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rastros do coelho: Do abortivo e seus sintomas
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22 de out de 2010. Do abortivo e seus sintomas. A miséria não me escandaliza se sou religioso? O que me escandaliza é o ataque contra a vida, o abortivo? A fome é só mais uma contingência da insanidade do descontrole da natalidade? Se isso não é sintomático eu desacredito de qualquer diagnóstico de agora em diante, e a despeito de tudo, me sentirei encorajado a não parar de fumar. Digo isso enquanto alguém que tenha votado na coragem de um candidato, que não conseguimos. Há um resíduo de Luiz Coelho.
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rastros do coelho: Julho 2011
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29 de jul de 2011. Há um resíduo de Luiz Coelho. Rastros no Plástico Bolha. Um perec à brasileira. Angélica freitas - wordpress. Rio de Janeiro, RJ, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Modo de usar and co. Poema inédito de Diego Vinhas. Série de inéditos: poema recente de *Diego Vinhas* (Fortaleza, 1980). *Procissão* mas ela não fez o sinal da cruz ao atravessar a rua nem habilitou o cor. Dear Meteor", colaboração com Nelson Bell. Plástico Bolha em Brasília contra a PEC. Samba João Martins - BLOG.
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rastros do coelho: Maio 2010
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31 de mai de 2010. Há um resíduo de Luiz Coelho. 10 de mai de 2010. Atrás dos tímpanos, um grito temia o pior. A frase veio a furo, contudo, de acordo. Com o agouro: uma cigarra e o alvorecer. Latejaram juntos, no átimo, e me calaram. O gozo. no espasmo interminável do susto,. O que ficaria grave foi por muito pouco. Há um resíduo de Luiz Coelho. 3 de mai de 2010. No último sonho, meus antepassados. Circulavam com o melado das colméias. Eretos e submissos, errávamos os alvos. Há um resíduo de Luiz Coelho.
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rastros do coelho: Agosto 2010
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23 de ago de 2010. Mulheres mijando em pé. Há um resíduo de Luiz Coelho. 18 de ago de 2010. Busco o fundamento pois é sobre ele que estou. Filosofar é buscar as sandálias certas pros pés trocados. Há um resíduo de Luiz Coelho. 13 de ago de 2010. Quando o falacanto não provoca fogo,. Moinhos. quando o grito não consegue. Ser sinal de força, resposta a tua mordida. Quando o verme não nascer da vírgula. Do engodo, da ira. é mordaz reter o corte. Na garganta, no ato e por força de ironia,. Modo de usar and co.
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rastros do coelho: Agosto 2009
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20 de ago de 2009. Rio de Janeiro, 20 de agosto de 2009. Saiba, Lilian, já que nunca estivemos de meias. E verdades, a virtualidade do desejo. Gera desconforto, até em mim,. E à primeira vista, quando o imediato salta. Pelas frestas e aos óleos tudo que falta. É uma massagem, o púbis precisa de. Um começo de conversa fiada. Dos embargos que você faz a si mesma. E à voz basta uma língua aveludada,. Sem ser caricata, mais lúgubre. E não menos lubrificada,. Para que em nossos maus lençóis. O Plástico Bolha ...
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rastros do coelho: Setembro 2009
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25 de set de 2009. Todos os meninos acorrem. Credenciados por seus negativos. Aqueles que nos vêem pelos. Dispostos a flagrar este eclipse. De um mundo de alcatifas. E sedas e malícias. A coluna se alonga abrindo. A mandala tatuada no cóccix. Há um resíduo de Luiz Coelho. 11 de set de 2009. Se eu buscasse na vida o sentido. De te dizer da beleza. É cálida com ardor. Te diria de uma forma talvez. Babando nos teus meios. Há um resíduo de Luiz Coelho. 10 de set de 2009. Entre sete ou oito palmos. Convido a ...
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rastros do coelho
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17 de dez de 2010. Talvez não seja um punhado de cinza. Pigarreando as narinas e a corrupção,. O avião e o escoamento em pleno. Percurso. se eu te dissesse o tanto de sol. Que se perde no escuro, vagalume,. Retilíneos voaríamos na velocidade. Do zumbido. tua respiração me prende. E debocha de tanto tilintar as chaves,. Esta noite. trancafiado por lençóis. E contra a expectativa das lanternas,. A precariedade da cela, ou são vertigens,. Vi ao avesso um céu sorvete de flocos. Aos seus olhos tudo é cometa,.
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rastros do coelho: Novembro 2009
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17 de nov de 2009. O monge evita o fruto da discórdia,. Um figo não respeita a quietude. Da casca, se arreganha em falatório. E sexo, o abismo em sua amplitude. E o desejo de vingança. o sol acende. Maçaricos sobre gangues, famílias:. Os deuses cozinham suas demências. Sobre o lusco-fusco de uma bacia,. Enquanto o monge descasca laranjas. E se desperdiça ao lembrar da dança. De uma virgem de cachos espiralados,. Sardas no colo e menta na garganta,. Seu peito engasga no rumor do fim. 13 de nov de 2009.
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rastros do coelho: Dezembro 2009
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10 de dez de 2009. Segundo número impresso da Modo de Usar and Co.:. No Rio de Janeiro: 12 de dezembro, às 10 horas,. Na Livraria Berinjela, Av. Rio Branco, 185 / loja 10. Em São Paulo: 15 de dezembro, às 20 horas,. No Bar Balcão, Rua Dr. Melo Alves, 150. Segundo número impresso da Modo de Usar and Co. Com traduções para textos de poetas hispano-americanos:. Raúl Zurita, Efraín Barquero e. Víctor López, além do espanhol. Pedro Casariego Córdoba;. E, por fim, os poetas japoneses:. António Franco Alexandre...
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rastros do coelho: Abril 2010
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22 de abr de 2010. No cíclico se esconde o minério. Cristalino da vida, seu mistério,. Qual a luz que cega ante as necessidades. Mais latentes de seu advento. ao redor de si. E sua cauda, o cão nos adverte do despeito. De nossa culpa patente: não se tem peito. De regurgitar o remorso antes de vomitar. No leito, como se toda cabeceira fosse rio. E todo desfecho um anti-clímax. Há um resíduo de Luiz Coelho. Rastros no Plástico Bolha. Um perec à brasileira. Angélica freitas - wordpress. Modo de usar and co.