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A Poesia e Eu - UOL Blog

A Poesia e Eu. Sempre nos encontramos em algum lugar. Distante Encontramos tudo o que tínhamos perdido. Das alturas - os sonhos jamais morrerão. Escrito por Valder às 14h09. Mergulhado num mar de sensações. Fico à espera das palavras. Escrito por Valder às 20h31. Pelos tolos erros de outrora. Pela triste dor de ir embora. Corre longe o pensamento. Cortam trópicos e meridianos. E ali em seu cantinho. Sentado em sua cadeira. Adormece o amor de sempre. Por onde entra a poeira? Que poucos podem ver. E dizia-...

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A Poesia e Eu. Sempre nos encontramos em algum lugar. Distante Encontramos tudo o que tínhamos perdido. Das alturas - os sonhos jamais morrerão. Escrito por Valder às 14h09. Mergulhado num mar de sensações. Fico à espera das palavras. Escrito por Valder às 20h31. Pelos tolos erros de outrora. Pela triste dor de ir embora. Corre longe o pensamento. Cortam trópicos e meridianos. E ali em seu cantinho. Sentado em sua cadeira. Adormece o amor de sempre. Por onde entra a poeira? Que poucos podem ver. E dizia-...
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1 bem vindos
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bem vindos,sempre,valder damasceno,envie esta mensagem,link,mar de sensações,crianças,brincando de esconde esconde,esperança derradeira,tic tac tic tac tic tac,apagam se as luzes,fecham se as janelas,mundo invisível,existe um mundo,existe uma cortina,amar
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A Poesia e Eu. Sempre nos encontramos em algum lugar. Distante Encontramos tudo o que tínhamos perdido. Das alturas - os sonhos jamais morrerão. Escrito por Valder às 14h09. Mergulhado num mar de sensações. Fico à espera das palavras. Escrito por Valder às 20h31. Pelos tolos erros de outrora. Pela triste dor de ir embora. Corre longe o pensamento. Cortam trópicos e meridianos. E ali em seu cantinho. Sentado em sua cadeira. Adormece o amor de sempre. Por onde entra a poeira? Que poucos podem ver. E dizia-...

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A Poesia e Eu. O Som e a Palavra. De sete ou de milhares,. O que muitas não dizem. Um único faz-me sentir. E quando eu me calar. Poderei fechar os olhos e ouvir. De todos aqueles que possam arquitetar,. A mais bela sinfonia,. O alcance mais altivo,. Ainda será como gota d água ao ermo. Letras vindas de algum lugar,. Mas, sentiram o mesmo céu que outrora vi! Eu entendo o seu brado,. Eu anseio o mesmo lugar. É o que restará daqui. Estarão de mãos dadas,. Sairão dos nossos lábios. Em direção ao infinito.

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A Poesia e Eu. Escolha o período para ler as mensagens arquivadas ou use a busca:. BRASIL, Homem, de 20 a 25 anos, Portuguese, English, Música, Livros. MSN - valderdamasceno@hotmail.com. Dê uma nota para meu blog. O que é isto? Leia este blog no seu celular.

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A Poesia e Eu. O Que os Olhos Dizem. Os olhos dizem que o sol poente. É ali, bem pertinho. Os olhos dizem: eu teria uma força tão grande. Tão grande quanto a saudade. E as pernas mais fortes. Para correr as maiores distâncias ao teu encontro. E todo o oxigênio do mundo para encher os pulmões. Quando quase vencido pela dor. Ainda iria além do último suspiro. Mesmo sendo amarga as lágrimas. Nada pode nos separar. E mesmo que cessem as palavras. As mesmas que dizem:. Eles não dizem nada. Ame, e descobrirás.

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A Poesia e Eu. Sempre nos encontramos em algum lugar. Distante Encontramos tudo o que tínhamos perdido. Das alturas - os sonhos jamais morrerão. Escrito por Valder às 14h09. BRASIL, Homem, de 20 a 25 anos, Portuguese, English, Música, Livros. MSN - valderdamasceno@hotmail.com. Dê uma nota para meu blog. O que é isto? Leia este blog no seu celular.

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A Poesia e Eu. Eu também já tentei desistir. Em um dia em que, minha fé. Pareceu ter sido apagada. E minhas lágrimas se misturavam. Com as gotas da chuva. Eu parei e olhei para o final da rua,. Não sabia onde estava,. Muito menos o meu destino. Mas uma voz dizia-me para caminhar. E dizia-me para fechar os olhos. Corra, apenas corra! Sentia apenas o vulto sonoro. De tudo que passara ao meu lado! Aos poucos sentia a leveza dos pés,. Os cabelos dançavam com o vento. Mas ao abrir os olhos,. Quem se perguntou...

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Estar para sempre aqui. Apenas eu te olhar. E você logo entender. E antes daquela gota molhar o chão. Você a secava. Com uma voz de cobertor. E eu sorria,. Mas onde você está agora? Tudo isso dói demais. E eu me esforço. Mas não está tão perto que eu possa tocar. Eu nem consigo tocar. Não consigo tocar. Escrito por Valdoílo Damasceno às 13h23. Ver mensagens anteriores ]. BRASIL, Centro-Oeste, GOIANIA, SETOR SUL, Homem, de 20 a 25 anos, Música, Livros, Uma folha de papel e uma caneta. Poemas de Valder Jr.

