silmarpradomachado.blogspot.com
Silmar Prado Machado: Amores de botecos
http://silmarpradomachado.blogspot.com/2013/02/amores-de-botecos.html
Sou eu e um pouco de mim. Ensaiei durante meses um texto. Andei por todos os cantos do quarto, por todos os cômodos da casa. Andei pelas ruas, pelas calçadas. Em cada esquina, um amigo. Em cada esquina, uma paixão. Me alimentei de amigos, de amores de botecos. Todos os amores são projetos de um tombo, só depende de como você cai. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Caminho para minha humanidade. Sobre viver - texto incompleto.
silmarpradomachado.blogspot.com
Silmar Prado Machado: Sobre viver - texto incompleto
http://silmarpradomachado.blogspot.com/2013/02/sobre-viver-texto-incompleto.html
Sou eu e um pouco de mim. Sobre viver - texto incompleto. Sinto uma fome estranha, um calor incontrolável, um sentimento de dor e de plenitude. Não quero diminuir todas as alegrias, nem diminuir as dores. Vou deixar todos os gostos amargos me levarem, todos os gostos doces me sugarem e todos os gostos azedos me libertarem. Me deixem subir, crescer, nascer e morrer! Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Caminho para minha humanidade.
silmarpradomachado.blogspot.com
Silmar Prado Machado: Caminho para minha humanidade
http://silmarpradomachado.blogspot.com/2013/02/caminho-para-minha-humanidade.html
Sou eu e um pouco de mim. Caminho para minha humanidade. Escrever tem se tornado o ponto mais próximo que alcanço, mais próximo à liberdade. Fico preso nas palavras, mas eu as escolho. Escolho qual palavra vai me matar, qual me fará viver. Decido, na ponta dos meus dedos, como me sentirei livre. Aqui, na tela do computador, ou num papel. Quero levar tudo pra onde melhor se encaixar, também quero me desencaixar. Me sentir bem, desencaixado, mas não perdido. Tornar-se humano tem sido uma tarefa bem difícil.
silmarpradomachado.blogspot.com
Silmar Prado Machado: A travessia
http://silmarpradomachado.blogspot.com/2013/02/a-travessia.html
Sou eu e um pouco de mim. Me sinto em um momento de transgressão. Talvez esteja sendo extremamente prepotente. Ou talvez nenhum dos dois. Não sei se é saudade. Talvez seja medo de verdade. Porque você já sabe como é e como era, e, usando a ótima metáfora de travessia da rua, você não sabe como é do outro lado:. Seco ou molhado, se um caminhão te atropela no meio da travessia ou se você chega lá com sorte, são e salvo". Estou com medo, com bipolaridade, mudanças repentinas de humor, de saco cheio.
silmarpradomachado.blogspot.com
Silmar Prado Machado: Julho 2010
http://silmarpradomachado.blogspot.com/2010_07_01_archive.html
Sou eu e um pouco de mim. Liberdade é ter onde voar e onde cantar e onde pousar. Há tempos não me sentia assim. Talvez senti em duas ou três vidas atrás. Agora sinto um gosto amargo. Mastigo o doce do céu e do açúcar do café pra tentar minimizar os golpes cada vez mais intensos e amargos. Sangro por dentro, uma hemorragia psicológica tão intensa que fico sem forças pra levantar. Sento e só me vem lembranças. Digamos que acordado perdi o chão. Perdi meu chão. Compartilhar com o Pinterest. Estou em todos o...
silmarpradomachado.blogspot.com
Silmar Prado Machado: Fevereiro 2013
http://silmarpradomachado.blogspot.com/2013_02_01_archive.html
Sou eu e um pouco de mim. Caminho para minha humanidade. Escrever tem se tornado o ponto mais próximo que alcanço, mais próximo à liberdade. Fico preso nas palavras, mas eu as escolho. Escolho qual palavra vai me matar, qual me fará viver. Decido, na ponta dos meus dedos, como me sentirei livre. Aqui, na tela do computador, ou num papel. Quero levar tudo pra onde melhor se encaixar, também quero me desencaixar. Me sentir bem, desencaixado, mas não perdido. Tornar-se humano tem sido uma tarefa bem difícil.
silmarpradomachado.blogspot.com
Silmar Prado Machado: Setembro 2010
http://silmarpradomachado.blogspot.com/2010_09_01_archive.html
Sou eu e um pouco de mim. Se tirar um pedaço de mim era o que você queria, você conseguiu. Se roubar minha esperança em alguém era o que você mais sonhava, que queria fazer disso uma Odisséia: você é meu Ulisses. E se quando você disse que me amava era pra poder me dar conforto e me afagar da forma mais sutil possível, agora estou deitado em uma cama de ouriços do mar, venenosos, letais, infernais. Se me tornei cego por um momento, queria na verdade ver até onde ia você e sua paixão.
silmarpradomachado.blogspot.com
Silmar Prado Machado: Novembro 2010
http://silmarpradomachado.blogspot.com/2010_11_01_archive.html
Sou eu e um pouco de mim. Saí e me perdi no caminho de volta. Tento entender como as pessoas normais pensam. Como elas estabelecem conexões com a realidade. Às vezes acho que sou eu quem está no mundo real e os outros, num paralelo. Não consigo aceitar as relações de amizades. Como misturar os círculos de amizade? Como misturar os distintos tipos de caráter? Tento manter equilibrado meu pleno juíz. O, que mais parece um equilibrista na corda bamba, tropeçando e cambaleando para a. Estou em todos os lugar...
silmarpradomachado.blogspot.com
Silmar Prado Machado: Abril 2010
http://silmarpradomachado.blogspot.com/2010_04_01_archive.html
Sou eu e um pouco de mim. William, te explico:. Eu tenho que ultrapassar todos os meus limites. Colocar mais de um lado e tirar do outro. Ou somente colocar mais de um lado,. Minha racionalidade não aceita e eu fico extremamente vulnerável, inconstante, desequilibrado e inspirado. Compartilhar com o Pinterest. Não posso ser um, preciso ser dois. As minhas pernas ficam tremendo como se eu fosse sair correndo sem olhar pra trás, disparado, ao mesmo tempo lento, pesado e leve. Acontece que eu e você vamos c...
silmarpradomachado.blogspot.com
Silmar Prado Machado: Outubro 2010
http://silmarpradomachado.blogspot.com/2010_10_01_archive.html
Sou eu e um pouco de mim. A dor atinge a intimidade, nosso núcleo. Invade de uma tal maneira que sucumbimos. Ela fura. Perfura e rasga nossas entranhas. Rasga a nossa pele com dentes mal afiados. Cospe em cima das feridas. Joga areia, pimenta! Nos olhos, e nos deixa ver a luz após a escuridão. A dor é o choque. Nos faz sofrer e agonizar. E continua com o choque - sempre mais potente. Não para e aumenta a voltagem! A dor, ela arranca nossas pálpebras. Nos força a ver o que realmente é. Mas dói. É babaquic...
