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Seishin Kuroi Gaiden .:. Darkness Chronicles
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Makoto começava a ficar novamente impaciente à medida que vasculhava as tendas uma a uma. Tentando não ser visto, deslizou por uma passagem até à área seguinte. Engoliu em seco; à sua volta todas as tendas estavam guardadas, como se contivessem algo importante, mais que simples mantimentos. Sochin estaria provavelmente naquela zona, mas seria quase impossível não ser detectado. Pensou para consigo, vendo a silhueta de um homem surgir por detrás da tenda. "Não vou conseguir escapar-me deste.". E por, num ...
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Seishin Kuroi Gaiden .:. Darkness Chronicles
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Capítulo V: Os espinhos da rosa. Kuroi encontrava-se sentado no chão de um quarto de hotel apertado, mas confortável, remexendo num sem-fim de papéis e pressionando as têmporas com uma mão e sublinhando e sublinhando nomes atrás de nomes com a outra. A luz fraca e alaranjada do candeeiro cansava-lhe os olhos e o chiar das páginas do velho caderno a roçar nas argolas metálicas estava a deixá-lo louco. Kuroi levantou o olhar dos papéis e fitou o amigo. Makoto baixou o olhar compreensivamente. Makoto suspir...
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Capítulo VIII: O poder de dois irmãos. Após uma curta despedida em Montville os três amigos fizeram-se à estrada, na direcção da pequena cidade costeira de Sommerton. A viagem, que durara dois dias, decorrera sem incidentes de maior. A registar, apenas uma discussão entre Sochin e os rapazes por terem comido mais de metade dos mantimentos numa única refeição. Kuroi, Makoto e Sochin encontravam-se agora parados na entrada da cidade. Já era altura de nos dizeres quem vieste visitar, não achas, Senpai?
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Capítulo VII: A segunda luz. Os pingos de chuva batiam com força na janela do quarto. O vento gemia baixinho enquanto os primeiros raios de luz tentavam irromper pelas cortinas. Kuroi sacudiu ligeiramente a cabeça ensopada e apertou com força o cobertor enquanto abria os olhos com uma expressão de desagrado. Esqueci-me outra vez da janela aberta durante a noite. que porcaria", pensou para consigo, ajoelhando-se na cama para a fechar. Ainda está a dormir? Mas como é possível? Sochin, estás aí? A porta est...
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Kuroi-kun, não vale a pena. É óbvio que ele não está em casa. - disse Sochin. Kuroi acenou com a cabeça e baixou o punho com que batia na pesada porta de carvalho. É estranho, - Disse - o Hyoumaru-san nunca sai de casa. Makoto estava uns passos mais atrás, mirando a enorme casa feita no estilo de uma mansão antiga. O contraste com os edifícios modernos do resto da cidade era enorme. Ei, miúdos, o que é que estão aí a fazer? Hyoumaru-san, sou eu, o Kuroi! O filho do Seishin? Estava a pensar em como vos co...
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Mamã, vamos brincar! Gritava um rapazinho do lado de fora de uma janela. Agora não, meu querido. A mamã está muito cansada. - Respondeu uma mulher magra e bonita, de cabelo preto liso e muito brilhante e olhos púrpura que não pareciam reais. - Vai brincar com os outros meninos. Mas eu quero brincar contigo! Porque é que estás assim? É só desde que o papá se foi embora! A mulher olhou carinhosamente para o menino e puxou com uma mão o cabelo para trás de uma orelha pontiaguda. O pequeno acenou com a cabeça.
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Capítulo VI: A primeira luz. Era grande o rebuliço que se fazia sentir em Nightfall City. A morte do gerente do Hotel Norte havia causado uma onda de pânico por toda a cidade e obrigara à movimentação de inúmeras forças policiais para investigar o sucedido. No meio de uma das ruas mais movimentadas, misturados com o resto da população, encontravam-se Kuroi, Makoto e Sochin. Podias ter arranjado um sítio mais perto daqui para estacionar o carro. - reclamava o mais velho. Digo-te, senpai, é impossível!
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Capítulo XVI: O Feiticeiro da Água. Sochin, passa-me essa mala. Temos de tirar o carro e a bagagem deste navio antes que volte a levantar âncora. A jovem assentiu e ergueu, com algum esforço, uma mala azul-escura que estendeu na direcção do irmão. Este segurou-a pela pega facilmente com uma única mão, colocando-a na bagageira do velho jipe descapotável, enquanto com a outra mão afastava o cabelo louro dos olhos com um ar preocupado. Guinchou Sochin, preocupada. Isto já passa. Vamos desembarcar. O mais ve...
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Capítulo XIV: O Outro Lado. Em casa de Mina, que Dejai ajudara a encontrar, Makoto e Sochin retemperavam as forças. A rapariga, que tinha fome e alguns ferimentos superficiais nos braços e nos joelhos, estava sentada num pequeno sofá forrado de um tecido suave enquanto o irmão lhe cobria os golpes com um adesivo e gaze que encontrara num estojo do carro. Mina preparava um caldo quente para todos, segurando ao colo o sobrinho carinhosamente. Este adormecera sobre o seu ombro, exausto. Não deram por nós, a...
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Capítulo XVIII: Lágrimas de uma Rosa. Cortar à esquerda na casa de pedra com telhado de colmo. Makoto desviou os olhos do pedaço de papel para o espaço em seu redor. A frase que acabara de ler parecia simples e fácil de seguir, mas rapidamente se apercebeu de que todas as casas eram de pedra e tinham telhados cobertos de colmo. Ele é ainda pior a dar direcções do que a segui-las.", pensou para consigo enquanto erguia os olhos para o céu azul acima de si com um suspiro de resignação. Estás perdido, rapaz?