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Flávia Barros: Pinhões de Baixo
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Quarta-feira, 26 de novembro de 2008. Upload feito originalmente por Flávia Rubenia. Tudo isto, faz-me reviver aquela alegria infantil do meu mundo encantado, cujas árvores ressequidas; pinhões coloridos; grossas paredes de tijolos centenários; janelas de madeira, forte como só quem nasce por ali sabe ser;e objetos, cada vez mais raros, aproximam-nos de um tempo cada vez mais distante. Olho aquele céu, ah! O céu do Sertão! Assim é meu Cariri. Flávia Rubenia da Silva Barros. Flávia Rubenia da Silva Barros.
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Das belezas.: ode à lua
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Escritos dos sentidos e das belezas. Sinestesia extra-sensorial. Quarta-feira, 25 de agosto de 2010. Difícil ter domínio sobre si quando ela enche. Sentado e sentindo o mundo, me vi girar! Afetado. de afeto e de lua - suspiro longo. Conversa flui, olhar vidrado. Serenizado, sentei para ver. Como se vê inchar o ventre, vi-a crescer e nascer. Vi-a pairar no céu, sobre e dentro de mim. Cheia de si, encheu-me o peito - cheio de mim. Abre meus olhos e meu plexo - que é lunar, acredite. Fabuloso, o teu blog.
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Brasileiros nos Estados Unidos: Hollywood e Outros Sonhos
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Brasileiros nos Estados Unidos: Hollywood e Outros Sonhos. Domingo, 20 de julho de 2008. Gostei de ver, agora ficou mais "profi" a coisa. E a foto está ótima. 21 de julho de 2008 14:38. Assinar: Postar comentários (Atom). Onde adquirir o livro. Mais sobre o livro e a Autora. Fortaleza, Ceará, Brazil. Visualizar meu perfil completo.
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Das belezas.: do intervalo
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Escritos dos sentidos e das belezas. Sinestesia extra-sensorial. Sexta-feira, 28 de agosto de 2009. É estranho não sentir o que tanto me faz poeta. Eu estranho não ter meta. É andar em uma reta monótona e constante. Sem vista de finitude. A falta de um fardo só me trás o peso da leveza. A quietude grita aos meus ouvidos. O frio é só o frio; as noites, as madrugadas, até mesmo as minhas vãs letras.sem sentido. Sem pesar! Eu, navegande de sentimentos, não acho graça na plenitude e, tampouco, na quietude!
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Das belezas.: Outubro 2010
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Escritos dos sentidos e das belezas. Sinestesia extra-sensorial. Quinta-feira, 28 de outubro de 2010. A água pura das nascentes,. As chuvas torrenciais,. As tempestades tropicais,. Um eu em todo lugar. E, mesmo em todo lugar, muitas vezes é difícil me achar. Links para esta postagem. Mergulhe na realidade morna de nossos dias. Corte o pulso da normalidade". Dos sentidos e das pessoas. dos risos e dos abraços. dos amores. Visualizar meu perfil completo. A água pura das nascentes, as chuvas torrenciais, .
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Das belezas.: Fevereiro 2013
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Escritos dos sentidos e das belezas. Sinestesia extra-sensorial. Segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013. Vagando em vôo,. Andando em círculos,. Links para esta postagem. Mergulhe na realidade morna de nossos dias. Corte o pulso da normalidade". Dos sentidos e das pessoas. dos risos e dos abraços. dos amores. Visualizar meu perfil completo. Vagando em vôo, andando em círculos, matando metas. O que esperar de 2012? Mais vida, mais cores, mais possibilidades de amores!
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Das belezas.: Abril 2010
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Escritos dos sentidos e das belezas. Sinestesia extra-sensorial. Domingo, 4 de abril de 2010. Cadê o chão que eu pisava? Depois do três não se vê mais o chão que se pisava antes de tudo. Rendendo tempo, rendendo textos, rendendo dores, rendendo-me. No três se tem tristeza; sensação de prisão. cadê o chão? Mesmo sem achar terreno, eu não estou a flutuar. Tenho peso; peso o bastante pra afundar. Talvez o chão esteja acima de mim. Ah, que carência de mim mesmo! E abaixo do chão tem o sufoco. Silêncio.
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Das belezas.: O três
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Escritos dos sentidos e das belezas. Sinestesia extra-sensorial. Domingo, 4 de abril de 2010. Cadê o chão que eu pisava? Depois do três não se vê mais o chão que se pisava antes de tudo. Rendendo tempo, rendendo textos, rendendo dores, rendendo-me. No três se tem tristeza; sensação de prisão. cadê o chão? Mesmo sem achar terreno, eu não estou a flutuar. Tenho peso; peso o bastante pra afundar. Talvez o chão esteja acima de mim. Ah, que carência de mim mesmo! E abaixo do chão tem o sufoco. Silêncio. Mergu...
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sumehrianas: Sem véus ou lantejoulas
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Monday, January 1, 2007. Sem véus ou lantejoulas. Eu quero um poema. 8220;quem eu quero não me quer”. Sem véus, lantejoulas. Rãs, borboletas e outros seres românticos e inúteis. Sem rouge, sem brilho, sem paixão. Com dor de barriga,. Inveja, ciúme, frustração. Latas de sardinha enferrujadas. Garrafas de plástico flutuando nos rios. Dor de dente, calcinha furada. Chiclete preso no sapato. Roubo de merenda escolar. Eu quero um poema. Meleca e casca de ferida. Sem eira nem beira,. Sem paciência ou piedade.