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Alguns Poemas Meus: Fevereiro 2003
http://vidadepoemas.blogspot.com/2003_02_01_archive.html
Às vezes penso que gostava de não passar por tantos desgostos e amarguras sentimentais.mas também sem elas nunca teria escrito os poemas que ja escrevo há bastantes anos.e muitas vezes se calhar, como Fernando Pessoa dizia, "chego a fingir que é dor a dor que deveras sinto" para assim poder transparecer para o papel os meus mais íntimos sentimentos.mas gosto do que faço. Que sentimento este é. Que vive dentro de mim? Mas deseja o meu fim. Controla o que sinto. Faz parte de mim,. Não vivo com ele.
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Alguns Poemas Meus: Despedida
http://vidadepoemas.blogspot.com/2003/05/despedida.html
Às vezes penso que gostava de não passar por tantos desgostos e amarguras sentimentais.mas também sem elas nunca teria escrito os poemas que ja escrevo há bastantes anos.e muitas vezes se calhar, como Fernando Pessoa dizia, "chego a fingir que é dor a dor que deveras sinto" para assim poder transparecer para o papel os meus mais íntimos sentimentos.mas gosto do que faço. Envolvo-me no denso nevoeiro. No mar da solidão. Molho os pés, molho o corpo inteiro. Para atenuar a despedida. O adeus àquela vida.
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Alguns Poemas Meus: Março 2003
http://vidadepoemas.blogspot.com/2003_03_01_archive.html
Às vezes penso que gostava de não passar por tantos desgostos e amarguras sentimentais.mas também sem elas nunca teria escrito os poemas que ja escrevo há bastantes anos.e muitas vezes se calhar, como Fernando Pessoa dizia, "chego a fingir que é dor a dor que deveras sinto" para assim poder transparecer para o papel os meus mais íntimos sentimentos.mas gosto do que faço. De com ela sonhar. Eu não vou deixar. Seu nome sem parar. Ó vento que sopras. Sofre a dor que deveras sente. A Tela da Vida.
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Alguns Poemas Meus: Trilho
http://vidadepoemas.blogspot.com/2003/10/trilho.html
Às vezes penso que gostava de não passar por tantos desgostos e amarguras sentimentais.mas também sem elas nunca teria escrito os poemas que ja escrevo há bastantes anos.e muitas vezes se calhar, como Fernando Pessoa dizia, "chego a fingir que é dor a dor que deveras sinto" para assim poder transparecer para o papel os meus mais íntimos sentimentos.mas gosto do que faço. Do sonho à realidade. Sigo o teu brilho. De desejo à saudade. Na tentação da idade. Se agora não é o momento. Com o vazio da ilusão.
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Alguns Poemas Meus: Maio 2003
http://vidadepoemas.blogspot.com/2003_05_01_archive.html
Às vezes penso que gostava de não passar por tantos desgostos e amarguras sentimentais.mas também sem elas nunca teria escrito os poemas que ja escrevo há bastantes anos.e muitas vezes se calhar, como Fernando Pessoa dizia, "chego a fingir que é dor a dor que deveras sinto" para assim poder transparecer para o papel os meus mais íntimos sentimentos.mas gosto do que faço. Envolvo-me no denso nevoeiro. No mar da solidão. Molho os pés, molho o corpo inteiro. Para atenuar a despedida. O adeus àquela vida.
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O Dito Cujo: Abril 2008
http://oditocujo.blogspot.com/2008_04_01_archive.html
Provavelmente o que eu mais gosto é rir.e principalmente fazer os outros rir.Este blog tenta relatar algumas histórias inéditas que me vão surgindo out of the blue constantemente.mas que a maior parte só tem piada na altura e nem eu consigo transcrevê-las depois. 20 minutos por dia não sabe o bem que lhe fazia. NEOBUX - Pré-Lançamento em Maio de 2008 (Seja um pioneiro). Ganhe até $0,02. Ganhe até $0,02. Por cada anúncio que os seus referidos cliquem. De cada compra feita aqui pelos seus referidos directos.
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Alguns Poemas Meus: Meu Labirinto
http://vidadepoemas.blogspot.com/2003/11/meu-labirinto.html
Às vezes penso que gostava de não passar por tantos desgostos e amarguras sentimentais.mas também sem elas nunca teria escrito os poemas que ja escrevo há bastantes anos.e muitas vezes se calhar, como Fernando Pessoa dizia, "chego a fingir que é dor a dor que deveras sinto" para assim poder transparecer para o papel os meus mais íntimos sentimentos.mas gosto do que faço. Quando eu te vejo. Sem rumo ou estação. Para o mundo da solidão. Dono do que sinto. E não fazer do teu mundo. O Dito Cujo - O Meu Humor.
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Alguns Poemas Meus: Beira-Mar
http://vidadepoemas.blogspot.com/2004/01/beira-mar.html
Às vezes penso que gostava de não passar por tantos desgostos e amarguras sentimentais.mas também sem elas nunca teria escrito os poemas que ja escrevo há bastantes anos.e muitas vezes se calhar, como Fernando Pessoa dizia, "chego a fingir que é dor a dor que deveras sinto" para assim poder transparecer para o papel os meus mais íntimos sentimentos.mas gosto do que faço. Ao sabor do vento. A beijar-me os pés. Tão fria e tão ardentemente. Me fecha os olhos completamente. Do meu eu derramado.
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Alguns Poemas Meus: Outubro 2003
http://vidadepoemas.blogspot.com/2003_10_01_archive.html
Às vezes penso que gostava de não passar por tantos desgostos e amarguras sentimentais.mas também sem elas nunca teria escrito os poemas que ja escrevo há bastantes anos.e muitas vezes se calhar, como Fernando Pessoa dizia, "chego a fingir que é dor a dor que deveras sinto" para assim poder transparecer para o papel os meus mais íntimos sentimentos.mas gosto do que faço. Do sonho à realidade. Sigo o teu brilho. De desejo à saudade. Na tentação da idade. Se agora não é o momento. Com o vazio da ilusão.
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Alguns Poemas Meus: Novembro 2003
http://vidadepoemas.blogspot.com/2003_11_01_archive.html
Às vezes penso que gostava de não passar por tantos desgostos e amarguras sentimentais.mas também sem elas nunca teria escrito os poemas que ja escrevo há bastantes anos.e muitas vezes se calhar, como Fernando Pessoa dizia, "chego a fingir que é dor a dor que deveras sinto" para assim poder transparecer para o papel os meus mais íntimos sentimentos.mas gosto do que faço. Nunca me senti assim. O meu coração chora. Eras o meu sonho. E nem fazias parte de mim. Com o que sinto. E assim me minto.