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A aurora diz silêncios.: Setembro 2009
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A aurora diz silêncios. Domingo, 20 de setembro de 2009. Quando o submetido se dá conta. Da sua subserviência,. E o desejo de vingar-se do filho da puta. Como há domínio,. Andar de joelhos,. Na corda amarrada aos pés,. Cujos peitos se arrastam. Pelo cimento do chão. E desejo de vingar-se do filho da puta:. O rechonchudo capitalista de fraque no topo do prédio. Ou eu, que, faminto, estendi-lhe a mão. E pensei-me a salvo? Maldição polissêmica da pena:. Generosidade no rechonchudo,. Subserviência no faminto,.
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A aurora diz silêncios.: Só um aviso:
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A aurora diz silêncios. Segunda-feira, 1 de junho de 2009. Fiz um blog blog, pra textos outros que não poesia. Http:/ oubarbarie.blogspot.com/. Mas assim, continuamos. Firmes e fortes por aqui. Assinar: Postar comentários (Atom). Estudante de História da UFF e ex-aluna do Colégio Pedro II, dentre outras identidades possíveis. Visualizar meu perfil completo. Último lugar em que estive:. Desabafo de um interiorano. Dia fora do tempo. Observatório da Indústria Cultural. Poesias de Don Severo. O céu é rosa.
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A aurora diz silêncios.: Rezavida
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A aurora diz silêncios. Sábado, 16 de maio de 2009. Poesia que late dentro de mim. Impensar é uma tarefa. Desafio que arde fora de mim. Pra que algo arda por dentro. Há que haver o grito da rosa. Pulsar fora das horas. Cavalo selvagem que quebra a porteira de uma Clarice. O rio selvagem que rompe a barragem e inunda uma vila. A vida que late dentro de mim. Desata-me as fibras da pele. Em ato selvagem raiva vontade. Toma o entorno,. Molha toda sorte de secura que prende. 16 de maio de 2009 21:31. Visitei ...
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A aurora diz silêncios.: Junho 2009
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A aurora diz silêncios. Segunda-feira, 1 de junho de 2009. Fiz um blog blog, pra textos outros que não poesia. Http:/ oubarbarie.blogspot.com/. Mas assim, continuamos. Firmes e fortes por aqui. Estudante de História da UFF e ex-aluna do Colégio Pedro II, dentre outras identidades possíveis. Visualizar meu perfil completo. Último lugar em que estive:. Desabafo de um interiorano. Dia fora do tempo. Observatório da Indústria Cultural. Poesias de Don Severo. Vozes marginais na literatura. A Quem Está Longe.
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A aurora diz silêncios.: Maio 2009
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A aurora diz silêncios. Sábado, 30 de maio de 2009. A verdade talvez seja. Que o mundo ficou tão grande. Que eu não posso versejá-lo. Caem do pé sem estardalhaço. A vida virou mais que cinema. Ou que romance,. A vida virou A Vida,. Nenhum ponto de vista dá conta. Vida se impõe soberana. Frente o que disseram ser. Que nunca quiseram-se mais que. É o que me difere dos poetas:. Não faço versos,. Como um casal que se abraça. Ao som de uma música lenta. E troca o peso do corpo. De uma perna à outra,. Toma o e...
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A aurora diz silêncios.: Abril 2009
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A aurora diz silêncios. Segunda-feira, 20 de abril de 2009. Caminhas atento pela beirada de um rio. A correnteza destruidora de barragens. É domínio selvagem, espaço. De sentimentos onde não cabe. A imperiosa racionalidade humana. Sintetizas a cautela que evita a queda. E o desejo profundo de permanecê-la possível. És equilíbrio entre firmeza e torrente. Te delicias no perigo assistido. A beirada é o espaço eleito pelo teu corpo físico,. Mas tua alma multiplica-se e passeia. A força violenta das águas.
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A aurora diz silêncios.: On bended knee
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A aurora diz silêncios. Domingo, 20 de setembro de 2009. Quando o submetido se dá conta. Da sua subserviência,. E o desejo de vingar-se do filho da puta. Como há domínio,. Andar de joelhos,. Na corda amarrada aos pés,. Cujos peitos se arrastam. Pelo cimento do chão. E desejo de vingar-se do filho da puta:. O rechonchudo capitalista de fraque no topo do prédio. Ou eu, que, faminto, estendi-lhe a mão. E pensei-me a salvo? Maldição polissêmica da pena:. Generosidade no rechonchudo,. Subserviência no faminto,.
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A aurora diz silêncios.: Hoje
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A aurora diz silêncios. Sexta-feira, 8 de maio de 2009. Ameaça a fundação desse edifício. Trago palavras à tona. Como vazamentos de uma obra. Há ferrugem nos canos. Há uma foto de menina. Com o rosto coberto por uma pesada. Maquiagem e acessórios que revelam. Um dia das bruxas. Há um sorriso engraçado;. Foto de criança faz sempre a gente rir. Há a lembrança de uma noite jovem. Há uma muralha que envelhece. Na fundação desse edifício,. Incoerência arquitetônica que a vida fez. Estruturou-me o ser,. Observ...
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A aurora diz silêncios.: Azul
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A aurora diz silêncios. Sábado, 18 de abril de 2009. Sob meus olhos curiosos. Conversam, correm e copulam. Frente a meu ser estático –. Não entendo mais a lógica cinemática. Busco aflita pelo azul. O azul sempre foi meu norte),. Mas não o encontro. Na explosão de vida tinta. O azul ciano clássico,. Que mora em mim,. Miscigenou-se em novidades,. Casou, separou, traiu,. Fez filhos e morreu. Não há mais azul. A ausência do meu norte. E as infinitas vidas tintas que pulsam. E amarram nó na garganta. Curso de...
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A aurora diz silêncios.: Fevereiro 2009
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A aurora diz silêncios. Quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009. Foi-se mais um carnaval. E o que ficou foram fotos,. Sambas de blocos,. Confetes no chão,. Que eu quero tanto. Em frente a uma tela em branco. E meus problemas dançam ciranda. Em torno de mim. Passadas as cinzas,. O barulho da obra. E cá dentro retorna. De que a construção. Utopia e sono,. O sustento e o sonho,. A gana e o medo,. Dormir bem tarde e. O cotidiano é um enredado. De acontecimentos que desgastam. Nesse século vinte e um. Sinto nos...