luaresdesmente.blogspot.com
Luar de(s)mente?: Abril 2013
http://luaresdesmente.blogspot.com/2013_04_01_archive.html
O braço esquecido deu agora lugar à mão esquecida pousada no balcão. O braço esquecido esquece-se dentro da camisa aos quadrados. Aprisionado num balcão de café. Lá fora (es)corre-se a vida em três cruzamentos. um instante. Em que já não está. Num longe-perto, um azul-noite líquido, esvaído em cintilantes monotonias. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! O leve poder da lua apenas queima os olhos. Sim, sim.muitas vezes assim. Sempre a rondar o Tejo, Portugal. Ver o meu perfil completo.
luaresdesmente.blogspot.com
Luar de(s)mente?: Março 2013
http://luaresdesmente.blogspot.com/2013_03_01_archive.html
E ele parado na vida. que se desloca fora da meia porta aberta. A 20 Km/h, a vida em cuidados com a morte, que os três cruzamentos são passagens a lembrarem que só se deve morrer em velocidade moderada. O homem atrás do balcão, é o braço esquecido de todos os dias no tampo da máquina de café. Quanto é, falou a minha voz, sabendo muito bem que era o mesmo de ontem. O braço respondeu o que a minha voz esperava. Entre a metade da porta, os carros continuavam a deslizar a 20 Km/h. Enviar a mensagem por e-mail.
luaresdesmente.blogspot.com
Luar de(s)mente?: cena 1
http://luaresdesmente.blogspot.com/2013/03/e-ele-parado-na-vida.html
E ele parado na vida. que se desloca fora da meia porta aberta. A 20 Km/h, a vida em cuidados com a morte, que os três cruzamentos são passagens a lembrarem que só se deve morrer em velocidade moderada. O homem atrás do balcão, é o braço esquecido de todos os dias no tampo da máquina de café. Quanto é, falou a minha voz, sabendo muito bem que era o mesmo de ontem. O braço respondeu o que a minha voz esperava. Entre a metade da porta, os carros continuavam a deslizar a 20 Km/h. Enviar a mensagem por e-mail.
luaresdesmente.blogspot.com
Luar de(s)mente?: cena 2
http://luaresdesmente.blogspot.com/2013/04/cena-2.html
O braço esquecido deu agora lugar à mão esquecida pousada no balcão. O braço esquecido esquece-se dentro da camisa aos quadrados. Aprisionado num balcão de café. Lá fora (es)corre-se a vida em três cruzamentos. um instante. Em que já não está. Num longe-perto, um azul-noite líquido, esvaído em cintilantes monotonias. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Gostei das 2 cenas. Escreves uma delícia. Adoro ler-te. Beijo, minha amiga querida. E eu adorei a tua visita, Nilson. Beijo grande em ti.