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Poesias e sufocos

Singular é pouco para quem tem multiplicidade. Ímpar é pouco para quem vive em pares. Olho no espelho e ando pra trás: idade diminuta, olhos mais brilhantes, sonhos mais perversos. Não dá para ter tudo, então me resguardo na palavra. Quase igual aos outros. Quase. Quarta-feira, 22 de julho de 2009. Essa boca, tua boca. Sou bandida e movo montanhas. Bem mesquinha, te quero comigo. Vem meu doce, meu macho. Acho que você ainda não entendeu. Que está preso a mim. E livre como um pássaro. Porque a nuvem sou eu.

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Singular é pouco para quem tem multiplicidade. Ímpar é pouco para quem vive em pares. Olho no espelho e ando pra trás: idade diminuta, olhos mais brilhantes, sonhos mais perversos. Não dá para ter tudo, então me resguardo na palavra. Quase igual aos outros. Quase. Quarta-feira, 22 de julho de 2009. Essa boca, tua boca. Sou bandida e movo montanhas. Bem mesquinha, te quero comigo. Vem meu doce, meu macho. Acho que você ainda não entendeu. Que está preso a mim. E livre como um pássaro. Porque a nuvem sou eu.

<META> KEYWORDS

1 poesias e sufocos

2 tua boca

3 é veneno

4 quando ama

5 vadia

6 anuncia a ventania

7 que espalha

8 tua chama

9 que é minha

10 a outra boca

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poesias e sufocos,tua boca,é veneno,quando ama,vadia,anuncia a ventania,que espalha,tua chama,que é minha,a outra boca,que procura,é pouca,ou ardia,evolui,quando clama,quando chia,abandona,tão bandida,teu veneno,sem tortura,que não mata,agonia,postado por

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Singular é pouco para quem tem multiplicidade. Ímpar é pouco para quem vive em pares. Olho no espelho e ando pra trás: idade diminuta, olhos mais brilhantes, sonhos mais perversos. Não dá para ter tudo, então me resguardo na palavra. Quase igual aos outros. Quase. Quarta-feira, 22 de julho de 2009. Essa boca, tua boca. Sou bandida e movo montanhas. Bem mesquinha, te quero comigo. Vem meu doce, meu macho. Acho que você ainda não entendeu. Que está preso a mim. E livre como um pássaro. Porque a nuvem sou eu.

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Poesias e sufocos: Julho 2009

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Singular é pouco para quem tem multiplicidade. Ímpar é pouco para quem vive em pares. Olho no espelho e ando pra trás: idade diminuta, olhos mais brilhantes, sonhos mais perversos. Não dá para ter tudo, então me resguardo na palavra. Quase igual aos outros. Quase. Quarta-feira, 22 de julho de 2009. Essa boca, tua boca. Sou bandida e movo montanhas. Bem mesquinha, te quero comigo. Vem meu doce, meu macho. Acho que você ainda não entendeu. Que está preso a mim. E livre como um pássaro. Porque a nuvem sou eu.

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Poesias e sufocos

http://www.quaseigualaosoutrospc.blogspot.com/2008/09/faz-escuro-tarde-chove-nuvens-negras-no.html

Singular é pouco para quem tem multiplicidade. Ímpar é pouco para quem vive em pares. Olho no espelho e ando pra trás: idade diminuta, olhos mais brilhantes, sonhos mais perversos. Não dá para ter tudo, então me resguardo na palavra. Quase igual aos outros. Quase. Terça-feira, 9 de setembro de 2008. Faz escuro a tarde Chove Nuvens negras no céu me lembram o quanto estou triste. Deve ser o fim Ou o começo talvez De uma frente de um amor indissoluto. Assinar: Postar comentários (Atom).

