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1 no lugar puxinanã
2 mardição
3 matava quarqué critão
4 zé da luz
5 a mitologia grega
6 nosso pobre pensamento
7 que dédalo trabalhava
8 pois suas fabricações
9 dédalo desagradou
10 e ficar aprisionado
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no lugar puxinanã,mardição,matava quarqué critão,zé da luz,a mitologia grega,nosso pobre pensamento,que dédalo trabalhava,pois suas fabricações,dédalo desagradou,e ficar aprisionado,numa ilha situado,dédalo ficou cativo,porém dédalo pensava,compadre lemos
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http://cordelonline.zip.net/arch2007-01-21_2007-01-27.html

No tempo em que as estradas eram poucas no sertão;. Tangerinos e boiadas cruzavam a região;. Entre volante e cangaço;. Quando a lei era do braço;. Do jagunço pau mandando do coronel invasor;. Dava-se no interior esse caso inusitado;. Quando o Palmera das Antas pertencia ao capitão;. Justino Bento da Cruz;. Nunca faltou diversão;. Vaquejada, canturia, procissão e romaria,sexta-feira da Paixão;. Na quinta-feira maior, Dona Maria das Dores no salão paroquial;. Escalava a seleção, de atriz e atores;. Que Cri...

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http://cordelonline.zip.net/arch2007-07-29_2007-08-04.html

É rica de ensinamento. Para toda nossa vida. Pois nos dá conhecimento. Da natureza humana,. Mostrando como se engana. Uma lenda dessas diz. Para Minos, um rei grego. E a ele agradava. Com as suas invenções,. O rei muito apreciava. Mas a glória durou pouco. Sumiu a sua alegria. Ao rei o por isso ia. Para sempre ser levado. Numa torre muito fria. Nesse lugar de prisão. Do seu filho acompanhado. Tanto o pai como o menino. Cumpriam o seu destino. Pela vida já traçado. Num modo de escapar. Levaria o seu filho.

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http://cordelonline.zip.net/arch2007-02-04_2007-02-10.html

Cristos da terra, nascidos. Na Manjedoura do NÃO:. Não têm terra nem saúde,. Só conhecem 3 reis magos. Que sempre lhes causam estragos-:. Polícia, Imposto e Patrão. São filhos de Zé Ninguém. E de Maria Qualquer. Naturais de algum Belém. Que não se sabe onde é. E onde, entre espinhos e grotas,. O Judas perdeu as botas. Frutos do chão duro e seco. Como um rio que já foi. Vidas de pedras agudas. Terras de Deus me perdoe! Essa terra, aquela vida. Têm a tristeza doída. De uma caveira de boi. Cristo da terra, ...

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http://cordelonline.zip.net/arch2007-10-28_2007-11-03.html

Três muié ou três irmã,. Três cachôrra da mulesta,. Eu vi num dia de festa,. A mais véia, a mais ribusta. Era mermo uma tentação! Mimosa flô do sertão. Que o povo chamava Ogusta. A segunda, a Guléimina,. Tinha uns ói qui ô! Os oiá déssa minina. Os ói dela paricia. Duas istrêla tremendo,. Se apagando e se acendendo. Em noite de ventania. A tercêra, era Maroca. Cum um cóipo muito má feito. Mas porém, tinha nos peito. Dois cuscús de mandioca. Dois cuscús, qui, prú capricho,. Quando ela passou pru eu,.

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http://cordelonline.zip.net/arch2006-12-31_2007-01-06.html

Caro leitor se não lestes. Mas alguém já vos contou. Que nos remotos passados. Porém isto foi no tempo. Quando o trancoso reinou. Eu ainda estou lembrado. Que meus bisavós contavam. De quando os bichos falavam. Como bem fosse a da festa. Quando os cachorros casavam. Nesse tempo os animais. Só se casavam com bichas. Que os pais tinham dinheiro. Tanto que devido a isto. Um gato morreu solteiro. Conforme a lei de seus pais. Não eram lá tão chegados. Dizem até que macaco. Deu provas de bom cristão.

