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A vida...essa morreu: Julho 2007

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A vida.essa morreu. Aquilo que sempre quis dizer . Nestas ruas da cidade. Anda alguém com saudade. Da vida de outro tempo. Alguém que perdeu a coragem. De continuar o seu rumo. E que vê nos outros a imagem. Do que será o seu futuro. Entrega-se ás drogas duras. Acaba com a sua mocidade. Relembra o passado antigo. E segue as sombras inseguras. Vai direito ao abismo. Com o destino traçado. Caindo, morre aos pedaços. Diz que foi desprezado. Que nunca recebeu abraços. 7/12/2007 10:37:00 da tarde. Tem de parar...

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A vida...essa morreu: Setembro 2007

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A vida.essa morreu. Aquilo que sempre quis dizer . O raio de luz. Brotaste do ventre ladino. Quando o Sol se recolheu. A luz firme que se elevou. No céu azul se firmou. Com um choro profundo. E um sorriso de dor medonha. Onde só a criança ainda sonha. Mãos aveludadas de fino trato. Esguias e de toque suave. Lembras olhos de lince do mato. Que brilham em tons de mate. Maria tens nome de mãe. De colo santo e sofredor. Saberás ser sempre alguém. Nesta avalanche gélida de dor. 9/30/2007 06:59:00 da tarde.

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A vida...essa morreu: Ocaso de ninguém

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A vida.essa morreu. Aquilo que sempre quis dizer . Olhando as ervas do mar. Fito o céu no horizonte. Rumo á mais bela fonte. Subo pela encosta acima. Procurando o meu eu na neblina. Descubro-me nos versos duma rima. E nos olhos secos de uma menina. Serei o que se esconde. Na vertigem da incerteza? Ou aquele que responde. Sem ter a chama acesa? Falo comigo sem resposta. Ouço o eco da consciência. Nada me diz sobre o que gosta. E aperta-me a existência. A suspeita está lançada. A face toda enrugada.

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A vida...essa morreu: Noite

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A vida.essa morreu. Aquilo que sempre quis dizer . Fria,foste fonte de prazer. Fervor de sede de amor. Foste dama sem saber. Quente,foste ferida na dor. Olhaste para dentro de ti. Estrelas partidas, viste demais. Caiste negra na vida que não vivi. Sentiste que estavas a mais. Cheiraste a tua escuridão. E os teus anseios da madrugada. Viste filhos podres em vão. Foste ninho na sua morada. A tua penumbra como breu. Ilumina o mais cego temor. Tens um encanto só teu. Egoista, com fome de calor.

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A vida...essa morreu: O raio de luz

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A vida.essa morreu. Aquilo que sempre quis dizer . O raio de luz. Brotaste do ventre ladino. Quando o Sol se recolheu. A luz firme que se elevou. No céu azul se firmou. Com um choro profundo. E um sorriso de dor medonha. Onde só a criança ainda sonha. Mãos aveludadas de fino trato. Esguias e de toque suave. Lembras olhos de lince do mato. Que brilham em tons de mate. Maria tens nome de mãe. De colo santo e sofredor. Saberás ser sempre alguém. Nesta avalanche gélida de dor. 9/30/2007 06:59:00 da tarde.

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A vida...essa morreu: Junho 2007

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A vida.essa morreu. Aquilo que sempre quis dizer . A vida .essa morreu. Há vozes lá longe. Que chamam por ti. Que falam de ti. Sem mar e sem areia. Há alguém que desperta. Sempre que está á tua beira. De lágrimas a cair. Nesta vida em que vivemos. E donde não podemos sair. Por algo que não fez. Tira-lhe a vida duma só vez. Se esta vida são dois dias. Um é gasto não sabes em quê. O outro é perdido em agonias. Esta em que estamos. Já ninguém tem respeito. Por aquilo em que acreditamos. Invicta, essa cidade .

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SOScurso: Direito

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Escola Secundária Rainha Dona Amélia. O curso de Direito é o ponto de partida para a entrada numa profissão. É um curso polivalente. É muito importante a lógica das regras e valores da sociedade. Defende e aconselha os seus clientes, apresentando, se necessário provas em tribunal em favor das posições dos seus clientes. Quando aconselha, esclarece-se os clientes, acerca dos seus direitos e obrigações e sugerem determinadas actuações em assuntos da sua vida pessoal ou profissional. O notário começa por ou...