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Poesias e sufocos

http://www.quaseigualaosoutrospc.blogspot.com/2008/10/para-no-chorar-escrevo-e-dor-vai.html

Singular é pouco para quem tem multiplicidade. Ímpar é pouco para quem vive em pares. Olho no espelho e ando pra trás: idade diminuta, olhos mais brilhantes, sonhos mais perversos. Não dá para ter tudo, então me resguardo na palavra. Quase igual aos outros. Quase. Sexta-feira, 10 de outubro de 2008. Para não chorar, escrevo e a dor vai passando. e vou transformando a lágrima em poesia. E a poesia em esperança. Assinar: Postar comentários (Atom). Para não chorar, escrevo e a dor vai passando. .

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Poesias e sufocos

http://www.quaseigualaosoutrospc.blogspot.com/2008/11/lentes-de-contato-meu-auto-retrato.html

Singular é pouco para quem tem multiplicidade. Ímpar é pouco para quem vive em pares. Olho no espelho e ando pra trás: idade diminuta, olhos mais brilhantes, sonhos mais perversos. Não dá para ter tudo, então me resguardo na palavra. Quase igual aos outros. Quase. Quarta-feira, 5 de novembro de 2008. Meu auto-retrato talvez fosse um rabisco. Mas me arrisco a dizer que não sei desenhar. Quem sou nessa foto? Quantas vidas eu tenho? Meus olhos contem mistério e afeto. Que nome eu tenho? Vou contar um segredo.

5

Poesias e sufocos: Novembro 2008

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Singular é pouco para quem tem multiplicidade. Ímpar é pouco para quem vive em pares. Olho no espelho e ando pra trás: idade diminuta, olhos mais brilhantes, sonhos mais perversos. Não dá para ter tudo, então me resguardo na palavra. Quase igual aos outros. Quase. Quarta-feira, 5 de novembro de 2008. Meu auto-retrato talvez fosse um rabisco. Mas me arrisco a dizer que não sei desenhar. Quem sou nessa foto? Quantas vidas eu tenho? Meus olhos contem mistério e afeto. Que nome eu tenho? Vou contar um segredo.

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Café Abstrato: Fevereiro 2009

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Cafés letras chocolates poesias drinks releituras doces paradoxos croissants reticências. O Fabuloso Destino de Amélie Poulain. O Amor nos Tempos do Cólera. Pé Quente, Cabeça Fria (analu). Clarisse Lourenço - Caderno Vermelho. Florence .:. sonho parece verdade. Florence - meu lado estúpido. Lemúrias (paisagens entre parênteses). Leonardo da Vinci - Livraria. Fruto do cafeeiro, semente deste fruto; 2. Bebida preparada com esta semente, depois de torrada e moída, por infusão; 3. De compreensão difícil; 5.

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Café Abstrato: Abril 2008

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Cafés letras chocolates poesias drinks releituras doces paradoxos croissants reticências. O Fabuloso Destino de Amélie Poulain. O Amor nos Tempos do Cólera. Pé Quente, Cabeça Fria (analu). Clarisse Lourenço - Caderno Vermelho. Florence .:. sonho parece verdade. Florence - meu lado estúpido. Lemúrias (paisagens entre parênteses). Leonardo da Vinci - Livraria. Fruto do cafeeiro, semente deste fruto; 2. Bebida preparada com esta semente, depois de torrada e moída, por infusão; 3. De compreensão difícil; 5.

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Café Abstrato: Agosto 2009

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Cafés letras chocolates poesias drinks releituras doces paradoxos croissants reticências. O Fabuloso Destino de Amélie Poulain. O Amor nos Tempos do Cólera. Pé Quente, Cabeça Fria (analu). Clarisse Lourenço - Caderno Vermelho. Florence .:. sonho parece verdade. Florence - meu lado estúpido. Lemúrias (paisagens entre parênteses). Leonardo da Vinci - Livraria. Fruto do cafeeiro, semente deste fruto; 2. Bebida preparada com esta semente, depois de torrada e moída, por infusão; 3. De compreensão difícil; 5.

