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estrela da madrugada: metáfora solitária da despedida.
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Metáfora solitária da despedida. Para a Fernanda Sal Monteiro. Que metáfora, como onda solitária, varre o areal da madrugada, mesmo antes de as primeiras pegadas anunciarem as viagens para sul? Que onda solitária, como metáfora, varre o areal da memória, mesmo antes de as primeiras viagens para sul anunciarem as primeiras pegadas? Tristes lamentações estas de fim de Verão, quando as viagens já são sem retorno e não deixam na areia da vazante rasto que nos possa ensinar o caminho de regresso a casa! A Rom...
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estrela da madrugada: Rosas ao fim da tarde
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Rosas ao fim da tarde. Uma felicíssima sequência de fotografias e palavras. Olá, Amiga Gabriela, obrigada pela visita sempre grata. Beijinhos para uns dias (poucos)que estarei ausente . lá para o sul saudoso! Ana, que bom que gostaste! Obrigada, Amiga e Beijinhos. Gostei das suas rosas passando tranquilamente por entre as suas palavras. Fico contente por ter gostado! Às vezes. escrevo quando preciso de "ver" claro e faz-se calma no meu interior. Ver o meu perfil completo. Rosas ao fim da tarde.
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estrela da madrugada: Se houvesse degraus na terra...
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Se houvesse degraus na terra. Se houvesse degraus na terra. Se houvesse degraus na terra e tivesse anéis o céu,. Eu subiria os degraus e aos anéis me prenderia. No céu podia tecer uma nuvem toda negra. E que nevasse, e chovesse, e houvesse luz nas montanhas,. E à porta do meu amor o ouro se acumulasse. Beijei uma boca vermelha e a minha boca tingiu-se,. Levei um lenço à boca e o lenço fez-se vermelho. Fui lavá-lo na ribeira e a água tornou-se rubra,. E a fímbria do mar, e o meio do mar,. O dia do silêncio.
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estrela da madrugada: Era Verão. Tudo chegava demasiado cedo.
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Era Verão. Tudo chegava demasiado cedo. Utrora, as tuas mãos, a tinta secreta,. Uma sinfonia inacabada,. As jóias, o céu, o veludo, o rosto,. Éramos a semente, o som,. O ópio, a tintura do mar,. A raiz das mandrágoras. A magia submersa derramava. Era Verão. Tudo chegava demasiado cedo. Maria do Sameiro Barroso. 171; O Corpo Lugar de Exílio. No tempo da força dos Blogs (pré-Face) a qualidade era maior - é assim Bj, resistente! Ver o meu perfil completo. Rosas ao fim da tarde. Viagens outrora e agora.
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estrela da madrugada: António Pina e o Natal
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António Pina e o Natal. A dor, quando as mãos trémulas da mãe cortaram o cordão umbilical, o sabor do sangue dela na boca, as primeiras lágrimas, a primeira carícia, o corpo de Nossa Senhora, branco e transido, era tudo tão estranho! Um deus, sobre húmidas palhas, coberto de trapos, aprendia naquele instante coisas graves e essenciais: o frio, a dor, o mistério dos sentidos, o medo indistinto de algo que ainda não podia saber. Foto de fernanda s. m. Ver o meu perfil completo. Rosas ao fim da tarde.
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estrela da madrugada: Dádiva.
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Quando a alma voga pelas nuvens com as mãos plenas de oferendas inúteis, em busca daquele a quem as pretende dar, o melhor é lançar no etéreo lugar vozes celestiais com as melodias do seu agrado. Assim, elas se espalharão, serão conduzidas ao seu inefável coração numa dádiva de Amor. E esta será por ele reconhecida. Fernanda s.m. - 28, agosto. E calo a emoção que a memória guarda nos véus dourados da noite. Sentome ,em silêncio ,a um canto. E prometo retirar.me ,de novo ,em silêncio. Rosas ao fim da tarde.
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estrela da madrugada: Primavera prometida
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Foto: fernanda s.m. Espreito-a no odor amarelo das acácias dealbata. Vislumbro-a no chilreio dos jovens pássaros atravessando oblíquos de sol. Persigo-a na ilusão morna de uma aragem fresca que me atravessa a alma. A busca é, no entanto, vã; a procura já não existe. Talvez quando o vento frio e forte se cansar. Virá, sim, virá! Nunca falta .). Mas não quando foi esperada. Quero a primavera prometida. Um espaço sereno ,de muito boas leituras e de agradáveis imagens. Bem vinda ao ciberespaço. Fiz uma rápid...
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estrela da madrugada: No dia 2 de Novembro
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No dia 2 de Novembro. Sinto a carícia leve, irreal, espraiada. Como as dunas do deserto afloradas pelo sol que desperta, glorioso. Vem, inebriante de aroma de flores brancas. Gardénias da minha juventude, nardos do meu casamento. Perfumes estremecidos pela sensualidade das noites quentes do verão. Agora é já azul, fresca. Onda do mar sereno brincando na areia que desperta do luar do plenilúnio. Fecho os olhos com muita meiguice. Não quero que a carícia se dilua. Pelas minhas mãos escoa-se apenas areia.
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estrela da madrugada: Cabo Verde
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Bravinha di nhô Jene. Mas grandi di morabeza. Amor ka nasê ôto. Log kel bai subi Séu. DEZ GRÃOZINHO DI TERRA. Es dez grãozinho di terra. Qui Deus espadjá na mei di mar. És é di nós és cá tomado na guerra. É Cabo Verde terra querida. Oh Cabo Verde terra 'stimada. Terra di paz terra di gozo. Tude quem djobel na sê regoge. El ca ta bai, el crè ficá. E s'el mandado el ta tchorá. Tchorá sodadi di bôs morenas. Quês ta levá na pensamento. Di tempo qui ca tinha sofrimento. Ma mi'm tem fé na Noss Senhor.
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estrela da madrugada: A Cruz
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Viagem que acaba antes do fim. Saímos sempre a meio da caminhada. E ficamos a olhar para além do não atingido. Foto e texto : fernanda s.m. Foto - Waterville - Ring of Kerry, Irlanda. E fico a olhar e a ver. Há blogues por onde sabe muito bem deixar os olhos a repousar. E como gosto de vos encontrar por aqui, minhas boas Amigas, quando, algo cansada de dias cinzentos e anódinos, venho procurar na minha estrela da madrugada que sempre me acompanha, o reconforto da Amizade! Um beijo grande para as duas.