devaneios-ao-pesto.zip.net
devaneios ao pesto - UOL Blog
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Do improvavel ao eterno. E se viram impotentes diante delas, antes tão forçadamente escondidas, do outro, de si. Se viram expostos com as juras (im)puras, confusas, que escapoliam por entre as palavras,. Que simplismente ignoravam qualquer impulso da mente em prende-las. Elas vieram, as juras, solenes, as juras, (im)puras, as juras, duras, as juras. Ignoraram as partes ali envolvidas, tinham vida propria. Eram, e nunca deixarao de ser. não se deixarão morrer,. E virem laços eternos. E minha jura é eterna.
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Nós, por exemplo: Outro Mundo
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Nós, por exemplo. Algumas semanas de ilusão. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Adeus Você - Los Hermanos. Te amo Mas, finge que não Pensa em quem te faz sof. O Começo do Fim (? É talvez eu surte. Eu e eu e alguéns. Este aqui, externalizando intimidades.
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de côr e de cór.: Declaração de amor partido
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Declaração de amor partido. Eu não sei se é o calor ou se são os dedos. Não sei se são os cílios ou o laranja. Eu não sei de onde vem, e jamais posso imaginar onde vai dar. Eu não durmo, eu suo, eu enrubesço só de pensar. Esses sentires desgovernados, anárquicos, libertários e libertinos. Sem entender nada, eu vivo esse mar de possibilidades, sem saber qual delas me atrai mais. E mesmo em rebuliço por dentro, nada pode perder seu rumo, porque é de afeto e sem dúvidas. Compartilhar com o Pinterest.
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de côr e de cór.: Fevereiro 2013
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Uma saudade incomensurável de tudo quanto é quente, redondo, macio. A procura desesperada pelo amparo impossível nos copos, nos corpos, nos delírios. Um vazio devorando aos poucos tantas certezas, tantas adultezas. Nem gato, nem língua, nem livro, nem birita, nem cigarro. É odiar ter quebrado a casca do ovo, e só saber tudo isso por tê-la quebrado. Compartilhar com o Pinterest. Minha religião é o prazer. Eu sou um potinho de tampa azul. Fim do primeiro ato. O joelho é o mundo. Pela janela do quarto.
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de côr e de cór.: Agosto 2013
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Solidão agosto, relendo. Desde que comecei a procurar casa, desde sempre em Porto, olho casas com desejo. Todas, as viáveis e as não. No mundo dos quereres, tudo é possível, tudo é viável, tudo é divino e maravilhoso. Quando decidi me mudar com os amigos, tantos deles, o olhar se refinou, as placas de aluga-se saltavam aos meus olhos. A pé, de bici, de dentro dos ônibus. E quando chove, sinto até os ossos gelados, nessa cidade blasé e sem ternura. Fico parada, desejando estar mais ali. Mais dentr...
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de côr e de cór.: Janeiro 2014
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Declaração de amor partido. Eu não sei se é o calor ou se são os dedos. Não sei se são os cílios ou o laranja. Eu não sei de onde vem, e jamais posso imaginar onde vai dar. Eu não durmo, eu suo, eu enrubesço só de pensar. Esses sentires desgovernados, anárquicos, libertários e libertinos. Sem entender nada, eu vivo esse mar de possibilidades, sem saber qual delas me atrai mais. E mesmo em rebuliço por dentro, nada pode perder seu rumo, porque é de afeto e sem dúvidas. Compartilhar com o Pinterest. A verd...
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de côr e de cór.: amora.
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Essa coisa doida que é o amor. De repente, a gente se perde de si e vira o outro. se desvira em amor puro, que é salgado e corredeiro. o seu dentro, o seu medo e a sua dor são só a ponta do nó. e de repente, o universo é um ronron, a felicidade é um olhar, e eu já não sei ser sem você. É ter certeza de que somos pedaços de um mesmo sweet jardim, só de você me encarar com seus olhinhos de oceanos, se aconchegar e dormir. Eternamente filhas, irmãs e amóris. Compartilhar com o Pinterest. Fim do primeiro ato.
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de côr e de cór.: Março 2014
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Parabéns para nós, que conseguimos. parabéns para nós, que nos amamos. que ultrapassamos a barreira de pele, de verbo, de tamanho. que somos coladas. Ainda me lembro dos três dias de medo, chulé e ronron, que você passou no meu colo. ainda me lembro de te amar sem nunca ter visto teu focinho. obrigada por peregrinar de casas comigo, sem nunca deixar de me amar. e por amar as pessoas que nos rodeiam, mais do que eu mesma posso. Por esses dois anos, e pelos séculos além. E mais amoris: aqui. Essas lágrimas...
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de côr e de cór.: Outubro 2012
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Cotidiano ou Pseudo crônica sobre o insuspeito. Ahh mentevaz iapareceque oosso do jo e lhovai esfarelar eseeuacho que nãopensoemnadai sso jépensarcorrecorrecorre! Fo geenão pá ra nem pra respirardeixa o aaar pralaquehojeamor tetá mais pertoque eu achei que elaiaestarumahoraououtra elaiachegar masquevaiachar a minh amãeela bemdisseprae unãovir.eeuvim eu to eutenhoquecorrer e fugir e olhar pra calçadapulanaruacui dadocom o. Não segure as portas. Isso provoca atrasos em todos os trens. Que bom que você veio!
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de côr e de cór.: Dezembro 2012
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Mexe qualquer coisa dentro doida. Já qualquer coisa doida dentro mexe. Como num bordado imenso, a beleza, a bossa vêm da repetição. Esperamos com calma o tempo de trançar as linhas que esboçam um desenho que não enxergamos, porque enorme. Que não tem fim, porque espontâneo. Não sabemos o que virá. Como virá. Se virá. Somos bicho, pele, cheiro. Fome, instinto, tesão violento. Fluídos, suor e sangue. Numa noite carregamos energia luminosa para clarear os caminhos tantos outros. Expostos. Tem côr de baú.