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Café Abstrato: Dezembro 2007

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Cafés letras chocolates poesias drinks releituras doces paradoxos croissants reticências. Café engorda.e daí? O Fabuloso Destino de Amélie Poulain. O Amor nos Tempos do Cólera. Pé Quente, Cabeça Fria (analu). Clarisse Lourenço - Caderno Vermelho. Florence .:. sonho parece verdade. Florence - meu lado estúpido. Lemúrias (paisagens entre parênteses). Leonardo da Vinci - Livraria. Fruto do cafeeiro, semente deste fruto; 2. Bebida preparada com esta semente, depois de torrada e moída, por infusão; 3. Ai, tô ...

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Café Abstrato: De amor e saudade

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Cafés letras chocolates poesias drinks releituras doces paradoxos croissants reticências. De amor e saudade. O Fabuloso Destino de Amélie Poulain. O Amor nos Tempos do Cólera. Pé Quente, Cabeça Fria (analu). Clarisse Lourenço - Caderno Vermelho. Florence .:. sonho parece verdade. Florence - meu lado estúpido. Lemúrias (paisagens entre parênteses). Leonardo da Vinci - Livraria. Fruto do cafeeiro, semente deste fruto; 2. Bebida preparada com esta semente, depois de torrada e moída, por infusão; 3. Um espas...

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Café Abstrato: caligrafia...

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Cafés letras chocolates poesias drinks releituras doces paradoxos croissants reticências. O Fabuloso Destino de Amélie Poulain. O Amor nos Tempos do Cólera. Pé Quente, Cabeça Fria (analu). Clarisse Lourenço - Caderno Vermelho. Florence .:. sonho parece verdade. Florence - meu lado estúpido. Lemúrias (paisagens entre parênteses). Leonardo da Vinci - Livraria. Fruto do cafeeiro, semente deste fruto; 2. Bebida preparada com esta semente, depois de torrada e moída, por infusão; 3. De compreensão difícil; 5.

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Café Abstrato: Junho 2008

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Café Abstrato: Dezembro 2008

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Cafés letras chocolates poesias drinks releituras doces paradoxos croissants reticências. O Fabuloso Destino de Amélie Poulain. O Amor nos Tempos do Cólera. Pé Quente, Cabeça Fria (analu). Clarisse Lourenço - Caderno Vermelho. Florence .:. sonho parece verdade. Florence - meu lado estúpido. Lemúrias (paisagens entre parênteses). Leonardo da Vinci - Livraria. Fruto do cafeeiro, semente deste fruto; 2. Bebida preparada com esta semente, depois de torrada e moída, por infusão; 3. De compreensão difícil; 5.

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Café Abstrato: Agosto 2008

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Cafés letras chocolates poesias drinks releituras doces paradoxos croissants reticências. Ele foi, sem pensar no que ficou pra trás. Tirou. A você, que frequenta meus sonhos me fazendo sonha. O Fabuloso Destino de Amélie Poulain. O Amor nos Tempos do Cólera. Pé Quente, Cabeça Fria (analu). Clarisse Lourenço - Caderno Vermelho. Florence .:. sonho parece verdade. Florence - meu lado estúpido. Lemúrias (paisagens entre parênteses). Leonardo da Vinci - Livraria. Fruto do cafeeiro, semente deste fruto; 2.

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Vem ser feliz.

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Singular é pouco para quem tem multiplicidade. Ímpar é pouco para quem vive em pares. Olho no espelho e ando pra trás: idade diminuta, olhos mais brilhantes, sonhos mais perversos. Não dá para ter tudo, então me resguardo na palavra. Quase igual aos outros. Quase. Quarta-feira, 22 de julho de 2009. Essa boca, tua boca. Sou bandida e movo montanhas. Bem mesquinha, te quero comigo. Vem meu doce, meu macho. Acho que você ainda não entendeu. Que está preso a mim. E livre como um pássaro. Porque a nuvem sou eu.

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