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Silêncio da Boca: A Tela

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Poesias, poemas, versos, . palavras apenas. Sexta-feira, 14 de maio de 2010. Abro as janelas brancas da minha casa azul. Para receber a noite. Longos braços debruçados cá dentro. Gosto da brisa quieta da minha rua:. Lá vai ela, fechando as portas das casas. 8220;trouxeste a chave”? Abro as janelas brancas. Para ver as árvores na calçada. Para ver o céu que a lua apaga. Onde estarão os pássaros à noite? Abro a minha casa azul. Lá fora há olhos estranhos. Aqui dentro estou eu:. 15 de maio de 2010 13:10.

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Silêncio da Boca: Fevereiro 2007

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Poesias, poemas, versos, . palavras apenas. Domingo, 11 de fevereiro de 2007. Perderão o sentido, - as coisas,. Se eu não as der sentido. Se eu não tiver sido. Sem tê-los tidos, os sentidos. Ficarão sem sentido, - as coisas. Se eu não as tiver sentido perderão o sentido. Senti sem ter ido. Links para esta postagem. Sábado, 10 de fevereiro de 2007. A folha incessante do ofício está posta. Uma insistente máquina de escrever ainda resiste. Como as batidas de um coração antigo e ultrapassado. E falta o gosto.

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Quinta-feira , 24 de Fevereiro de 2011. O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher. Oacute; doçura da vida: Agonizar a toda a hora sob a pena da morte, em vez de morrer de um só golpe. A hora do encontro é também despedida a plataforma desta estação, é a vida. Milton Nascimento e Fernando Brant. Sempre chega a hora em que descobrimos que sabíamos muito mais do que antes julgávamos. Escrito por Glória às 22h03. UOL - O melhor conteúdo.

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Silêncio da Boca: Luzes

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Poesias, poemas, versos, . palavras apenas. Quinta-feira, 27 de setembro de 2007. Toda a minha visão,. Todo o meu olhar,. Todas as minhas mãos e pés. Que me fizeste luz. Água, sal e terra. Abra os teus olhos. Há luz em mim. Grupo Casarão de Poesia. Que lindo, puara! Coração vermelho brotando de sua poesia. Um beijo, lindona! 19 de novembro de 2007 12:02. Estou de volta à minha Janela, Lu! Dê uma chegadinha lá, desaparecida! 10 de abril de 2008 07:23. Gostei do seu blog. Vim aqui tb divulgar meu.

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Silêncio da Boca: Maio 2010

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Poesias, poemas, versos, . palavras apenas. Sexta-feira, 14 de maio de 2010. Abro as janelas brancas da minha casa azul. Para receber a noite. Longos braços debruçados cá dentro. Gosto da brisa quieta da minha rua:. Lá vai ela, fechando as portas das casas. 8220;trouxeste a chave”? Abro as janelas brancas. Para ver as árvores na calçada. Para ver o céu que a lua apaga. Onde estarão os pássaros à noite? Abro a minha casa azul. Lá fora há olhos estranhos. Aqui dentro estou eu:. Links para esta postagem.

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Silêncio da Boca: Luzir

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Poesias, poemas, versos, . palavras apenas. Sexta-feira, 13 de junho de 2008. Há minha mão em concha,. Parabéns pelo blog, pela menção honrosa e pelas poesias. Um abraço! 24 de junho de 2008 08:42. Lindo, lindo , lindo, lindo. 26 de junho de 2008 20:22. 27 de junho de 2008 20:29. Eu gostei disso. imagético. 15 de abril de 2009 09:38. Assinar: Postar comentários (Atom). Grupo Casarão de Poesia. Colcha de Retalhos by Márcia Philgueira. Currais Novos, RN, Brazil. Visualizar meu perfil completo.

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Literatura de Cordel - Potyguar

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Ir para o conteúdo. Ir para navegação principal e entrada. Luiz da Costa Pinheiro. Declaration of JParameter: loadSetupFile() should be compatible with JRegistry: loadSetupFile() in /home/potygua/public html/libraries/joomla/html/parameter.php. O grande mestre de Pombal, Leandro Gomes de Barros, que nos emprestou régua e compasso para a produção da literatura de cordel, foi de extrema sinceridade quando afirmou na peleja de Riachão com o Diabo, escrita e editada em 1899:. Esta peleja que fiz. Na indagaçã...

