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A deambular pela minha realidade onírica: Dezembro 2009
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A deambular pela minha realidade onírica. São mundos perdidos, retratados em palavras, talvez sejam realidades recalcadas num inconsciente libertino. Terça-feira, dezembro 15, 2009. Conto: Enquanto a vida solta um suspiro. Nobody loves me, is true. A música paira nos meus ouvidos, a voz da Beth Gibbons adoça esta triste constatação. Percorro a calçada do Príncipe Real, encontro-te submersa numa vitrina que espelha Lisboa em palavras. As memórias sobre o Tejo num intenso véu vespertino? Destacando cada pa...
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A deambular pela minha realidade onírica: Dezembro 2008
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A deambular pela minha realidade onírica. São mundos perdidos, retratados em palavras, talvez sejam realidades recalcadas num inconsciente libertino. Domingo, dezembro 07, 2008. As suas entranhas suspiram pela rigidez de um corpo estranho a embrenhar-se pelas suas carnes leitosas e macias,. A volúpia do toque dos seus dedos não a sacia. Os seus lábios desenham o prazer sobre a pele,. Mordisca suavemente pelo pescoço,. As mãos deslizam sobre ela, supremida contra um corpo, sentiu-o duro. Go Fast - Agoria.
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A deambular pela minha realidade onírica: Arte Efémera
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A deambular pela minha realidade onírica. São mundos perdidos, retratados em palavras, talvez sejam realidades recalcadas num inconsciente libertino. Segunda-feira, novembro 01, 2010. A arte que derrama as alegorias que a nós estão inerentes, é uma carimbo da nossa transcendência. A estética diz-nos que a arte é uma mimesis. Da natureza, sem ela, esta não existiria. Consumimos a arte como revelação de nós próprios, na essência que se assume na nossa identidade, e fazemos dela, objecto de prazer visual.
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A deambular pela minha realidade onírica: Mad Men
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A deambular pela minha realidade onírica. São mundos perdidos, retratados em palavras, talvez sejam realidades recalcadas num inconsciente libertino. Domingo, outubro 24, 2010. Despidos num bar de origens promiscuas avultadas, o regresso ao passado de conquistas inglórias povoava aquele espaço. O resvalar dos olhares, a bebida quente, a conversa mantinha-se. O acrescer que se emergia na vontade do toque retorquiu. O mad man desapareceu, restou a música, e a companhia que destilava sobre a cidade luz.
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A deambular pela minha realidade onírica: Julho 2009
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A deambular pela minha realidade onírica. São mundos perdidos, retratados em palavras, talvez sejam realidades recalcadas num inconsciente libertino. Sábado, julho 11, 2009. Alive or not Alive. Fui de encontro a ti propositadamente,. Fiz de conta que tropecei, o destino, esse malfeitor,. Testou o sentimento que outrora sentira. Estavas baixado, talvez à procura de algo,. Ou simplesmente o delírio de álcool, ou fumos inalados se tivessem apoderado de ti. O encontro foi imediato,. Porto, Lisboa, Portugal.
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A deambular pela minha realidade onírica: Novembro 2010
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A deambular pela minha realidade onírica. São mundos perdidos, retratados em palavras, talvez sejam realidades recalcadas num inconsciente libertino. Segunda-feira, novembro 01, 2010. A arte que derrama as alegorias que a nós estão inerentes, é uma carimbo da nossa transcendência. A estética diz-nos que a arte é uma mimesis. Da natureza, sem ela, esta não existiria. Consumimos a arte como revelação de nós próprios, na essência que se assume na nossa identidade, e fazemos dela, objecto de prazer visual.
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A deambular pela minha realidade onírica: Outubro 2009
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A deambular pela minha realidade onírica. São mundos perdidos, retratados em palavras, talvez sejam realidades recalcadas num inconsciente libertino. Quarta-feira, outubro 21, 2009. Tenho o caralho inchado de tanto pensar. São 3 da manhã. Onde é que vou arranjar uma puta de uma gaja para me foder agora? Escolho um vídeo amador - a pornografia esta cheia de artificialidade e a minha já é o quanto baste. Prefiro escolher algo que se assemelhe à minha realidade. A banda já chegou para iniciar a gravação?
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A deambular pela minha realidade onírica: Outubro 2010
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A deambular pela minha realidade onírica. São mundos perdidos, retratados em palavras, talvez sejam realidades recalcadas num inconsciente libertino. Quinta-feira, outubro 28, 2010. Um surto que se esvai num frémito perene, alcança a suavidade de um beijo teu. Sobre as trépidas oscilações do fomento da paixão, abraço o teu regaço. Rogo pela protecção escarnecida, que Vénus não faça do meu trilho a sua imaginária loucura que me tormenta. Que o teu dorso seja o morro da minha paixão. Porto, Lisboa, Portugal.
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A deambular pela minha realidade onírica: Untitled
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A deambular pela minha realidade onírica. São mundos perdidos, retratados em palavras, talvez sejam realidades recalcadas num inconsciente libertino. Quinta-feira, maio 20, 2010. Canta Calimero, que o povo rompe-se na sofreguidão, almejando a cegueira derramada. Surtos esporrados despojam os corpos enfraquecidos. Onde está a nossa seiva? Obscurecidos pela triangulação, adormecidos pela consternação. Mendiguemos pela luz que não ofusca. A esquadria não faz a mestria. A razão é soberana. Go Fast - Agoria.