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andersonemartins | Outras Estórias
https://outrasestorias.wordpress.com/author/andersonemartins
Kafka, Xangô e Coltrane batidos no liquidificador. Asymp; Deixe um comentário. Aquele automóvel era uma verdadeira joia vintage, ano 2008, se não estou enganado, mas parecia ter vindo de um futuro utópico e longínquo. Não havia força em seus movimentos, nem mesmo no acelerador, que muito bem poderia se mover com a força do pensamento. O Lamborghini acelerava, quase gentilmente, em resposta ao meu desejo de seguir direto pela curva. Possuíamos uma conexão espiritual. Nova freada brusca e uma inclinação à ...
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Você é empreendedor? – Porta204
https://porta204.wordpress.com/2015/11/16/empreendedor
Data: 16 de novembro de 2015. Percebi durante muitas interações em aula e encontros o absurdo número de pessoas que desejam abrir seu próprio negócio. Quatro em cada cinco indivíduos querem ser donos do seu próprio nariz profissional e não existe mais aquele papo de “quando eu me graduar quero uma vaga em uma grande empresa”. Todo mundo pode ter seu negócio e explorar o mercado, porém nem todos são empreendedores. Mas o que é ser um empreendedor? Filion, 1999, p.19. Mas para que isso dê certo com você ta...
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Fui julgada! E agora??? | Cores de Ciclâmen
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Uma espécie de diário espiritual. Neste último sábado me aconteceu uma coisa desagradável, e desde então tenho pensado em escrever a respeito. Foi bom ter dado esse tempo, assim meu raciocínio. Mas aí, de repente, a ficha caiu. No processo de despertar espiritual, sempre ouvimos a seguinte recomendação: “não cair nas armadilhas do ego. Mas julgar em pensamento também não é bom, pois emite uma vibração ruim, que vai acabar retornando de alguma forma. Ou paramos de nos julgar e criticar gratuitamente e vam...
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Prêmio Dardos | Outras Estórias
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Kafka, Xangô e Coltrane batidos no liquidificador. In Textos e Estórias. Asymp; 5 Comentários. Fui indicada pelo Blog Psicologia e Contemporaneidade. Ao Prêmio Dardos, que é um selo virtual criado em 2008 pelo escritor espanhol Alberto Zambade. Autor do blog Leyendas de El Pequeño Dardo El Sentido de las Palabras. Obrigado pela lembrança e vamos expandir ainda mais essa corrente. Regras do Prêmio Dardos. Indicar 15 blogs que preencham os requisitos para receber o prêmio;. Exibir a imagem do selo;. Você e...
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Poema sem titulo7 – Lápis, Grafite e Qualquer Coisa
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Pular para o conteúdo. Lápis, Grafite e Qualquer Coisa. O que der na telha. 9 de junho de 2015. 9 de junho de 2015. Ela acreditava em tudo. Nossa como esse menino e ruim. Tinha que ser, Dona Maria preta dizia. Cheia de toda sabedoria que podia carregar. Ele desdenhou, olhou no espelho e disse:. Riu, sabia que era tudo brincadeira com um pouquinho de verdade. Na ironia só um pouco de pomba. Se disser que bosta de gato emagrece tava comprando gato a rodo. Agora ele tinha sido ruim. No meu peito há um oceano.
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Poema sem titulo 6 – Lápis, Grafite e Qualquer Coisa
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Pular para o conteúdo. Lápis, Grafite e Qualquer Coisa. O que der na telha. Poema sem titulo 6. 3 de maio de 2015. Te dei meu peito. Para que você carregasse o mundo. Agora Carrego os anos. E você apenas me amarra na cadeira para as refeições. Te dei amor por anos. E você nem suporta mais as minhas indecisões. Era eu que carrega você. E você já não me carrega mais. Te dava meu peito. E você nem peito tem para me encarar. E agora onde estamos? De ser mãe velha e filha solteira. 5 de maio de 2015 às 13:29.
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No meu peito há um oceano – Lápis, Grafite e Qualquer Coisa
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Pular para o conteúdo. Lápis, Grafite e Qualquer Coisa. O que der na telha. No meu peito há um oceano. 19 de junho de 2015. 11 de novembro de 2015. Me despeço de braços aberto deste mundo. Mais nunca esqueceria seu tom de voz ao ler um poema de Augusto dos Anjos. Seus cabelos bagunçados de manhã. Ou as suas risadas sinicas as minhas boas piadas. Hoje vejo que adorava o jeito como você roubava o coberto a noite toda. De como eu não sentia meu braço esquerdo de madrugada. O gosto do teu beijo, da sua pele.
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poema inacabado 3 – Lápis, Grafite e Qualquer Coisa
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Poema inacabado 2 – Lápis, Grafite e Qualquer Coisa
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maslessa – Lápis, Grafite e Qualquer Coisa
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Pular para o conteúdo. Lápis, Grafite e Qualquer Coisa. O que der na telha. Eram as manhãs que teimava em dormir um pouco mais. Foi as decisões que não tomei. Metade dos erros que não cometi. Que sou o que sou hoje. Foram todos os ônibus errados que peguei. E aqueles que perdi. Foi estar parado na multidão e não saber quem eu era. Sem saber o que me tornei. Os amigos se foram. Sonhei esse dias que encontrava um deles. Nunca um sonho foi tão real. Via meu irmão em todas os vultos na rua. O olhar no espelho.
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