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Um copo de cólera.: Dezembro 2009
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Um copo de cólera. A função de 15 trabalhadores, incluindo a mim, é guiar, azarados, um porta-páletes através dos corredores murados por pilhas e pilhas de remédios, pegar um morro de caixas, levá-lo até meu terminal de contagem e começar o sofrimento. Cheiro de café invade minha residência. Sua fumaça sobe como cheiro de calmante incenso às minhas narinas. Ao lado, o modem da internet está com problemas; queimado; de novo. Mas e daí? Hoje não é dia de me contaminar com cheiros desgostosos. A casa estava...
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CONTO-ME!: Amor.
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Marina C. Lacerda. 12 de julho de 2011. Quero casar com você! Num lugar lindo, numa noite linda e que os nossos corações permaneçam apaixonados um pelo outro, sempre. Quero que nossa casa seja repleta de luz e paz e que façamos da nossa cama, nosso abrigo. Desejo que nunca nos falte felicidade. E que a gente consiga achar amor pra recomeçar. Quando as dificuldades baterem à nossa porta. Quero rir e chorar com você. Quero tuas mãos. Me acariciando na cabeça até eu adormecer. Q uero teus beijos. Pernambuca...
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Um copo de cólera.: Abril 2010
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Um copo de cólera. Dor Como se cinzéis incandescentes golpeassem o fundo de meus olhos. Há dias que não a suporto e não faço idéia de qual é a mola propulsora dessa injúria. Não me tache de ignorante, pois essa não é uma patologia tratável por agentes da ciência, como médicos e psicólogos. A dor não é física; é, pela primeira vez, moral. Assim eu nunca tentei, mas obviamente, é a única saída dessa consumpção. Sensibilidade para reconhecer e respeitar, dureza para defender e também para atacar. E toca o d...
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Um copo de cólera.: Retrato
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Um copo de cólera. Dor Como se cinzéis incandescentes golpeassem o fundo de meus olhos. Há dias que não a suporto e não faço idéia de qual é a mola propulsora dessa injúria. Não me tache de ignorante, pois essa não é uma patologia tratável por agentes da ciência, como médicos e psicólogos. A dor não é física; é, pela primeira vez, moral. Assim eu nunca tentei, mas obviamente, é a única saída dessa consumpção. Sensibilidade para reconhecer e respeitar, dureza para defender e também para atacar. Aquele que...
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Um copo de cólera.: Outubro 2009
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Um copo de cólera. De corpo em chacoalhadas. No encontro de olhares. Com que os fecha. Ao meu colo;. Grãos de pólen,. Folhas e meus dedos. A favor dos matinais. Na saída do ar,. 8220;Eu te amo”. É o que você. Ao meu ouvir,. Ao meu entender,. Ao meu dizer;. Eu também te amo. À flor de Hórus. Por entre as pálpebras. De sua parte da ampulheta,. Deve fazer com que. Que, na História,. Melhor, cauterizam,. O nome da incompetência. O Inquieto – Banhado. Da humanidade -,. Lhe costure a visão,. Pode ter uma chance.
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Um copo de cólera.: Fração
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Um copo de cólera. Na forma primordial do ser. Sou eu o que eu penso. Nesse segundo o que eu penso é:. 4 de jul de 2010 22:44:00. Esse poema ficou diferente dos demais, curtinho. Lindo,Nê! Nesse segundo o que eu penso é:Amor. Agora é sua vez de falar. vamos adorar saber sua opinião. Assinar: Postar comentários (Atom). O que já teve por aqui:. O nosso amor traduzia felicidade e afeição.”. Coluna Arte: Paulo Victor Gomes - Às flores rebeldes. Atroz contradição a da cólera, nasce do amor e mata o amor.".
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Um copo de cólera.: Março 2010
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Um copo de cólera. O incômodo dos raios. E berram as últimas. A visão se apropria. E bocas se beijam. Um “bom dia”. A pronúncia, a. Em signos sistematizados,. Esse blog é super fofo. Eu não sei se entendi muito bem como funciona esse selinho, mas fomos indicados pela May (www.aresdesonho.blogspot.com). Muito bom saber que há pessoas que lê o que é postado e o melhor, gostam! Continuem, continuem a nos visitar. É pra indicar, né? Beemeu não sei de cor, mas indico todos os que estão aqui no link ao lado!
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Um copo de cólera.: Fevereiro 2010
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Um copo de cólera. NoitePoucos são tão íntimos da noite quanto as caravanas que cruzam o deserto.Mais próximos ainda das estrelas estão os viajantes que vagam solitários ou,quando muito, em pares.Nós fazíamos parte de uma caravana que lentamente se dissolveu na areia até que restamos apenas dois.No último dia de viagem –íamos de Trípoli até o Lago Chade- o deserto devorou os camelos. A canção da flauta nos seguiu por um bom tempo,até que começamos a sentir o deserto roer nossos músculos. Disse um homem d...
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Um copo de cólera.: Agosto 2010
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Um copo de cólera. Há anos não me sentia daquele jeito, mas já acabou. As pernas tremiam, no coração, o sangue parecia ter vida própria, pois o sentia dançar, os pensamentos todos nela, só nela. Às vezes, flagrava a mim mesmo com lágrimas nos olhos. Vocês sabem do que se trata, a emoção é muito forte. O que já teve por aqui:. O nosso amor traduzia felicidade e afeição.”. Coluna Arte: Paulo Victor Gomes - Às flores rebeldes. Aquele que reprime os ímpetos da cólera estará a coberto de qualquer perigo. ...
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