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Sandra Fuentes...: Maio 2013
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7 de maio de 2013. Levem meu corpo pra rua! É só o que podem ler a meu respeito. Deixo tudo escrito em um idioma desconhecido,. Sou a Senhora das Tragédias, que desfila morta no meio de vocês. Não há novidade além das lâminas que levo nos dentes. Embaralhei de novo as cartas e anulei todos os pactos de eternidade. O jogo é novo. Perder seria crime hediondo! Olhem a lenda desfilando pelas ruas! Reescrita nos porões escuros da liberdade. Ser livre custa a vida]. Pude ouvir o silêncio dos rebeldes. José de ...
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Sandra Fuentes...: Maio 2011
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21 de maio de 2011. Seguro em tuas mãos. Onde a força do tempo não tem lugar. E os tornados não movem uma folha desse amor. Na brisa dos teus sonhos. E faço forte meu caminho. Nessa estrada pintada pelos teus lápis de cor. Que vou recolhendo por onde passo. Assim, como colho as tuas lágrimas. E rego os teus dias. Vem musicar meus versos. Com a melodia do teu riso. E cantemos, os dois. Pela trilha que faremos. Que saltam dos teus olhos. E não me perderei. Caso eu volte só. Pelo céu que desenhas no chão.
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Sandra Fuentes...: Fevereiro 2011
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17 de fevereiro de 2011. CARTA A UM VAMPIRO. Deixarei durante o dia uma taça de vinho para V.Sª. Beba assim que a grande estrela desaparecer. Faça um brinde solitário. A mim. A nós. E aos meus olhos que continuarão negros. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. 15 de fevereiro de 2011. O SORRISO DE MONALISA. Não sei.Quantas vezes mais serei restaurada? Quantas camadas de amor e tinta? Links para esta postagem. Seguidores do meu blog.
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Sandra Fuentes...: Março 2011
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24 de março de 2011. Recupero-me da queda de ontem. Assombrada ainda com o impacto do meu corpo no meio fio. Boca sangrando lágrimas. Afinal, onde dói mais? Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. 22 de março de 2011. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. 20 de março de 2011. Escrevo em tuas costas. Tatuando em tuas pernas. As cores da minha boca. Nos teus olhos prossigo. E, devoro em segundos. E repito de forma incansável. O deleite da tua doçura perversa. Molha meu ros...
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UMBIGO DE MARIA: Maio 2009
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Domingo, 31 de maio de 2009. Não havia perigo para a semente, a semente poderia ter sobrevivido por milênios, mas para a plantinha os perigos são muitos. O brotinho lança-se, porém, ao desconhecido, em direção ao sol, em direção à fonte de luz, sem saber para onde, sem saber por quê. Enorme é a cruz a ser carregada, mas a semente está tomada por um sonho, e segue em frente. Semelhante é o caminho para o homem. É árduo. Muita coragem será necessária. Retirado de http:/ www.osho.com/. Minha lista de blogs.
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UMBIGO DE MARIA: FLUINDO
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Sábado, 27 de junho de 2009. Quando eu digo "transforme-se em água", quero dizer "transforme-se num fluxo" - não fique estagnado. Mova-se, e mova-se como a água. Lao Tzu diz: A maneira de ser do Tao é igual à de um curso d`água. Movimenta-se como a água. E como é o movimento da água? Osho Take it Easy, Volume 1 Chapter 14. Postado por Letícia Cordeiro. 2 de julho de 2009 10:15. Assinar: Postar comentários (Atom). Minha lista de blogs. Abro o Livro que me Escrevo. Escada Poética e Obras Artísticas.
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Sandra Fuentes...
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26 de janeiro de 2013. O verbo naufraga em silêncio. E eu, avessa a tudo. Levo comigo o cofre com os meus sete desejos. Não há vírgulas enquanto sigo viagem. Há um único e maldito parágrafo. Que grita sem misericórdia! Nada estanca os delitos. Que saem das minhas veias rompidas. Confesso meus homicídios, mas não peço perdão. Há lacunas, há culpa, há sulcos em minha testa. E há vultos passeando pela minha sala). Tempo, tempo, tempo. Lembro salmos, provérbios, versículos. E não vejo graça alguma]. Assinar:...
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Sandra Fuentes...: Fevereiro 2012
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27 de fevereiro de 2012. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Como se momentos de prazer diluÍssem as horas de solidão. Ser a outra é ser não sei o quê. Sentir-se especial vestindo roupas de trapo. É ter que pegar senha para um beijo. Ouvir o silêncio e permanecer calada. É sentir o abraço da angústia. O afago da saudade. É ter o que não se tem. É olhar-se no espelho e sentir-se a puta. Ser resto, ser escarro, ser nada. Fazer das palavras um manto para cobrir o frio que a alma sente.