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Mangueira da sala de recepção: Poesia
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Mangueira da sala de recepção. Segunda-feira, 10 de janeiro de 2011. Gostei do poema curto, traduz um pensamento meu sobre o que escrevo. Aproveito para socializar e fazer a primeira postagem do ano.ando em recesso desse blog. A magia do poema está na multiplicidade de sentidos e relações. O fazer poético não deve ser determinado pela causa que o impulsiona. Cada qual que entenda do seu jeito, que faça do poema o que bem entender. O poema é, apenas, ele está para nós como estamos para ele.
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Mangueira da sala de recepção
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Mangueira da sala de recepção. Quinta-feira, 7 de janeiro de 2010. Por entre os lábios. Surgem, enrroscadas luvas. Desvendando os sóis de faíscas pulsantes. E o céu privado queixa-se das sombras findas. Dos tempos de reza. A tanto, postos passados. O dia enfim chegaste. E assim expostas as carnes veladas. E líquida, branca. Retorna para olhar a lua. Postado por Camila Brito. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Ao amor que me move. Minha lista de blogs.
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Mangueira da sala de recepção: Outubro 2009
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Mangueira da sala de recepção. Quinta-feira, 22 de outubro de 2009. Filosofia, Pablo Neruda. O poema Filosofia é um dos que mais aprecio no livro. Pela forma simples como fala de uma coisa impalpável mas que ao mesmo tempo é nossa e nos acende a beleza da existência. Pablo Neruda é um dos meus maiores companheiros quando se fala de amor e, antes de tudo, do humano. Queda probada la certeza. Del árbol verde en primavera. Y de la corteza terrestre:. Nos alimentan los planetas. A pesar de las erupciones.
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Mangueira da sala de recepção: Janeiro 2011
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Mangueira da sala de recepção. Segunda-feira, 10 de janeiro de 2011. Gostei do poema curto, traduz um pensamento meu sobre o que escrevo. Aproveito para socializar e fazer a primeira postagem do ano.ando em recesso desse blog. A magia do poema está na multiplicidade de sentidos e relações. O fazer poético não deve ser determinado pela causa que o impulsiona. Cada qual que entenda do seu jeito, que faça do poema o que bem entender. O poema é, apenas, ele está para nós como estamos para ele.
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Mangueira da sala de recepção: Ao útero da terra
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Mangueira da sala de recepção. Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010. Ao útero da terra. Quais puderam ver a beleza além da fronte. Quais passaram por podres carnes. Mas puderam tocar teus cabelos ralos e perfumados. Me destes dois pés. Perco-me, encontro-me, em tantos quadrados de chão. Criei um mundo pra mim. Enquanto podia estar cega de realidade. Enquanto tu rasgavas o coração. E distribuía dentre as lágrimas que os covardes bebem. Eu não sei quem sou, nem onde quero chegar. Tu caminhas para o futuro.
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Mangueira da sala de recepção
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Mangueira da sala de recepção. Quinta-feira, 3 de setembro de 2009. Troquei os pés, uma boa noite sem resposta. Quis voltar pela mesma porta em que havia entrado. Apenas o meu corpo. O resto foi caindo pelo caminho. Fragmentando-se, diluindo-se, ardendo, de bons quereres. Apenas o meu corpo. E ainda assim nem todo por completo. Umas partes pela tua cama, outras pela tua pele. Rasguei os pensamentos que outrora quis congelar em um papel qualquer. Doía por fora, entre as dobraduras dos órgãos. Visualizar m...
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Mangueira da sala de recepção
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Mangueira da sala de recepção. Sábado, 29 de agosto de 2009. Olhava o céu sobre o chão da minha varanda. Tantos ais de espaços a vagar sobre o meu corpo. Tantas carnes ardidas a serem veledas, tanto sentir. Eu era um tanto de tantas coisas. Que nenhuma estrela haveria de contar-me. Consenti, pois, com o céu. Que ouviria do seu silêncio somente as coisas de amor do mundo. Ele respondeu-me com o vento. Arrastou meus cabelos pelo chão. E sussurou numa nota uníssona. Imagem de Jack Vettriano.
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Mangueira da sala de recepção: Sobre as coisas
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Mangueira da sala de recepção. Sábado, 19 de setembro de 2009. Mora em mim uma eterna nostalgia. As correntes mantendo a fonte. Indo, vindo, rodando. Livre dos portos que atracam. Retornando à deusa azul. Como nós retornamos ao ventre. Do amor que nutre nossos corpos em movimento. Eternamente livres de si. E ainda assim essa sede que não cessa. Postado por Camila Brito. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Troquei os pés, uma boa noite sem resposta Quis. Minha lista de blogs.
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Mangueira da sala de recepção: Jogos Frutais
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Mangueira da sala de recepção. Segunda-feira, 19 de outubro de 2009. Tem um poema bem bonito do João Cabral que li numa noite chuvosa de outono. Acho que foi a partir destes versos que comecei a gostar do poeta, não sei se pelas sensações que me acendem, de uma sinestesia necessária, ou se pela boa escrita. Acho que os dois juntos. Hoje senti vontade de relê-lo, agora sem chuva mas com uma noite gostosa que as horas insistem em atravessar. De fruta é tua textura. E assim concreta;. Textura densa que a luz.
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Mangueira da sala de recepção: Fevereiro 2010
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Mangueira da sala de recepção. Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010. Ao útero da terra. Quais puderam ver a beleza além da fronte. Quais passaram por podres carnes. Mas puderam tocar teus cabelos ralos e perfumados. Me destes dois pés. Perco-me, encontro-me, em tantos quadrados de chão. Criei um mundo pra mim. Enquanto podia estar cega de realidade. Enquanto tu rasgavas o coração. E distribuía dentre as lágrimas que os covardes bebem. Eu não sei quem sou, nem onde quero chegar. Tu caminhas para o futuro.