perolasaospoucos.blogspot.com
Pérolas aos Poucos: 07/2006
http://perolasaospoucos.blogspot.com/2006_07_01_archive.html
06 julho, 2006. Mas que peixe eu poderia comer? Sem saber nadar, a única possibilidade de me alimentar de um peixe seria a sua vinda à terra em sacrifício espontâneo. E, no entanto, eu não sei se seria capaz de comer um ser que se sacrificasse por mim. Posted by Pedro Paulo Garcia @ 17:40. Links to this post. Ficções produzidas de forma semelhante à do processo transformador de grãos de areia e outros corpos estranhos em algo apropriado externa e posteriormente como mero adorno.
perolasaospoucos.blogspot.com
Pérolas aos Poucos: 06/2006
http://perolasaospoucos.blogspot.com/2006_06_01_archive.html
16 junho, 2006. A consistência daquelas coisas gelatinosas e desconhecidas me fez pensar em muita literatura. Seria aquilo o que tanto foi chamado de amor? End of Chapter Two. Posted by Pedro Paulo Garcia @ 12:06. Links to this post. Ficções produzidas de forma semelhante à do processo transformador de grãos de areia e outros corpos estranhos em algo apropriado externa e posteriormente como mero adorno. Visualizar meu perfil completo.
perolasaospoucos.blogspot.com
Pérolas aos Poucos: 11/2006
http://perolasaospoucos.blogspot.com/2006_11_01_archive.html
23 novembro, 2006. Posted by Pedro Paulo Garcia @ 17:49. Links to this post. Ficções produzidas de forma semelhante à do processo transformador de grãos de areia e outros corpos estranhos em algo apropriado externa e posteriormente como mero adorno. Visualizar meu perfil completo.
perolasaospoucos.blogspot.com
Pérolas aos Poucos: 02/2006
http://perolasaospoucos.blogspot.com/2006_02_01_archive.html
21 fevereiro, 2006. Ela desconfiava que sim, embora tal hipótese lhe parecesse um pouco fantasiosa. Os loucos trazem consigo o maldito privilégio de poderem gritar as verdades que as demais pessoas têm medo de sussurrar. No entanto, tinha convicção de sua sanidade, ao menos de sua coerência e auto-consciência, que acreditava ser o fator diferenciador entre humanos e animais o que assemelhava os loucos aos seres de vontade e instinto. Quando sentia que não podia mais suportar aquilo sozinha, passava por d...
perolasaospoucos.blogspot.com
Pérolas aos Poucos: 12/2006
http://perolasaospoucos.blogspot.com/2006_12_01_archive.html
07 dezembro, 2006. Rã, poesia, ais e o par. Lá, neve. Lá. neve; é venal. é venal! Lá, moa osso ao mal. A chama ama chá. Só corpos, socos. Osso pro cós, só pro cós! O acho ao chão. E, lave. a vala, lava e. vale? E topo rapar a rã para rapar o pote. E, lave a vala; lã vã e. vale! O acho ao chão. Só cor. Posso. Osso pro cós, só pro cós! A chama ama chá? Lã, neve, lã, neve: é venal, é venal. Posted by Pedro Paulo Garcia @ 17:37. Links to this post. Visualizar meu perfil completo.
perolasaospoucos.blogspot.com
Pérolas aos Poucos: 05/2006
http://perolasaospoucos.blogspot.com/2006_05_01_archive.html
08 maio, 2006. Possível primeiro capítulo de um possível romance ainda sem nome. Livros: esta era minha única memória, eles eram minha única memória. Todas as minhas lembranças haviam sido vividas por personagens. Esta era uma certeza que eu não podia explicar mas da qual eu estava absolutamente convicto. End of chapter one. Posted by Pedro Paulo Garcia @ 17:23. Links to this post. 04 maio, 2006. Margeando o rio por onde correm as palavras. Há cinco tipos de pedras. Mais perto, a água quase as pode tocar.
perolasaospoucos.blogspot.com
Pérolas aos Poucos: 09/2006
http://perolasaospoucos.blogspot.com/2006_09_01_archive.html
29 setembro, 2006. Após receber três comentários este texto pode ser traduzido para o português.). Posted by Pedro Paulo Garcia @ 14:57. Links to this post. Ficções produzidas de forma semelhante à do processo transformador de grãos de areia e outros corpos estranhos em algo apropriado externa e posteriormente como mero adorno. Visualizar meu perfil completo.
perolasaospoucos.blogspot.com
Pérolas aos Poucos: 08/2006
http://perolasaospoucos.blogspot.com/2006_08_01_archive.html
17 agosto, 2006. Não te chamei. Mas eu não quis vir. Por que está aqui? Não estou. Então por que respondeu? Não respondi. Estou falando sozinho? Não está. Então concorda que existe alguém respondendo as minhas perguntas? Não Então por que motivo eu continuaria a perguntar caso você não estivesse aqui? Não sei. Então não está acontecendo conversa nenhuma? Exato Você continua a responder as minhas perguntas e a falar comigo e ainda assim vem me dizer que não há conversa? Não chegou a haver início. Mas ...
perolasaospoucos.blogspot.com
Pérolas aos Poucos: 03/2006
http://perolasaospoucos.blogspot.com/2006_03_01_archive.html
01 março, 2006. E Ele Se Chamava José. Não entendia bem o que definia uma nacionalidade, só que nunca havia se visto como possuidor de uma e quando no suposto país estrangeiro ninguém o via como possuidor de outro gentílico que não o definir daquele mesmo lugar no qual pisavam os que primeiro lá pisavam, ele não ousava, condizentemente com seu pouco temperado temperamento, negar sua subentendida espanholidade. Todas podiam ser percebidas assim e o faziam preferir o silêncio. Foi marcado o casamento.