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Poesia, para sempre poesia.: O AMOR

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Segunda-feira, 6 de abril de 2009. Sentimento que faz-nos loucos. Quem nunca fez uma loucura por amor? Quem nunca escreveu uma carta de amor? O amor causa-nos descontroles. Se não gagueja a fala se eleva. Tem gente que ama e se entrega. Aqueles que amam e não revelam. Aqueles que amam e não sabem. E aqueles que o amor os cega. É o que nos mantém vivos! Pois se algo é sem amor. E se vives teu amor. A alegria é constante. Postado por Regis Fontes. Postagem mais antiga . A morte e a vida. O cara que mata.

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Poesia, para sempre poesia.: POSSUÍDO

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Sábado, 9 de maio de 2009. Simplesmente desaparecem na nevoa tais espíritos. E reaparecem sem que eu perceba. Para novamente me perturbar. E com muitas vozes sussurrando ao mesmo tempo. Não me permitem que eu me escute. E branco de medo, gélido e pálido permaneço. Quando o crepúsculo me sobrevém. Ainda atordoado me esqueço. E me deixo mergulhar na turva noite. E não mais guiado por mim mesmo. Toda espécie de dor, impiedade e delito cometendo. Possuído pelos espíritos que já não me perturbam. O amor é ópio.

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Poesia, para sempre poesia.: SORRIA BELA AMIGA

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Segunda-feira, 6 de abril de 2009. De nada se aproveita um sorriso entristecido. Pois tua alma aflita e lamentosa está. Quando vires, pois, o alvorecer. Estarei ao teu lado para mudar-lhe o humor. Quão grande dor causa em mim. Tua face murcha, teu olhar pálido. No alvorecer, amanhecer, entardecer. Quero fazer-te sorrir, quero ver-te aludir alegrias. Não me digas hoje lamentações. Quero ver-te como os barões. Após molharem a boca com vinho. E libertos de qualquer domínio. Postado por Regis Fontes.

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Poesia, para sempre poesia.

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Domingo, 21 de janeiro de 1990. Postado por Regis Fontes. Seja o primeiro a comentar. Assinar: Postar comentários (Atom). A morte e a vida. De ilusão a realdade. Onde quer que eu esteja. O cara que mata. O amor é ópio. Desprende-te de me amar. A primeira vez que morri. Eu com outro eu. Sou o que sou. A todo momento, sonho! O mundo e o ignóbil. A vida é assim. Sei que te amo. Vida dura pro velho. O bicho é gente. Só não posso ficar. Quero meu coração com o teu casar. Escondidos sob a pedra.

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Poesia, para sempre poesia.: SINA DE MARIA

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Quarta-feira, 1 de abril de 2009. Maria todo dia vem lavar a roupa. Maria todo dia escova os dentes. Maria todo dia e freqüentemente. Diz que me ama. Maria displicentemente se engana. E mente sem se dar conta. Pois Maria todo dia quando vai embora. Sempre pisca o olho. Depois fecha a porta. E no meio da rua. Se si encontra com outro homem. Pisca o olho e quase se joga aos seus braços. Mas como é de costume no dia seguinte. Maria vem toda nos trinques. E novamente diz que me ama. E novamente se engana.

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Poesia, para sempre poesia.: NUNCA EXISTIDO

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Segunda-feira, 6 de abril de 2009. A muito não te vejo. A muito não te esqueço. A muito não te mereço. A tempos devia ter ido. Não teria sofrido nem te feito sofrer. Se a muito eu tentasse te esquecer. Não teria chorado nem te feito chorar. Se a muito eu tivesse nunca existido. Postado por Regis Fontes. Postagem mais antiga . A morte e a vida. De ilusão a realdade. Onde quer que eu esteja. O cara que mata. O amor é ópio. Desprende-te de me amar. A primeira vez que morri. Eu com outro eu. Sou o que sou.

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Poesia, para sempre poesia.: Indeciso

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Quinta-feira, 29 de setembro de 2011. Neste labirinto em que m'encontro. Desconheço o certo ou errado. Já não sei se divino o trino se encontra. Ou diabólico menino que salva. Entorno me torno suspenso. Indeciso piso macio, as vezes volto. Um céu me aguarda ou um inferno? Se eterno obscuro me perco,. Talvez o santo com pena me busque. E com dó de tanto pecado me cure. E insatisfeito eu mesmo me mate,. Para que em um novo começo. Eu novamente me perca. Eu em nova loucura escape. Postado por Regis Fontes.

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Poesia, para sempre poesia.: ETERNA DESVENTURA

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Quarta-feira, 22 de abril de 2009. Por que não crava uma faca no meu peito de uma vez e ameniza minha dor? Por que não corta meus pulsos para que todo meu sangue se derrame? Por que não me asfixia com uma corda e faça parar meu coração palpitante? Oh que desventura viver por fora e por dentro estar morto. Deveras morrer fisicamente. Anseio por isso se assim estou. A morte nos faz medo por não falarmos dela ou enfrentá-la. Como o por quê de apreciarmos a lua é por não conseguirmos encarar o sol!

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Poesia, para sempre poesia.: DEMÔNIO DA NOITE

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Quarta-feira, 13 de maio de 2009. A névoa vem lenta e fria,. E meus pensamentos aguçam:. Para fazer o mal, para não fazer o bem. E nesse clima diabólico. Faço-me mais tenebroso ainda. Não sinto medo, essa é minha sina. Fascina-me essa noite turva. Que obscuro como ela eu fico. Fico gélido, pesado, fico frio. Como sobra me movimento. Em meio às sobras leve como o vento. Coberto por trevas para que ninguém me veja. Contemplando toda a beleza do terror da noite. Fazendo-me escuridão junto ao negro cenário.