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Domingo , 22 de Novembro de 2009. Pensamos muito menos do que sabemos. Sabemos muito menos do que amamos. Amamos muito menos do que existe. É nessa medida exata que somos muito menos do que somos.". R D Laing (The Politics of Experience). Escrito por Glória às 18h48. Dê uma nota para meu blog. UOL - O melhor conteúdo. BOL - E-mail grátis. A TABERNA e o POETA. AS LUZES DO SOBREIRA. O CALDEIRÃO DO MAGO. DRIKA E A FLOR. O SERIDÓ DE RONALDO. Cristiano - "O EXTRA-ORDINÁRIO". O que é isto?

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Silêncio da Boca: Junho 2007

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Poesias, poemas, versos, . palavras apenas. Sexta-feira, 8 de junho de 2007. Então, o tempo foi aquele que se fora. Neste passado que passou. O que fazer com a tua passagem,. Presente constantemente em meus olhos? O que fazer com o beijo, beijado, guardado. Falar novamente o que já se falou? Beijar novamente o que já se beijou? É passado que passou. Tuas bocas na minha, quente. entre meus dentes. Teu sussurro, sussurrando.surtando. em minha mente. Tua orelha em meus lábios,. cálidos. E o meu coração?

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Sábado, maio 17, 2014. Exclusivo - Abraço à Biblioteca Demonstrativa Maria da Conceição Moreira Salles – BDB - Por Gustavo Dourado. Exclusivo - Abraço à Biblioteca Demonstrativa Maria da Conceição Moreira Salles – BDB - Por Gustavo Dourado. Links para esta postagem. Sexta-feira, maio 09, 2014. Cordel Literatura Nordestina: Cordel: do sertão nordestino à contemporaneidade d. Cordel Literatura Nordestina: Cordel: do sertão nordestino à contemporaneidade d. Links para esta postagem. Cordel para José Wilker.

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DOIS MOTES EM SETE! Tá chegando a eleição. E eu não sei em quem votar. Tá chegando a eleição. Já sei em quem vou votar. As glosas que já foram feitas! Eu vou contar a história. De um pavão misteriOSO. Que levantou vôo da Grécia. Com um rapaz corajOSO. Filha de um conde orgulhOSO. Jose Camelo de Melo Rezende. Alô, poetas de plantão! Letícia, vira-lata, assiste à missa no altar de igreja em Pinheiros. Enviem suas sextilhas para sextilhas@cordelonline.com.br. Comente sobre o site. Eacute; proibido morrer.

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CORDEL PARAÍBA: ESPAÇO DESTINADO À PUBLICAÇÃO DE POEMAS E INFORMAÇÕES DIVERSAS RELACIONADAS À LITERATURA DE CORDEL. Do poeta renomado/Ao escritor não famoso,. Do doutor ao não letrado. Verso seja rico ou pobre,. Aqui todo mundo é nobre. E seu respeito é sagrado. Não fique desanimado/Caso tenha seu poema. Por algum deus desdenhado./Todo e qualquer aprendiz. Tem o direito motriz/De compor verso quebrado. Bem-vindos, peguem carona. Na cadência do cordel,/Cujo dono conhecemos:. Do velho a sair no novo. O pro...

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Coletivo - Codel Para Ler o Mundo. Sexta-feira, 6 de junho de 2014. Carlos Galdino no Twitter! Segunda-feira, 31 de março de 2014. Oficina: Cordel Para Ler o MUNDO. A Literatura de Cordel, embora exista em outras regiões brasileiras, está mais fortemente presente em toda a região Nordeste e é uma rara manifestação literária popular, cunhada na oralidade dos seus poetas e cantadores, que sobrevive às novas formas de comunicação de massa e mantém-se como importante transmissor de informação e cultura.