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Vida e Métrica: Que alguém?
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Poesia e Prosa por Pedro Leal Fonseca. Sexta-feira, 13 de novembro de 2009. Diga-me a novidade da vez. Conte-me a sua mentira de lei. Vista-se com o seu vestido infalível,. Dessa vez, quem sabe, crível. Nova tentativa de te enxergarem:. Mais uma expectativa ante o espelho,. Frustrada frente ao concreto de imagens alheias. Não me diga, uma vez mais, ao que veio. Esconda-me o sobressalto, a razão, o esteio. Esconda-me a gastrite, o frio na barriga, o sangue nas veias. Novamente, omite-me o sobressalto).
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aMenas coisas: Abril 2008
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Segunda-feira, 14 de abril de 2008. Arghhhh, é verdade! Confesso que já acessava diariamente o portal Globo.com. Para acompanhar a cobertura completa do cotidiano de MM, o que começou há exatos 137 dias ( clique aqui e observe a linha do tempo. Desde então, o site vem publicando furos de reportagem sobre a escolha de seu novo creme depilatório ou a sua visita à liquidação das Lojas Maia (Seguem links de manchetes de primeira página selecionados para você, leitor do Amenas Coisas! A chapa de Dilma.
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Vida e Métrica: Senhas da minha existência
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Poesia e Prosa por Pedro Leal Fonseca. Sábado, 6 de fevereiro de 2010. Senhas da minha existência. Não sei que pensam de mim os vizinhos. Que não conheço,. Com quem não cruzo nos elevadores da vida. A beleza é que está, de fato,. Apenas nos olhos de quem vê. Não se é feio, nem se é bonito:. É tudo só a percepção do outro. Não existo sem o outro, realizo. Não sou feio, não sou bonito,. Não sou pobre, e nem sou rico. Sem o outro, não sou nada. O que serão os seus olhares? O que serei eu sem seus olhares?
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Vida e Métrica: Espelho, Espelho meu
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Poesia e Prosa por Pedro Leal Fonseca. Quarta-feira, 18 de novembro de 2009. Espelho, Espelho meu. Poucas, mas algumas. Dentre as certezas nenhumas. Que passeiam dentro de mim. Nem as certezas universais. Fico perdido em meio a um dilema:. Os que dizem "vá sem medo". E os que me mandam "vá sem pressa". Sinto-me às vezes dando passos incertos. Sinto, na verdade, que todos eles são ineptos). Vejo-me sem certeza de nada,. Nunca tão claro, nunca tão escuro. Gostaria de lançar-me no incompreendido. De pular p...
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Vida e Métrica: Sem título 2
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Poesia e Prosa por Pedro Leal Fonseca. Sexta-feira, 30 de abril de 2010. Eu, deus,. Olho para baixo, e penso:. Até onde eles chegaram. De cima, eu os vejo, e penso:. Lá se vão eles - agora eles se movimentam,. Agora eles entram nos caramujos que construíram,. Agora eles se movem um pouco mais lentamente, têm sono,. Agora eles começam a trabalhar. Agora, alguns deles se fantasiam de paletós e gravatas. Eles sentam em frente a máquinas que construíram. Eles dão notícias aos outros:. O que fiz deles? Do que...
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Vida e Métrica
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Poesia e Prosa por Pedro Leal Fonseca. Terça-feira, 21 de julho de 2009. Que ninguém faz o que você faz. Não acredite - nunca. Que ninguém faz o que você faz. Se descobrirem a verdade,. Quando descobrirem a verdade,. Tenho sempre um plano bê. A verdade é dura. Para os que acreditam em mentiras. Muito bom o poema. Gostei da reflexão a que ele nos leva. ninguém faz o que você faz. 10 de agosto de 2009 09:53. Assinar: Postar comentários (Atom). Já Matei por Menos. Visualizar meu perfil completo.
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Vida e Métrica: Sem título
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Poesia e Prosa por Pedro Leal Fonseca. Sexta-feira, 30 de abril de 2010. Que tipo de gente é você? Dos que admiram as formiguinhas,. Robôzinhos, trabalhando incessantes,. Ou dos que amam os vira-latas. Trepando loucamente na esquina. No meio da rua, à luz da lua? Que tipo de bicho é você? Os que sabem que tudo é, na verdade. E mesmo assim, amam, sofrem, perdem. E temem a morte,. Que tomam seus porres, que vomitam suas vísceras. Que choram suas águas, que riem de suas mágoas,. Que tipo de nada é você?
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Vida e Métrica: O nome disso? (ou Mais um frevo ensaiado)
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Poesia e Prosa por Pedro Leal Fonseca. Sexta-feira, 27 de março de 2009. Ou Mais um frevo ensaiado). Eu só ando no escuro. Não acendo luzes, tropeço em cruzes. Sempre dizem cruzes.). Só me encontro no velho conhecido. Perco-me - sempre - no algo desconhecido. Termino fugindo - sempre - aos claros inimigos. Olhar o conhecido, pode ser, quem sabe. Flerte com o nunca quisto. Até o esperado torna-se-me. O fácil de todos me é tão difícil. Atiro no claro (algo como raro). Assinar: Postar comentários (Atom).
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Vida e Métrica: Merda!
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Poesia e Prosa por Pedro Leal Fonseca. Sexta-feira, 8 de maio de 2009. Podem desmontar o teatro,. Descer do palco,. Chega desse cacete armado. Dispam-se do figurino vencido. Tirem essas máscaras de sorrisos. Vamos logo à sequência:. Passemos na cochia,. Lavemos o rosto,. De cara limpa,. Sorria ou chore - tire a máscara. Agradeçamos os aplausos ignorantes. Ou as vaias merecidas e cruéis. Comecemos logo a contracena da vida. Assinar: Postar comentários (Atom). Já Matei por Menos.