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5 minutos e uma xícara de café
http://portrasdosorriso.blogspot.com/2011/07/eis-que-nasce-entao-um-grito-incontido.html
5 minutos e uma xícara de café. Silêncio dramático ou pausa poética? Segunda-feira, 11 de julho de 2011. Eis que nasce então um grito incontido de desespero em pró da falta que se sente. Da minha boca nem mais uma vírgula, nem mais nada. Nada além do beijo desfeito nos lábios outros. Fraaaaaango. nada mais que frangooooooooo! 11 de julho de 2011 21:51. Teu blog me faz lembrar de quando eu te conheci. me traz boas lembranças. lembranças que não voltam, mas se fortalecem por terem sido verdade!
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5 minutos e uma xícara de café: Na esquina da mente
http://portrasdosorriso.blogspot.com/2010/08/me-perdendo-na-complexidade-das-ideias.html
5 minutos e uma xícara de café. Silêncio dramático ou pausa poética? Sábado, 7 de agosto de 2010. Na esquina da mente. Me perdendo na complexidade das idéias. Daquele canto escuro da mente que nem ao menos se sabe. Da existência concreta, mas que simplesmente se pode. Sentir que ele está lá, em algum lugar perdido no tempo. Junto aos fantasmas das memórias perdidas e dos. Euheuhe eu entendo :. 11 de agosto de 2010 14:43. Faz bem pensar no absurdo. Incrivelmente deixa a gente mais certo das idéias.
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5 minutos e uma xícara de café
http://portrasdosorriso.blogspot.com/2010/10/o-corpo-sente-ausencia-e-estremece-cada.html
5 minutos e uma xícara de café. Silêncio dramático ou pausa poética? Terça-feira, 19 de outubro de 2010. O corpo sente a ausência. A vontade da presença,. O desejo de voltar a ser. Perto, cada vez mais perto. Cada vez mais intenso. E quando se acha que já não. Se pode mais aguentar. O amor regressa ao seu devido lugar. Alegrando o outro que antes era apenas lágrima. Voltam a ser um só. Amor mais lindo do mundo. 19 de outubro de 2010 14:41. Parabéns, tão bonito! 19 de outubro de 2010 16:04.
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5 minutos e uma xícara de café
http://portrasdosorriso.blogspot.com/2011/05/vi-uma-luz-cruzar-o-ceu-da-madrugada.html
5 minutos e uma xícara de café. Silêncio dramático ou pausa poética? Terça-feira, 3 de maio de 2011. Vi uma luz cruzar o céu da madrugada. Quis correr atrás e pular do carro em movimento. Talvez fosse uma estrela. Ou seria apenas a minha imaginação? Acho que era na verdade um eco do passado, calado,. Revivido ali. naquele instante. Apenas com o intuito de afirmar para o mundo. Que também já existiu. Eu adoro o jeito que você expõe os sentimentos :). 15 de maio de 2011 20:46. 30 de maio de 2011 09:40.
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5 minutos e uma xícara de café
http://portrasdosorriso.blogspot.com/2011/09/minhas-manhas-sao-sempre-mal-humorada.html
5 minutos e uma xícara de café. Silêncio dramático ou pausa poética? Domingo, 4 de setembro de 2011. Cheias de tédio e preguiça. Com Tom Zé me cantando aconchego. E só ele permito que me fale. A imaginação me leva pra fora de órbita. Junto com todos os olhos de zé. E me deixa numa esquina qualquer. Onde a alegria não pareça tão medíocre. Gostei das palavras daqui. Achei engraçado isto de só o tom zé ter voz para teus ouvidos pela manhã,rs. Se quiser sacar outros vôos,. 6 de setembro de 2011 11:32.
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5 minutos e uma xícara de café: A menina da Flor no cabelo
http://portrasdosorriso.blogspot.com/2009/04/menina-da-flor-no-cabelo-estava-ali.html
5 minutos e uma xícara de café. Silêncio dramático ou pausa poética? Quarta-feira, 8 de abril de 2009. A menina da Flor no cabelo. A menina da flor no cabelo. Com seu olhar de vidro. Escondendo a alegria em. Algum lugar dentro de si. Vai ver ela não sabe dividir. Apertando contra o peito. Um caderninho cor de terra. Como se fosse algo realmente. Um mundo inteiro de pequenas coisas. A menina da flor no cabelo. E pintinhas no rosto. Com seu exercito de peculiaridades. E coisas de dentro de si. Mayara Rodri...
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5 minutos e uma xícara de café
http://portrasdosorriso.blogspot.com/2012/02/distancia-as-vezes-machuca.html
5 minutos e uma xícara de café. Silêncio dramático ou pausa poética? Terça-feira, 28 de fevereiro de 2012. A distância as vezes machuca. Não me refiro à falta da presença física, mas sim à ausência em espirito. Decorrente do abismo que se cria entre dois e se faz notar no momento. Em que a estranheza toma conta. Sinto a agônia claustrofóbica da anti-presença. E desejo a insana falta de compreensão,. Em que se perde a noção do tempo e espaço. Se perde a noção do ímpar e de nós dois. A menina- Parte dois.
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5 minutos e uma xícara de café: A bailarina da Caixinha de música
http://portrasdosorriso.blogspot.com/2009/03/que-inveja-que-eu-tenho-da-bailarina-da.html
5 minutos e uma xícara de café. Silêncio dramático ou pausa poética? Sábado, 7 de março de 2009. A bailarina da Caixinha de música. Que inveja que eu tenho da bailarina da caixinha de música. Sempre dançando e sorrindo, nunca se cansa, nem envelhece. A bailarina da caixinha azul turquesa, que rouba todos os olhares,. Imortalizada em um palco que cabe na palma dá mão. Ela não sabe e se sabe finge não saber,. Talvez porque uma bailarina pequena soe mais bonito! Se ela me olhasse uma só vez,. A menina- Part...
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5 minutos e uma xícara de café
http://portrasdosorriso.blogspot.com/2011/02/acordou-se-sentindo-estranha-tomou-um.html
5 minutos e uma xícara de café. Silêncio dramático ou pausa poética? Quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011. Acordou se sentindo estranha, tomou um café amargo feito as pressas e teve a impressão de que sua xícara, cor de sangue, comprada numa viajem que fizera a uma cidadezinha qualquer, hoje havia se tornado menos vermelha. Andou de um lado para o outro. Fumou o último cigarro da carteira amassada. E num momento súbito de coragem, saiu pelas ruas. Não pertenço mais a esse lugar! Preciso parar de fumar!
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5 minutos e uma xícara de café: Sem raízes
http://portrasdosorriso.blogspot.com/2011/10/sem-raizes.html
5 minutos e uma xícara de café. Silêncio dramático ou pausa poética? Segunda-feira, 17 de outubro de 2011. Nada mais me prende aqui. Tive minhas raízes arrancadas tão bruscamente que nem ao menos. Eu não me sinto livre. Eu não sinto mais nada. As pessoas se importam cada vez menos. Um sorriso falso e apatia parece ser a redenção. Simplesmente deixar tudo pra trás. Não dá pra ser forte o tempo inteiro. A sensação da desterritorialização é desnorteante - que trocadilho, rs. E a flor azul. Boas horas por lá.
