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a rua das sílabas: o fato claro
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A rua das sílabas. Sou o homem da garagem. Mexo em óleos parafusos fusíveis e travões. Mas não deixo que o meu fato claro se enegreça de fumos e fique sujo de coisas previstas. Por mecânicos desconhecidos de além-portas. O meu lenço é um desperdício. Limpo passado a ferros de uma rotina. Aperfeiçoada pelas marcas mais credíveis da praça. Sou o homem da garagem. E às doze e trinta de todos os dias. Acho que as pessoas já não estão iguais. Pelo menos às doze e trinta de todos os meus dias. Dê a sua opinião!
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a rua das sílabas: Fevereiro 2013
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A rua das sílabas. Estes teus lábios nesses. Entre as coxas literárias. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! E as suas rugas de tempo. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Mais um abraço, pai. Como aqueles que dávamos. Tristes e em silêncio. Nos corredores do hospital. Que eu procurava fazer. Não eram aconchegados, pai. E, confesso-te, pai. Ninguém, de nós os dois. Teve mais frio do que eu. Que pena eu não ter adivinhado. A tua solidão heróica e absoluta! Mais um abraço, pai.
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a rua das sílabas: Novembro 2012
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A rua das sílabas. Deita-te de lado, estica a tua perna. E ajeita, com o dedo grande do pé. O sol olha-nos pelos dois milímetros. E até os pardais parecem espreitar-te. Às escondidas de mim. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Ver o meu perfil completo. A minha Lista de blogues. De Amor e de Terra. DêDêTê (desconfia dele também.). Modelo Espetacular, Lda. Com tecnologia do Blogger.
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a rua das sílabas: nenhum sítio
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A rua das sílabas. Mistura-me no teu sopro de silêncio, mãe. E suaviza este não-estar em nenhum sítio. A sardinheira diz-te adeus no vento. Enquanto os melros cantam mil canções. E este abraço sem nós pelo meio. Faz um barulho enorme de saudade. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ver o meu perfil completo. A minha Lista de blogues. De Amor e de Terra. DêDêTê (desconfia dele também.). Modelo Espetacular, Lda. Com tecnologia do Blogger.
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a rua das sílabas: Junho 2013
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A rua das sílabas. Pelas vielas destas palavras. Que não têm onde ficar. Passam os meus lábios cheios. Empresta-te aos meus riscos. E sê o meu papel! Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Mistura-me no teu sopro de silêncio, mãe. E suaviza este não-estar em nenhum sítio. A sardinheira diz-te adeus no vento. Enquanto os melros cantam mil canções. E este abraço sem nós pelo meio. Faz um barulho enorme de saudade. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Ver o meu perfil completo.
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a rua das sílabas: Setembro 2012
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A rua das sílabas. Desejos e nylon preto. E sedutora a saia. Prometia bulícios lisos e mansos. E por baixo do tecido finíssimo. Duas pernas lânguidas e quentes. E ofereciam sítios secretos. Discreta tímida e sussurrante. Desenhou-se entre os joelhos. E os meus dedos tocaram o suave. Borbulhar do nylon preto. Das meias que eram nuvens. Revestindo orgulhosas o céu branco. E quando as minhas mãos assimétricas. Se colaram à respiração nua. Da planície em brasa. As meias desceram ofegantes. Dê a sua opinião!
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a rua das sílabas: Julho 2012
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A rua das sílabas. OS OLHOS DO TRABALHADOR. Prometeram cristal e nem de vidro foram. As palavras de adeus na sala vazia. Prometeram seda e nem farrapos deram. Ao corpo dobrado que tremia. Mesmo assim havia réstias de cor. Nos olhos tristes do trabalhador. Não falaram dos dias de batalha. Do entardecer lento das horas. Com toneladas de brio. Não falaram da febre e do frio. Dos nervos postos em navalha. Nem falaram da honra de ser assim. Apenas disseram que o tempo. Era tempo de fim. E, agora…. Feminina é ...
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a rua das sílabas: Março 2013
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A rua das sílabas. Eram duas vezes um príncipe. Por causa de duas aventuras. Não tinha princesas para salvar. Tinha perdido a fama. Entre duas bruxas e dois diabos. De duas fogosas donzelas. De cavalgar matagais cerrados. E amores de perlimpimpim. Era uma vez um príncipe. Que tinha a tensão arterial baixa…. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Porque não me perguntas se ainda me lembro. Do teu odor alinhavado no meu corpo. Porque não me perguntas se este meu desejo. De frente nas tuas mãos.
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a rua das sílabas: Abril 2013
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A rua das sílabas. Vês, além, aquela migalha de lume? E ardo tão perto daqui…. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! If gte mso 9]! Ver o meu perfil completo. A minha Lista de blogues. De Amor e de Terra. DêDêTê (desconfia dele também.). Modelo Espetacular, Lda. Com tecnologia do Blogger.