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À Meia Luz
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Terça-feira, 6 de novembro de 2012. Não se pode receber prazer sem dar prazer;. Que cada gesto, cada carícia, cada aspecto,. Cada parte do corpo esconde em si um segredo,. Cuja descoberta causará delícia a quem a fizer. Dela aprendia Sidarta que os amantes não devem separar-se. Após a festa do amor, sem que um parceiro sinta admiração do outro;. Sem que ambos sejam vencedores tanto como vencidos,. De maneira que em nenhum dos dois possa surgir a sensação de enfado. De terem-se maltratado mutuamente.
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À Meia Luz: Invenção
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Segunda-feira, 19 de novembro de 2012. Depois de te conhecer. Inventei uma nova natureza. Para o silêncio das minhas águas. Que prolongas as margens do olhar. E banha o areal do meu corpo. Que faz o seu leito entre os teus seios. E se estende no estuário da vida. Que navega pelas noites de luar. Sulcando a magia do invisível. Inventada a natureza em que me apoio. Abraço-a com mãos de medo. Assinar: Postar comentários (Atom). J G de Araujo Jorge. Que pode uma criatura senão, entre outras criaturas, amar?
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À Meia Luz: Ciclos eternos
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Domingo, 14 de outubro de 2012. Nossa poesia se deita na cama. Ao chancelar na pele. Uma cicatriz que é. Nossa poesia se estampa. Fazendo do sagrado e do profano. Que não se desvela. Mas que se escancara. No desejo que nos invade. A cama de um quarto qualquer. Prolongando em nossas almas. Um clamor estranho e distante. Que, por entre pele com pele,. No pulsar de cada poro,. Destinadas a um eterno. Marcadores: Ana Paula Perissé. Assinar: Postar comentários (Atom). J G de Araujo Jorge. Nesta curva tão tern...
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À Meia Luz: Poeminha viscoso
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Quarta-feira, 14 de novembro de 2012. Em meio a teu visgo. O amor. ah! 17 de novembro de 2012 18:13. Assinar: Postar comentários (Atom). Se me chamas, amor, eu não sei ser pouco intensa, então, deita-te aqui, na rede quente dos poemas que nascem pra ti." Cissa de Oliveira. Tu nunca bates no meu pensamento à hora de entrar. E quando chegas assim, estremeço até regiões ignoradas." J.G. de Araujo Jorge. J G de Araujo Jorge. Que pode uma criatura senão, entre outras criaturas, amar? Carlos Drummond de Andrade.
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outras palavras, outros sabores...: Das memórias
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Outras palavras, outros sabores. Quinta-feira, 31 de janeiro de 2013. Que a memória me traia e falhe. E me faça lembrar apenas. Do que como belo e verdadeiro. Vera A. Martins. There is no cure for love. Por muito tempo achei que a ausência é falta. E Lastimava ignorante, a falta. Hoje não a lastimo. Não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim. E sinto-a, branca, tão pegada,. Aconchegada nos meus braços,. Que rio e danço e invento exclamações alegres,. Porque a ausência assimilada,.
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outras palavras, outros sabores...: Quetzal Noah
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Outras palavras, outros sabores. Sexta-feira, 26 de abril de 2013. Vera A. Martins. There is no cure for love. Por muito tempo achei que a ausência é falta. E Lastimava ignorante, a falta. Hoje não a lastimo. Não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim. E sinto-a, branca, tão pegada,. Aconchegada nos meus braços,. Que rio e danço e invento exclamações alegres,. Porque a ausência assimilada,. Ninguém a rouba mais de mim. Vera A. Martins. Visualizar meu perfil completo. Coisas que me (en) cantam.
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outras palavras, outros sabores...: Loucura e perfeição
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Outras palavras, outros sabores. Terça-feira, 2 de julho de 2013. Vera A. Martins. There is no cure for love. Por muito tempo achei que a ausência é falta. E Lastimava ignorante, a falta. Hoje não a lastimo. Não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim. E sinto-a, branca, tão pegada,. Aconchegada nos meus braços,. Que rio e danço e invento exclamações alegres,. Porque a ausência assimilada,. Ninguém a rouba mais de mim. Vera A. Martins. Visualizar meu perfil completo. Coisas que me (en) cantam.
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outras palavras, outros sabores...: Minha estrada tem mão única
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Outras palavras, outros sabores. Domingo, 25 de novembro de 2012. Minha estrada tem mão única. Tenho cansaços tão imensos,. Nem mesmo gritos, conseguem sair. Desesperanças rebrotam e sufocam,. Impedem o caminho que preciso seguir. Mas sigo, embora pareça parada,. E a cada dia que lentamente passa,. Um passo a mais, dou nesta estrada. Longa estrada que me leva a ti. Se te acho no fim? Não sei, talvez não. Só sei que tu és e sempre serás,. Vera A. Martins. There is no cure for love. Hoje não a lastimo.
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outras palavras, outros sabores...: Siempre.
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Outras palavras, outros sabores. Quinta-feira, 30 de maio de 2013. Vera A. Martins. There is no cure for love. Por muito tempo achei que a ausência é falta. E Lastimava ignorante, a falta. Hoje não a lastimo. Não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim. E sinto-a, branca, tão pegada,. Aconchegada nos meus braços,. Que rio e danço e invento exclamações alegres,. Porque a ausência assimilada,. Ninguém a rouba mais de mim. Vera A. Martins. Visualizar meu perfil completo. Coisas que me (en) cantam.
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outras palavras, outros sabores...: Pressentimento
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Outras palavras, outros sabores. Sábado, 9 de fevereiro de 2013. É imensa esta vontade de escrever, abandonar a mente, deixando que meus dedos andem mais rápido à sua frente, e em sua correria irresponsável, distraiam-me, descansem-me o coração cansado de sentir. Não consegui. Ao lado, às margens, o coração, cansado, mas sobrevivente, arrisca-se novamente, e rabisca o que pressente. Vera A. Martins. There is no cure for love. Por muito tempo achei que a ausência é falta. E Lastimava ignorante, a falta.