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Folha - I - Assinatura: Fernando Oliveira: Nas trevas o voo é contingente
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Folha - I - Assinatura: Fernando Oliveira. Fernando Oliveira “ entre a obediência e a imposição existe um espaço de liberdade, é lá que eu moro “ ferool. Nas trevas o voo é contingente. As luzes já dormem e o incauto. No fundo do bosque. As ervas assobiam o nome. Que dele voa como o vento do baptismo. Enquanto as luzes continuam mortas. Dum paredão de barro. No poço dum sol extinto. A aflição chegou ao âmago das flores silvestres. Aflitas do soo da loucura. Nos últimos instantes da negrura.
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Folha - I - Assinatura: Fernando Oliveira: Quando as musas me dão a mão
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Folha - I - Assinatura: Fernando Oliveira. Fernando Oliveira “ entre a obediência e a imposição existe um espaço de liberdade, é lá que eu moro “ ferool. Quando as musas me dão a mão. As musas eu as colho num campo tão vasto. Que a minha ideia não tem juízo da dimensão. É a graça que orna o penteado duma donzela. Um peito tão belo que nem precisa de coração. Um rosto cândido por detrás duma tímida janela. Ou uma criança foliando com o gado no pasto. E se a amável Herato desenha uma bela cena. Folha - XII...
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Folha - I - Assinatura: Fernando Oliveira: Toma lá e dá cá.
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Folha - I - Assinatura: Fernando Oliveira. Fernando Oliveira “ entre a obediência e a imposição existe um espaço de liberdade, é lá que eu moro “ ferool. Toma lá e dá cá. No lugar duma gota. Te darei uma fonte. E se for pouco. Te darei um rio. No lugar da brisa. Te darei a causa. E se for pouco. Te darei o rebuliço. No lugar da faúlha. Te darei o aviso de fogo. E se for pouco. Te darei o vulcão. Só peço a água que sobra da tua sede. O sopro da tua respiração. E uns lábios agitados faiscando paixão.
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Folha - I - Assinatura: Fernando Oliveira: Inferência ao equívoco
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Folha - I - Assinatura: Fernando Oliveira. Fernando Oliveira “ entre a obediência e a imposição existe um espaço de liberdade, é lá que eu moro “ ferool. Viste esposa, a saia que aquela tem. A blusa que sustenta - com alça. O porte que mais parece uma dança. Anda p’ra mim e p’ra mais ninguém! Viste a touca que lhe cobre os cabelos. O sustentáculo dos seus peitos brancos. A arquitectura dos seus ombros francos. Que bamboleiem como barcos rabelos. Viste nos dedos, a marca da saudade. Ler mais do mesmo autor.
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Folha - I - Assinatura: Fernando Oliveira: A maldita Barca de Caronte
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Folha - I - Assinatura: Fernando Oliveira. Fernando Oliveira “ entre a obediência e a imposição existe um espaço de liberdade, é lá que eu moro “ ferool. A maldita Barca de Caronte. Quando o homem navega com os olhos classificados. E abandona a fonte para arrumar a norma do patriotismo. Quando ele exerce a razão do conjunto e morre sozinho. A morte é só dele. Os outros que se cuidem e defendam. Haverá sempre uma intriga na estrada por mais lisa que seja. Levas-me para o infortúnio nestas águas infaustas ...
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Folha - I - Assinatura: Fernando Oliveira: Depois mais nada
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Folha - I - Assinatura: Fernando Oliveira. Fernando Oliveira “ entre a obediência e a imposição existe um espaço de liberdade, é lá que eu moro “ ferool. Morto nos beiços que não são lábios. Era um beijo frio como o sargaço. Longínquo como o erro dos sábios. Circunspecto como a queima do aço. Era um convir acoito que o véu obriga. Pedaço de nada com resto de haveres. Abraço tão lasso que a mão castiga. Corpos divisos na folha de deveres. Era haja que não havia no momento. O resigno duma alma e mais uma.
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Folha - I - Assinatura: Fernando Oliveira: Conjunções
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Folha - I - Assinatura: Fernando Oliveira. Fernando Oliveira “ entre a obediência e a imposição existe um espaço de liberdade, é lá que eu moro “ ferool. A mão é um indiviso excelso. Que manipula até o fim dos dedos. As cores da manifestação. Na primeira ocorrência do parto. Um tempo extraído do intuito abortado. Nos riscos dum arquitecto. No planalto do esquema. Espreme o ovo-sol que vai pigmentar a água fóssil. Dando-lhe o rubor do brio. E a acção do caldo forte. Com a serenidade do cepticismo. Folha -...
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Folha - I - Assinatura: Fernando Oliveira: Árvore de quatro estações
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Folha - I - Assinatura: Fernando Oliveira. Fernando Oliveira “ entre a obediência e a imposição existe um espaço de liberdade, é lá que eu moro “ ferool. Árvore de quatro estações. Em pleno convénio com a primavera. Se os galhos se enchem de folhas viçosas. A árvore germina flores de quimera. E a raiz colhe no musgo águas ditosas. No fim do verão a árvore estremece. E o vento outonal que a faz mexer. Acaricia a folha idosa que já não tece. A essência da seiva que a fez viver. Ver o meu perfil completo.
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Folha - X - Temáticos: Versos compilados: Muitas mãos e mais dedos
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Folha - X - Temáticos: Versos compilados. Versos compilados é uma composição de versos extraídos de poemas de vários autores que se encaixem na realização dum poema coerente. Alguns autores não foram consultados para autorizarem a publicação; creio todavia que apoiarão este exercício pois não altero a ideia dos seus originais. É evidente que esta publicação não vai mais longe. Toda e qualquer outra forma de edição procurará a autorização de cada autor. Fernando Oliveira. Ver o meu perfil completo. 7 de f...
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Poetema: Honra ou loucura
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Breve apresentação do autor. Possuo desgraçadamente a ciência do mundo. Vejo com pena o amor virar para o pano imundo. Orgulhoso demais para transigir com a maneira. Pelo menos no comportar da ética - traiçoeira. Infame e desairosa, como nele as coisas se aceitam. Se esboroam no lavrado e; nas mesmas se reeditam. Durante o tempo que vivi no meio da sociedade. Acumulando risos de mentira e; choros de verdade. Corridas nas ruas e nas praças, pelos brados queixosos. O enfurecimento dos próprios maridos.