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Pensar: Novembro 2010
http://filosofiabatistote.blogspot.com/2010_11_01_archive.html
8220;Não tenho medo das minhas idéias. Tenho medo que elas sejam distorcidas por quem passa a lê-las, mas isso é infinitamente possível. Na verdade a única coisa que gostaria é que soubessem que os que lêem minhas idéias estão lendo com seus olhos, e não com os meus.” Julia Batistote. Somente quando o desejo de pensar é vivido e sentido como um afeto que aumenta nosso ser e nosso agir, é que podemos avaliar todo o mal que nos vem de não saber" Marilena Chauí. Sexta-feira, 19 de novembro de 2010. Num pass...
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Pensar: Eu e, não-eu
http://filosofiabatistote.blogspot.com/2011/07/eu-e-nao-eu_645.html
8220;Não tenho medo das minhas idéias. Tenho medo que elas sejam distorcidas por quem passa a lê-las, mas isso é infinitamente possível. Na verdade a única coisa que gostaria é que soubessem que os que lêem minhas idéias estão lendo com seus olhos, e não com os meus.” Julia Batistote. Somente quando o desejo de pensar é vivido e sentido como um afeto que aumenta nosso ser e nosso agir, é que podemos avaliar todo o mal que nos vem de não saber" Marilena Chauí. Segunda-feira, 4 de julho de 2011. NUNCA CARR...
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Pensar: Fevereiro 2011
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8220;Não tenho medo das minhas idéias. Tenho medo que elas sejam distorcidas por quem passa a lê-las, mas isso é infinitamente possível. Na verdade a única coisa que gostaria é que soubessem que os que lêem minhas idéias estão lendo com seus olhos, e não com os meus.” Julia Batistote. Somente quando o desejo de pensar é vivido e sentido como um afeto que aumenta nosso ser e nosso agir, é que podemos avaliar todo o mal que nos vem de não saber" Marilena Chauí. Sábado, 26 de fevereiro de 2011.
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Pensar: Julho 2011
http://filosofiabatistote.blogspot.com/2011_07_01_archive.html
8220;Não tenho medo das minhas idéias. Tenho medo que elas sejam distorcidas por quem passa a lê-las, mas isso é infinitamente possível. Na verdade a única coisa que gostaria é que soubessem que os que lêem minhas idéias estão lendo com seus olhos, e não com os meus.” Julia Batistote. Somente quando o desejo de pensar é vivido e sentido como um afeto que aumenta nosso ser e nosso agir, é que podemos avaliar todo o mal que nos vem de não saber" Marilena Chauí. Segunda-feira, 4 de julho de 2011.
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Pensar: Meu olhar não me vê...ainda bem.
http://filosofiabatistote.blogspot.com/2011/09/meu-olhar-nao-me-veainda-bem.html
8220;Não tenho medo das minhas idéias. Tenho medo que elas sejam distorcidas por quem passa a lê-las, mas isso é infinitamente possível. Na verdade a única coisa que gostaria é que soubessem que os que lêem minhas idéias estão lendo com seus olhos, e não com os meus.” Julia Batistote. Somente quando o desejo de pensar é vivido e sentido como um afeto que aumenta nosso ser e nosso agir, é que podemos avaliar todo o mal que nos vem de não saber" Marilena Chauí. Sexta-feira, 9 de setembro de 2011.
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Pensar: Dezembro 2010
http://filosofiabatistote.blogspot.com/2010_12_01_archive.html
8220;Não tenho medo das minhas idéias. Tenho medo que elas sejam distorcidas por quem passa a lê-las, mas isso é infinitamente possível. Na verdade a única coisa que gostaria é que soubessem que os que lêem minhas idéias estão lendo com seus olhos, e não com os meus.” Julia Batistote. Somente quando o desejo de pensar é vivido e sentido como um afeto que aumenta nosso ser e nosso agir, é que podemos avaliar todo o mal que nos vem de não saber" Marilena Chauí. Terça-feira, 14 de dezembro de 2010. Como num...
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Pensar: Abril 2011
http://filosofiabatistote.blogspot.com/2011_04_01_archive.html
8220;Não tenho medo das minhas idéias. Tenho medo que elas sejam distorcidas por quem passa a lê-las, mas isso é infinitamente possível. Na verdade a única coisa que gostaria é que soubessem que os que lêem minhas idéias estão lendo com seus olhos, e não com os meus.” Julia Batistote. Somente quando o desejo de pensar é vivido e sentido como um afeto que aumenta nosso ser e nosso agir, é que podemos avaliar todo o mal que nos vem de não saber" Marilena Chauí. Sábado, 30 de abril de 2011.
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L. Paiffer |
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O Casaco, o Sorvete e o Guarda-chuva. Aquela terra cheia de razão, certo dia, teve suas convicções abaladas. A visita de um homem, foi o estopim desta confusão. O viajante vestia um pesado casaco, guarda-chuva à mão direita e sorvete de morango à mão esquerda. Era tão ilógico quanto Quanto poderia ser. Depois de passadas algumas horas, a cidade foi readquirindo sua normalidade, exceto pela presença do homem, que passeava pelo calçadão, munido de outro sorvete e do antiquado guarda-chuva preto. Por mais q...
