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Escrituras: Abril 2009
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Sábado, 18 de abril de 2009. Hoje peço aos céus que olhem para baixo. E me vejam entre multidões,. Encontrem-me em meu esconderijo. E que nele apareçam,. De forma que eu tropece. E cai profundamente num infinito horizonte. Que neles eu aconteça. E não tenha pressa de acordar. Peço aos céus que me dêem o tempo. Como amigo para brincar. A tarde inteira em suas mãos. Peço aos céus que ao fim do dia. O tempo se estenda. E resolva tudo que for meu,. Em seu próprio tempo. Mesmo que eu não o entenda. Um dia os ...
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Escrituras: Setembro 2008
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Sexta-feira, 12 de setembro de 2008. E as vagas lembranças fazendo folia,. Misturando-se com sonhos de criança. E um grande desespero,. Misturando-se ao medo que me consumia. Olhos nos olhos,. Dizendo verdades que eu não queria,. Juntando-se ao que eu desconhecia. Que havia aqui dentro. E que não me pertencia. Inspirando o ar,. Que sempre me faltara. E tudo que me consumia, consumiu-se. E leve e límpida desapareci de mim. Que até a realidade desconfiaria. A imagem que vi durante a vida,.
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Escrituras: Maio 2008
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Sábado, 17 de maio de 2008. Quando foi que perdi o que era meu? Quando aquela doce ilusão se amargou em minha boca? Quando foi que aquele brilho no meu olhar se apagou? Ah, aquele brilho no meu olhar! Sinto por aqueles que me conhecem agora. Também tenho pena daqueles que me conheciam pelo brilho. E o viram se apagar. O que me apagou? Quando foi que me perdi? Perece-me que numa noite fria adormeci. E quando despertei não amanheci. Nunca mais o Sol brilhou pra mim. Uma nuvem tomou conta da minha morada.
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Escrituras: Abril 2008
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Quarta-feira, 30 de abril de 2008. Percorri uma estrada tão antiga. Repleta de velhos saberes,. Nela havia estrelas,. Não via nada além de uma direção,. Meus pés caminhavam sem tocar o chão. Eu era leve e límpida. Como um sopro de uma doce estação. Eu era uma manhã repleta de esperança. Eu era um raio que brotava da escuridão. Deitei-me em um gramado repleto de sonhos. E delicie-me experimentando cada um,. Senti um aroma de realização. Fui além do que sonhava,. Lágrimas brotavam sem serem percebidas.
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Escrituras: Buraco no Espelho
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Sexta-feira, 12 de setembro de 2008. E as vagas lembranças fazendo folia,. Misturando-se com sonhos de criança. E um grande desespero,. Misturando-se ao medo que me consumia. Olhos nos olhos,. Dizendo verdades que eu não queria,. Juntando-se ao que eu desconhecia. Que havia aqui dentro. E que não me pertencia. Inspirando o ar,. Que sempre me faltara. E tudo que me consumia, consumiu-se. E leve e límpida desapareci de mim. Que até a realidade desconfiaria. A imagem que vi durante a vida,. Oi, Maria Otávia!
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Escrituras: Tempo de Florescer
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Sábado, 18 de abril de 2009. Preciso de um tempo. Para que eu possa respirar. E deixar que a vida. Se expanda e aconteça,. Tome conta de mim. Como se eu fosse criança. Para que ninguém me alcance. E me impeça de seguir em frente,. Sem rumo e apenas com esperança. Para que nada me pertença. E que mesmo assim eu tenha,. Sempre um motivo para sorrir. Preciso de calma para deixar. Que as coisas aconteçam,. Sem que eu peça a elas. Para entender que ainda tenho muito. E que a melhor escolha é deixar que.
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Escrituras: A missão de uma guerreira
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Sábado, 18 de abril de 2009. A missão de uma guerreira. Quando se transforma a vida em amor, transforma-se também a alma em terra fértil a espera do seu senhor para semeá-la e fazer a colheita. Assim ocorreu com aquela jovem guerreia cujo coração pulsava humildemente e suas únicas armas eram a esperança e amor guardados dentro dele. Imortal guerreira, porque seus sentimentos transcendiam a vida. Cansada e sem mais o que fazer, a guerreira disse suas primeiras palavras de amor:. Aqui estão meu coração e m...
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Escrituras: Última Estação
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Sábado, 17 de maio de 2008. Quando foi que perdi o que era meu? Quando aquela doce ilusão se amargou em minha boca? Quando foi que aquele brilho no meu olhar se apagou? Ah, aquele brilho no meu olhar! Sinto por aqueles que me conhecem agora. Também tenho pena daqueles que me conheciam pelo brilho. E o viram se apagar. O que me apagou? Quando foi que me perdi? Perece-me que numa noite fria adormeci. E quando despertei não amanheci. Nunca mais o Sol brilhou pra mim. Uma nuvem tomou conta da minha morada.
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Escrituras: Samba Tocado
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Quarta-feira, 4 de junho de 2008. Que de tão samba. Balance a minha alma. Toque um samba requebrado,. Um samba sagrado,. Toque um samba canção,. Que eu quero um samba “chorado,”. Quero as lágrimas de alegria. Que escorrem das letras do samba poema. Toque um samba bem batucado. Que hoje eu quero o tremer do coração. Quero um samba rasgado,. Um samba de amor.saudade! E com o samba não há uma lágrima que saia de mim. Que não seja sacolejada,. Que não seja derrubada com muita emoção.