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mortigi tempo.: Novembro 2007
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Domingo, 18 de novembro de 2007. 169; Sílvia Dias. Te amei, porque não pude. E tu. Me amaste, sem querer. Best before: It's too late. De Lisboa a Xangai.
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mortigi tempo.: Maio 2008
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Domingo, 11 de maio de 2008. 169; Sílvia Dias. Ostava de dizer que te amo. Devagarinho, com a intensidade das primeiras vezes, num suspiro sussurrado junto ao lóbulo da tua orelha. Gostava de ter dedos para enlaçar nos teus, mas não me vejo digna. Senta-te comigo na berma daquela estrada onde já não passamos mais. Vais espirrar muito – é Primavera e as cerejeiras em flor só são bonitas em postais. Dir-me-ás. E depois sorrimos muito enquanto me passas o braço pelos ombros e me abraças com força.
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mortigi tempo.: Agosto 2008
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Terça-feira, 19 de agosto de 2008. 169; Sílvia Dias. Á o refluxo estranho de quem não quer olhar. Deste lado do espelho que permaneço imaculada, o reverso não é real, mesmo que seja com ele que viva inconstantemente. Era tão mais simples se não tivesse questionado. Se me tivesse recusado a ouvir. Hoje teria paz comprada com um punhado das tuas lágrimas, medida com o peso dos traumas que terias suportado em silêncio. E seria tão mais simples. Best before: It's too late. De Lisboa a Xangai.
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mortigi tempo.: rascunho
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Terça-feira, 19 de agosto de 2008. 169; Sílvia Dias. Á o refluxo estranho de quem não quer olhar. Deste lado do espelho que permaneço imaculada, o reverso não é real, mesmo que seja com ele que viva inconstantemente. Era tão mais simples se não tivesse questionado. Se me tivesse recusado a ouvir. Hoje teria paz comprada com um punhado das tuas lágrimas, medida com o peso dos traumas que terias suportado em silêncio. E seria tão mais simples. Assinar: Postar comentários (Atom). Best before: It's too late.
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mortigi tempo.: Janeiro 2009
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Terça-feira, 13 de janeiro de 2009. 169; Sílvia Dias. Best before: It's too late. De Lisboa a Xangai.
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mortigi tempo.: Fevereiro 2009
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Domingo, 22 de fevereiro de 2009. 169; Sílvia Dias. Best before: It's too late. De Lisboa a Xangai.
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mortigi tempo.: Março 2008
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Sábado, 22 de março de 2008. É sempre o tempo. 169; Sílvia Dias. Ão posso sentar-me aqui muitas mais vezes. Se repousar as mãos sobre a secretária, o meu rasto ficará marcado no pó que não é limpo há meses. Onde tens estado? Eu não durmo,. Juro-te que não durmo. Já reparaste como o tema é recorrente? É o tempo, é sempre o tempo. Terça-feira, 18 de março de 2008. Da idade adulta, 1ª parte. 169; Sílvia Dias. Aquele dia que ainda. Não recordas, abrirás a mente pela última. Best before: It's too late.
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mortigi tempo.: Junho 2008
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Domingo, 29 de junho de 2008. 169; Gonçalo Sítima. Ra aquele o espaço das conversas profundas e ideológicas. Como poucos. Por ali nos sentávamos, no chão, como preferíamos, encostados a almofadas de couro que nunca foram confortáveis. Bebíamos chá e fumávamos sofregamente, baforadas quentes. Morango, pêssego, laranja. Menta. Como o chá. E durante as horas que nos prendiam ao chão éramos filósofos, políticos, historiadores. Ninguém suspeitava que conspirávamos. Terça-feira, 3 de junho de 2008.