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Alecrim e o sufoco atmosférico...: Novembro 2012
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Segunda-feira, 12 de novembro de 2012. Os cavalos de Dom Ruffato*. Caminhando pela casa eu li Os cavalos de Dom Ruffato. Li de um gole só, e fiquei cansada, desconstruída com um suspiro travado na garganta. Não quis escrever sobre a obra, quis viver, tão somente, abraçada ao caos de uma história em mosaico, construída de muitos acontecimentos que circulam no tempo do agora. A poesia de dom hubervã perez ratez evoca uma palavra antiga, homem indignado com a máquina pós moderna que o atropela, é como se o ...
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YELLOW: hoje é dia de Paulinha Barros
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Cuidado com Pandas, Coalas, Ornitorrincos e Pinguins, pois estes são seres do mal e devem ser evitados a todo custo. Segunda-feira, 28 de janeiro de 2008. Hoje é dia de Paulinha Barros. Passem-se dias, horas, meses, anos. Amadureçam as ilusões da vida. Prossiga ela sempre dividida. Entre compensações e desenganos. Faça-se a carne mais envilecida. Diminuam os bens, cresçam os danos. Vença o ideal de andar caminhos planos. Melhor que levar tudo de vencida. Queira-se antes ventura que aventura. Núcleo de Cr...
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Alecrim e o sufoco atmosférico...: Janeiro 2012
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Segunda-feira, 30 de janeiro de 2012. À Ñande Ru Tenondé. Depois de fundir-se o espaço e amanhecer um novo tempo,. Eu hei de fazer que circule a palavra-alma novamente. Pelos ossos de quem se põe de pé,. E que voltem a encarnar-se as almas,. Disse nosso Pai Primeiro. Tupã renascerá no coração do estrangeiro;. E os primeiros adornados novamente. Se erguerão na morada terrena por toda a sua extensão. Editora Peirópolis: São Paulo, 2001. Página 09). Derramado por Laís Romero. Sábado, 21 de janeiro de 2012.
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Alecrim e o sufoco atmosférico...: Explicação da ausência
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Domingo, 16 de junho de 2013. Há muito não me aproximo das letras para trazer qualquer átimo literário para estas paragens. Removida de uma repetição de produções carentes de revisão, aproximo-me de uma nova característica que se pauta em repensar o ato poético. Talvez eu volte inserida em um novo tipo de produção mais preocupada com uma particularidade, ou talvez assuma um posto contemplativo que me traga o bom e velho masoquismo necessário de quem ama a Literatura. The woods are lovely, dark, and deep,.
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Alecrim e o sufoco atmosférico...: Julho 2015
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Quinta-feira, 9 de julho de 2015. Há muito não visito este espaço. Sei que ficou um ar de abandono e desistência, mas é exatamente o oposto! Estou trabalhando em publicações físicas, meus livros para ser mais precisa. Espero que meus leitores entendam e aguardem com carinho. Derramado por Laís Romero. Teresina, Piauí, Brazil. Letras/Literatura. Leitora apaixonada. Mãe. Livre e de bons costumes. Me indique um livro. Visualizar meu perfil completo. Sufocados na mesma atmosfera. Contraponto e o reverso.
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Alecrim e o sufoco atmosférico...: Março 2012
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Sábado, 31 de março de 2012. Dos teus duros olhos de âmbar. Escapa a minha dança. E sobram outros segredos. Duros aspectos do medo. Sinto meu pulso revidar. Um ritmo atravessado em garganta. E ainda em dança em dança. No âmbar dos nossos anseios. Derramado por Laís Romero. Teresina, Piauí, Brazil. Letras/Literatura. Leitora apaixonada. Mãe. Livre e de bons costumes. Me indique um livro. Visualizar meu perfil completo. Sufocados na mesma atmosfera. Contraponto e o reverso. Eu e outras de mim.
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Poetas do Piauí: 04/01/2008 - 05/01/2008
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Sexta-feira, 18 de abril de 2008. Tenho visto apenas sangue, cotidianamente, maldita era dos derramamentos,. Dos laivos, dos miolos. Talvez seja (e que não seja! No âmago da violência humana. Um belo e jocoso prazer mundano. O aplauso das multidões. E a mídia, como na Grécia,. Nos presenteia com o miolo diário,. Com os rios de línguas frias. Com cadáveres na hora do almoço. Enquanto as benditas crianças indagam. Sobre o por quê de tanta morte. De tantos amigos e parentes mortos. E para o deslumbre, para ...
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Trimera Casa de Letras: Maio 2008
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Segunda-feira, 26 de maio de 2008. Nos móveis, nas caixas,. Tiro o pó de livros que nunca li,. De troféus que não ganhei,. De fotos que era eu. Postado em ˙·• L-nise •·˙. Publicado na Revista Trimera Casa de Letras n° 0. Marcadores: Trimera n° 0. Segunda-feira, 19 de maio de 2008. Tudo é tangível,. Até a tangente fuga do teu olhar. E sabe da esquina. A vírgula que te espera. Sim, eu te levo em metáforas. Tudo é redundante,. Até o tempo que não tenho passado. Dê-me um trago de metonímia do teu universo.
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Trimera Casa de Letras: Abril 2008
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Quarta-feira, 9 de abril de 2008. Coitado daquele que se apaixona pelos olhos dela. Mulherzinha da cara limpa, da voz melíflua, de olhar buliçoso, que covardemente,. Os sentimentos saudáveis que você carrega dentro do peito, e depois, sem mais nem menos,. A Revista Trimera completou seu ciclo de vida. Agora resta a memória. Alecrim e o sufoco atmosférico. Drink my tears as I cry. Entrebares salvos ou perdidos pela poesia. Semanário e um amarelo profissional. Um Copo de Caos. Uma Caneta e Um Sentimento.