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julho | 2015 | poetamarmulher
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O poeta, o mar e a mulher. Pular para o conteúdo. Arquivo mensal: julho 2015. 29 de julho de 2015. Meus amigos e minhas amigas:. O soneto, que escrevi, no Rio de Janeiro, a 18 de setembro de 2003, contém dois acrósticos: Iracema (primeiro quarteto e segundo terceto) e Ternura (segundo quarteto e primeiro terceto). Procurem descobrir. Irradia a manhã sobre a cidade,. Renova o Sol a vida em cada canto. A vida, intensa luz e suavidade,. Cobre a Terra com a força do seu manto. Rumorejam as fontes, em novelos,.
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poetamarmulher | O poeta, o mar e a mulher | Página 2
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O poeta, o mar e a mulher. Pular para o conteúdo. Lembranças de menino 1. 11 de julho de 2016. Lembranças de menino 1. Ficava pensando nas moças. Tomando banho no açude. E não me incomodava. Que a água da moringa viesse de lá. O gosto da água fresca acendia minha imaginação. Mas quando recordava que os bodes. Subiam nas pedras da margem. E jogavam bolinhas pretas dentro d’água. Ficava um pouco preocupado. Terminava concedendo que elas caíssem no fundo. E não se misturassem com a massa líquida. Das ilusõe...
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frater12014 | poetamarmulher
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O poeta, o mar e a mulher. Pular para o conteúdo. Arquivo do autor: frater12014. 21 de julho de 2016. Homenagem ao glorioso Navio-escola e Navio Oceanográfico “Almirante Saldanha”:. Cisne branco em ventre azul. Das águas límpidas do sul. Quantas vezes partiste,. Rasgando o dorso dessas águas,. Rútilo velame de punhais. Que permanece incólume ao tempo e à morte. O grito do gajeiro fere,. O teu silêncio ancestral. Na noite dos teus mastros decepados,. Ouço vozes perdidas de manobras a pano. A tua bússola,.
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março | 2015 | poetamarmulher
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O poeta, o mar e a mulher. Pular para o conteúdo. Arquivo mensal: março 2015. 23 de março de 2015. Poema do meu próximo livro Mar em mim :. Havia partido daquele cais cheio de gente. E tinhas ficado lá,. E pressenti que tinhas permanecido para sempre lá. Era muito cedo: o mar. Dizia baixinho nas vigias um ciciar dolente. Cantando cantigas de ninar. E a madrugada percorria o tombadilho. Um imenso navio negro. Um imenso navio procurando a manhã. Ainda em minhas mãos o peso dos teus seios. Partir para o enc...
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Lírios | poetamarmulher
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O poeta, o mar e a mulher. Pular para o conteúdo. 25 de julho de 2015. Olhai os lírios do campo . Eles não trabalham nem fiam. E, no entanto, eu vos asseguro que nem Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como um deles. (Mateus 6, 28,29). Olhai os lírios: contentes,. Sem trabalho ou fiação,. Em cada flor ou botão…. E tais vestes, cintilantes,. Brotam lindas, da raiz,. Brilhando, quais diamantes:. Dizer por quê, ninguém diz…. Como as viagens da alma. Que não sei pra onde vão,. Os lírios, na tarde calma,.
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Grão de mostarda | poetamarmulher
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O poeta, o mar e a mulher. Pular para o conteúdo. 28 de março de 2014. O Reino dos Céus é semelhante a um grão de mostarda que um homem tomou e semeou no seu campo. Embora seja a menor de todas as sementes, quando cresce é a maior das hortaliças e torna-se árvore, a tal ponto que as aves do céu se abrigam nos seus ramos (Mateus 13, 31-32). Eis o grão de mostarda, a pequena semente,. Entre todas que planta o audaz lavrador. É talvez a menor, a de menos valor,. Jogada pelo chão, em gesto displicente. Você ...
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fevereiro | 2015 | poetamarmulher
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O poeta, o mar e a mulher. Pular para o conteúdo. Arquivo mensal: fevereiro 2015. 27 de fevereiro de 2015. Mais um poema, do meu próximo livro, Mar em mim , atualmente no prelo:. Numa tarde como esta,. Há de haver poetas espalhados. Nas margens do tempo,. Pessoas debruçadas nas janelas dos edifícios. Espiando passar a vida,. Crianças brincando nas ruas,. Nos parques e nas praias. Numa tarde como esta,. Nos pátios dos mosteiros há de haver. Um silêncio tão intenso,. Como intenso é o azul do céu da tarde.
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O Amor que se revela | poetamarmulher
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O poeta, o mar e a mulher. Pular para o conteúdo. O Amor que se revela. 15 de junho de 2015. Estamos na Semana Santa e aproxima-se a Páscoa da Ressurreição, a grande festa de todo cristão católico! Por isso, deixo abaixo meu poema O Amor que se revela , uma modesta homenagem deste poeta à Santíssima Trindade:. O Amor que se revela. No coração do Pai canta o Amor. Com Ele estão o Verbo, gerado, não criado,. E o Espírito que sopra sobre as águas. É o Amor primordial, Trinitário,. Que nos criou do nada.
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Vida e morte | poetamarmulher
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O poeta, o mar e a mulher. Pular para o conteúdo. 15 de junho de 2015. Depois de muito tempo sem publicar, vai um poema hoje. Ah, me deixassem partir,. Me deixassem buscar a manhã que perdi! O céu de fumo,. Me deixassem nu, na estrada longa deste. Ah, me deixassem. Essas mãos monstruosas que me alcançam,. Essas imagens mortas que me abraçam,. Descobrir, na manhã que vem surgindo,. O caminho de sol da minha infância…. Onde tudo renascesse,. Tudo surgisse da terra novamente,. Natal, 24 de abril de 2015.
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Homem e Mar | poetamarmulher
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O poeta, o mar e a mulher. Pular para o conteúdo. 22 de março de 2014. Abraças a manhã cinzenta e fria, que traz de longe o açoite crispado dos ventos do mar. Beijas no ar o voo branco das gaivotas peregrinas, traços perdidos como desenhos vãos. Caminhas no espaço louco dos teus olhos o sonho de viver, maior que todos os espaços. Deságuas no oceano da alma a esperança de ser, de conhecer, de amar sem medida. Expandes sobre as ondas de tempo o som interior do teu segredo, da dor, da solidão. 24 de março d...