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Poemas Desarrumados
http://poemasdesarrumados.blogspot.com/2008/09/gros-de-areia-um-mar-de-palavras-para.html
Vou à estante desarrumar, destacar, desviar a poesia que incomoda nos livros fechados. Setembro 03, 2008. Grãos de areia, um mar de palavras para te contar mas é quase maré vazia e eu jamais to diria que a cada sorriso me perco no teu sal. Forço os sentidos a reunirem todas as sensações sem olhar, ouvir, cheirar, tocar, saborear. Um mar de palavras naufragam pouco a pouco na distância, no tempo que passa, na profundidade sem luz, sem ar e sem espaço. Maré vazia de coragem e já sem pé. Setembro 03, 2008.
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Poemas Desarrumados
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Vou à estante desarrumar, destacar, desviar a poesia que incomoda nos livros fechados. Março 09, 2009. Salto em queda livre. Posted by Prof. Anabela. Segunda-feira, março 09, 2009. Março 10, 2009. Poucas palavras mas intensas. Março 16, 2009. Março 19, 2009. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Zambujices e outras coisas. Diz que até me lêem ;). Beijito amiga caranguejo Minerva. 1 sincero agradecimento a Ni do Branco Escuro. De dentro pra fora. obrigada. Este blog não me sai da cabeça. Me, Myself and I.
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Jardim da Poesia
http://amantedapoesia.blogspot.com/2005/12/no-acredito-em-deus-porque-nunca-o-vi_15.html
Todas as coisas têm o seu mistério e a poesia tem o mistério de todas as coisas. Federico García Lorca. Não acredito em Deus porque nunca o vi. Se ele quisesse que eu acreditasse nele,. Sem dúvida que viria falar comigo. E entraria pela minha porta dentro. Isto é talvez ridículo aos ouvidos. De quem, por não saber o que é olhar para as coisas,. Não compreende quem fala delas. Com o modos de falar que reparar para elas ensina.). Mas se Deus é as flores e as árvores. E os montes e sol e o luar,. Belos como...
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Jardim da Poesia: NÃO POSSO ADIAR O CORAÇÃO
http://amantedapoesia.blogspot.com/2006/05/no-posso-adiar-o-corao.html
Todas as coisas têm o seu mistério e a poesia tem o mistério de todas as coisas. Federico García Lorca. NÃO POSSO ADIAR O CORAÇÃO. Não posso adiar o amor para outro século. Ainda que o grito sufoque na garganta. Ainda que o ódio estale e crepite e arda. Sob as montanhas cinzentas. Não posso adiar este braço. Que é uma arma de dois gumes amor e ódio. Ainda que a noite pese séculos sobre as costas. E a aurora indecisa se demore. Não posso adiar para outro século a minha vida. Nem o meu amor.
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Poemas Desarrumados
http://poemasdesarrumados.blogspot.com/2009/01/no-quero-rosas-desde-que-haja-rosas.html
Vou à estante desarrumar, destacar, desviar a poesia que incomoda nos livros fechados. Janeiro 19, 2009. Não quero rosas, desde que haja rosas. Quero-as só quando não as possa haver. Que hei-de fazer das coisas. Que qualquer mão pode colher? Não quero a noite senão quando a aurora. A fez em ouro e azul se diluir. O que a minha alma ignora. É isso que quero possuir. Se o soubesse, não faria. Versos para dizer que inda o não sei. Tenho a alma pobre e fria. Ah, com que esmola a aquecerei? Janeiro 22, 2009.
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Jardim da Poesia: AMO-TE TODOS OS DIAS
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Todas as coisas têm o seu mistério e a poesia tem o mistério de todas as coisas. Federico García Lorca. AMO-TE TODOS OS DIAS. Eu quero olhar-te nos olhos,. E ver-te afastar delicadamente o cabelo da cara. Enquanto encostas a cabeça à ombreira da janela da sala,. E agarrar as tuas mãos febris. Com as minhas mãos geladas. E dizer-te que as nossas mãos. São asas com que podemos voar. Para lá da pequenez desta prisão crepuscular,. E mergulhar na magnitude do mistério. E ouvir-te dizer que voar é impossível.
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Jardim da Poesia: Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades...
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Todas as coisas têm o seu mistério e a poesia tem o mistério de todas as coisas. Federico García Lorca. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades. Luís Vaz de Camões. O maior poeta de língua portuguesa e dos maiores da Humanidade. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,. Muda-se o ser, muda-se a confiança;. Todo o mundo é composto de mudança,. Tomando sempre novas qualidades. Continuamente vemos novidades,. Diferentes em tudo da esperança;. Do mal ficam as mágoas na lembrança,. Luis Vaz de Camões.
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O Pacote das Pipocas: Novembro 2005
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O Pacote das Pipocas. É desta que não me calo! Quinta-feira, novembro 03, 2005. Aterro do Oeste - O cheiro que se vê. Passo às vezes pelo Aterro do Oeste. Apanho a A8, saio em Outeiro da Cabeça Campelos e sigo na direcção de Vilar mas apenas quando não me recordo do cheiro nauseabundo que, a certa altura, se vê , se entranha, dá náuseas e apetece sair a correr. Exala a podre. É fétido. Vejamos a estória do aterro do Oeste:. A população ripostou. Chamaram a GNR, chamaram os cães da GNR, chamaram minis...
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hodiguitria
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Sexta-feira, janeiro 05, 2007. Sente nas costas o calor que te trago. Junta as mãos em jeito de oração. Agradece. Estamos vivos e isso chega-nos! Posted by hodiguitria at sexta-feira, janeiro 05, 2007. Achas que estar vivo chega? Eu hoje estou do contra.eh eh). Talvez chegue se houver saúde física e mental. Obrigado por teres ido conhecer o falecido Tenório Finório. Um bom 2007. Estar vivo é o primeiro passo para que tudo aconteça.Vamos fazer por ser felizes. Barão da Tróia II. Ver o meu perfil completo.
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contos exemplares: Abril 2007
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Os pontos que acrescentamos aos contos. Quando o camponês descobriu que a sua mulher o traiu, obrigou-a a preparar a mesa para três. E durante o resto da vida comeram contemplando, diante deles, o terceiro prato vazio.". In, Histórias Para Uma Noite de Calmaria, Tonino Guerra - Assírio and Alvim. Do poeta que escreveu imagens para Fellini, Antonioni e Theo Angelopolus, fica a exemplar refeição. CONSELHOS PARA MENINAS CASADOIRAS. Uma menina que se preza deve, para evitar a banalidade das demonstrações mui...