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Poeta de gaveta: Setembro 2008
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Meus poemas, crônicas e contos. Alguns comportados, outros nem tanto. Segunda-feira, 22 de setembro de 2008. Que a estrada se abra à sua frente,. Que o vento sopre levemente em suas costas,. Que o sol brilhe morno e suave em sua face,. Que a chuva caia de mansinho em seus campos. E até que nos encontremos de novo. Que Deus lhe guarde nas palmas de suas mãos. Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs.
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Poeta de gaveta: CANTIGA
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Meus poemas, crônicas e contos. Alguns comportados, outros nem tanto. Quinta-feira, 20 de novembro de 2008. Ela se veste de branco. E dança à luz do luar. Ele não sabe e canta. Ela o espera a noite inteira. Ele olha a lua sorrindo. Ela o chama de amor,. Ele, de amiga querida. Ela esconde sua dor,. Ele a faz sem sentido. Ela é mulher,. Ele é só um menino. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs.
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Poeta de gaveta: METAPOEMA
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Meus poemas, crônicas e contos. Alguns comportados, outros nem tanto. Quinta-feira, 20 de novembro de 2008. Faço versos porque quero falar. E a minha fala. É tão subjetiva e impulsiva. Que nela se podem refletir mil vozes. Faço versos em meu nome, apenas. Uma outra mulher neles se espelhe alguma vez. Faço versos pra falar de amor. O meu amor –. Meu medo e minha solidão. Faço versos enfim porque. Não há como calar. O grito agoniado da loba. Em noites de luar. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Poeta de gaveta: tempo
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Meus poemas, crônicas e contos. Alguns comportados, outros nem tanto. Quarta-feira, 17 de junho de 2009. O tempo corrói lembranças? Talvez apenas as modifique para que, ainda que levemente, possam ser reconhecidas e ao mesmo tempo possam ser repaginadas. Se na internet pudéssemos achar o fio da lembrança que dizes. 9 de julho de 2009 04:46. 18 de outubro de 2010 16:22. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs.
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Poeta de gaveta: Novembro 2008
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Meus poemas, crônicas e contos. Alguns comportados, outros nem tanto. Quinta-feira, 20 de novembro de 2008. Meu verso já não cabe no papel. E, sem pedir licença,. Foi procurar o seu lugar no mundo. Eu, poeta de gaveta,. Fiquei vendo meu verso partir. Sem saber se voltaria. Fiquei presa ao papel em branco. E com vontade de ir também. O poeta ouviu a palavra. Testou-a na ponta da língua. De olhos fechados para sentir-lhe. Sentiu a palavra na pele. E decidiu que era. Faço versos porque quero falar. Quiseras...
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Poeta de gaveta: ENIGMA
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Meus poemas, crônicas e contos. Alguns comportados, outros nem tanto. Quinta-feira, 20 de novembro de 2008. De um homem só:. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs.
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Poeta de gaveta: Julho 2008
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Meus poemas, crônicas e contos. Alguns comportados, outros nem tanto. Quarta-feira, 2 de julho de 2008. O que seria uma proposta indecorosa? Assistir juntos o jogo do Corinthians. Quando você é São Paulino? Pedir emprestado seu livro predileto? Te dar ingresso para assistir. Um daqueles filmes holliwoodyanos de 5ª. Te convidar pra dançar? Talvez olhar em seus olhos. E pedir o telefone de seu melhor amigo,. Sabe, aquele que não deixa passar uma mulher? O que seria indecoroso pra você? Minha alma te chamou.
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Poeta de gaveta: PARADOXAL
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Meus poemas, crônicas e contos. Alguns comportados, outros nem tanto. Quinta-feira, 20 de novembro de 2008. Teu querer te conduz ao meu abraço,. Mas teu medo te impede de voar. Leve, livre no ar, solta no espaço,. Te atraio como a lua atrai o mar. Incongruente, teu desejo pelo toque. Pelo gosto, pelo cheiro da minha pele. Te dói como ferida aberta e calcinada. O que mais te atrai em mim, mais te repele:. Minha confessa liberdade e despudorada entrega. Quiseras ser meu dono, mas não o quiseras.
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Poeta de gaveta: Junho 2008
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Meus poemas, crônicas e contos. Alguns comportados, outros nem tanto. Terça-feira, 17 de junho de 2008. Entrou devagar na água e banhou seu corpo cansado, sentindo as contrações aumentarem a freqüência. Jamais sofrera dor assim. Quando sentiu-se pronta, acocorou-se à margem d'água e. Em segurança. Não. Chorou. Não podia. Afastou-se, olhando sempre a árvore. Por fim, sentindo uma estranha paz, mergulhou novamente nas águas frias. A placenta desprendeu-se e ela deixou que a água levasse e lavasse tudo.
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Poeta de gaveta: Junho 2009
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Meus poemas, crônicas e contos. Alguns comportados, outros nem tanto. Quarta-feira, 17 de junho de 2009. O tempo corrói lembranças? Talvez apenas as modifique para que, ainda que levemente, possam ser reconhecidas e ao mesmo tempo possam ser repaginadas. Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs.