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Madness | Entrelaces

https://entrelaces.wordpress.com/2011/06/06/madness

Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada. Clarice Lispector. É como o ar daquela música que nos faz fechar os olhos e flutuar em pensamentos. Como o calafrio que percorre o corpo inteiro em câmera lenta. Como a respiração pausada e o silêncio que nos faz sentir o sangue nas veias. É o seu olhar. Que adentra meu mundo. Sorrateiro, invade, se enterra. Lentamente me acho nas nuvens, nada vejo, nada penso. Leve, doce, breve.

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Saudade é assim | Entrelaces

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Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada. Clarice Lispector. Um vaso vazio. Sem terra, sem planta, sem vida. Cadê meu beija-flor, meu canto, minha luz? É tão comum ter um jardim quando estou contigo, que às vezes esqueço o tanto que teu sorriso me ilumina. Quando tu não estás, a grama morre, primavera cai. Ver todas as mensagens por Entrelaces →. Post seguinte →. 2 Respostas para “ Saudade é assim. A Poesia e Eu. Descul...

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Micro | Entrelaces

https://entrelaces.wordpress.com/2012/01/10/micro-2

Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada. Clarice Lispector. Teus olhos navegam bem perto. Enquanto teu cheiro passeia por mim. Abraçar nosso minuto lento. Que mais parece eternidade. Quando teu olho seduz o tempo. E inventa nossa história sem fim. Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada." Clarice Lispector. Post seguinte →.

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Estrangeira | Entrelaces

https://entrelaces.wordpress.com/2012/11/25/estrangeira

Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada. Clarice Lispector. Sinto saudades de ser eu. De reencontrar minha nova forma. Há tempos ando pensando nisso. Não mais me identifico comigo. Preciso reencontrar minha expressão pessoal. Sinto que ela sempre se vai de mim. Eu a perco, logo depois que a encontro. Os minutos que tenho com ela são poucos. Tão marcantes que depois me sinto vaga. Aquela garotinha que sentava no chão,.

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Pra sonhar | Entrelaces

https://entrelaces.wordpress.com/2011/12/14/pra-sonhar

Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada. Clarice Lispector. Que talvez nunca se realizem. Mas quem disse que elas já não acontecem? Mesmo que em nossos sonhos. Você e eu e nosso planeta distante. Quando te vi passar fiquei paralisado. Tremi até o chão como um terremoto no Japão. Um vento, um tufão. Uma batedeira sem botão. Me vi na sua mão. Perdi a hora de voltar para o trabalho. Mil coisas eu deixei. Só pra te falar.

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Abismo | Entrelaces

https://entrelaces.wordpress.com/2011/10/02/abismo

Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada. Clarice Lispector. O pior é não conseguir arrancar um pedaço do tempo e expurgar daqui de dentro. É mais fácil lidar com a face negra dos outros que encarar a sua própria. É como a cada acordar, ao se olhar no espelho, uma mancha negra aparecesse em sua face. A cada dia, a mancha se espalhasse. Encara-se a angústia de não reconhecer mais quem é você. Post seguinte →. Você está c...

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O que queremos pra nossa vida, está totalmente relacionado ao que podemos fazer pela vida de outros. Escrito por Valdoílo Damasceno às 14h57. Não acho necessária, nem proveitosa, a pressa. Escrito por Valdoílo Damasceno às 14h31. Ver mensagens anteriores ]. BRASIL, Centro-Oeste, GOIANIA, SETOR SUL, Homem, de 20 a 25 anos, Música, Livros, Uma folha de papel e uma caneta. Poemas de Valder Jr. Poemas de Wandelson Melo. Textos de Fabio Amorim. Poemas de Edir Augusto (diraug). Renata Dias - Entrelaces.

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Por onde o vento. Não consegue passar. Aacute;s vezes insistem em sentar. Eu tento escrever um poema. Escrito por Valdoílo Damasceno às 23h36. Como o tempo que não volta. Porque ele passa depressa. E deixa a falta. Do mar quando não há. Quando volto pra casa. Domingo quando sigo confuso. E o meu mundo para. Pra esperar a chuva passar. Seus olhos, os meus. Se enchem de lágrimas. Quando cai a chuva. Sinto falta de ar. Escrito por Valdoílo Damasceno às 23h31. Nas conversas que se vão. Na tua voz distante.

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Ou de manhã cedo,. Ele desce os degraus. Da escada do porto. Lá está ele sentado. Na cabeceira do trapiche. O que será ele tá fazendo? Será pra ver. A maré subir e descer? Tá de frente. Que dança na subida. Lá vem o barco. Ele não acena,. Ele não grita. Só fica lá sentado. Balançando a perna. Que nem um abestado. Não tem medo de cair? Já tem tábua podre. De tanto menino pular. Foi soltando as tábuas. Não adianta nem falar. Aqueles atentados não param. Pode prestar atenção. Amanhã é de novo.

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