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Estar para sempre aqui. Apenas eu te olhar. E você logo entender. E antes daquela gota molhar o chão. Você a secava. Com uma voz de cobertor. E eu sorria,. Mas onde você está agora? Tudo isso dói demais. E eu me esforço. Mas não está tão perto que eu possa tocar. Eu nem consigo tocar. Não consigo tocar. Escrito por Valdoílo Damasceno às 13h23. Ver mensagens anteriores ]. BRASIL, Centro-Oeste, GOIANIA, SETOR SUL, Homem, de 20 a 25 anos, Música, Livros, Uma folha de papel e uma caneta. Poemas de Valder Jr.
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Madness | Entrelaces
https://entrelaces.wordpress.com/2011/06/06/madness
Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada. Clarice Lispector. É como o ar daquela música que nos faz fechar os olhos e flutuar em pensamentos. Como o calafrio que percorre o corpo inteiro em câmera lenta. Como a respiração pausada e o silêncio que nos faz sentir o sangue nas veias. É o seu olhar. Que adentra meu mundo. Sorrateiro, invade, se enterra. Lentamente me acho nas nuvens, nada vejo, nada penso. Leve, doce, breve.
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Saudade é assim | Entrelaces
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Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada. Clarice Lispector. Um vaso vazio. Sem terra, sem planta, sem vida. Cadê meu beija-flor, meu canto, minha luz? É tão comum ter um jardim quando estou contigo, que às vezes esqueço o tanto que teu sorriso me ilumina. Quando tu não estás, a grama morre, primavera cai. Ver todas as mensagens por Entrelaces →. Post seguinte →. 2 Respostas para “ Saudade é assim. A Poesia e Eu. Descul...
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Micro | Entrelaces
https://entrelaces.wordpress.com/2012/01/10/micro-2
Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada. Clarice Lispector. Teus olhos navegam bem perto. Enquanto teu cheiro passeia por mim. Abraçar nosso minuto lento. Que mais parece eternidade. Quando teu olho seduz o tempo. E inventa nossa história sem fim. Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada." Clarice Lispector. Post seguinte →.
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Estrangeira | Entrelaces
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Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada. Clarice Lispector. Sinto saudades de ser eu. De reencontrar minha nova forma. Há tempos ando pensando nisso. Não mais me identifico comigo. Preciso reencontrar minha expressão pessoal. Sinto que ela sempre se vai de mim. Eu a perco, logo depois que a encontro. Os minutos que tenho com ela são poucos. Tão marcantes que depois me sinto vaga. Aquela garotinha que sentava no chão,.
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Pra sonhar | Entrelaces
https://entrelaces.wordpress.com/2011/12/14/pra-sonhar
Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada. Clarice Lispector. Que talvez nunca se realizem. Mas quem disse que elas já não acontecem? Mesmo que em nossos sonhos. Você e eu e nosso planeta distante. Quando te vi passar fiquei paralisado. Tremi até o chão como um terremoto no Japão. Um vento, um tufão. Uma batedeira sem botão. Me vi na sua mão. Perdi a hora de voltar para o trabalho. Mil coisas eu deixei. Só pra te falar.
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Abismo | Entrelaces
https://entrelaces.wordpress.com/2011/10/02/abismo
Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada. Clarice Lispector. O pior é não conseguir arrancar um pedaço do tempo e expurgar daqui de dentro. É mais fácil lidar com a face negra dos outros que encarar a sua própria. É como a cada acordar, ao se olhar no espelho, uma mancha negra aparecesse em sua face. A cada dia, a mancha se espalhasse. Encara-se a angústia de não reconhecer mais quem é você. Post seguinte →. Você está c...
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O que queremos pra nossa vida, está totalmente relacionado ao que podemos fazer pela vida de outros. Escrito por Valdoílo Damasceno às 14h57. Não acho necessária, nem proveitosa, a pressa. Escrito por Valdoílo Damasceno às 14h31. Ver mensagens anteriores ]. BRASIL, Centro-Oeste, GOIANIA, SETOR SUL, Homem, de 20 a 25 anos, Música, Livros, Uma folha de papel e uma caneta. Poemas de Valder Jr. Poemas de Wandelson Melo. Textos de Fabio Amorim. Poemas de Edir Augusto (diraug). Renata Dias - Entrelaces.
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Por onde o vento. Não consegue passar. Aacute;s vezes insistem em sentar. Eu tento escrever um poema. Escrito por Valdoílo Damasceno às 23h36. Como o tempo que não volta. Porque ele passa depressa. E deixa a falta. Do mar quando não há. Quando volto pra casa. Domingo quando sigo confuso. E o meu mundo para. Pra esperar a chuva passar. Seus olhos, os meus. Se enchem de lágrimas. Quando cai a chuva. Sinto falta de ar. Escrito por Valdoílo Damasceno às 23h31. Nas conversas que se vão. Na tua voz distante.
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http://valdoilo.damasceno.zip.net/arch2009-09-20_2009-09-26.html
Ou de manhã cedo,. Ele desce os degraus. Da escada do porto. Lá está ele sentado. Na cabeceira do trapiche. O que será ele tá fazendo? Será pra ver. A maré subir e descer? Tá de frente. Que dança na subida. Lá vem o barco. Ele não acena,. Ele não grita. Só fica lá sentado. Balançando a perna. Que nem um abestado. Não tem medo de cair? Já tem tábua podre. De tanto menino pular. Foi soltando as tábuas. Não adianta nem falar. Aqueles atentados não param. Pode prestar atenção. Amanhã é de novo.