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paginas soltas...: Julho 2012
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12 julho, 2012. Pouco a pouco…. Chegaste vindo do nada, do acaso. Um sorriso rasgado, num rosto sereno. E pouco a pouco foste me deixando. Derrubar as muralhas que te envolviam. E foste-me acolhendo nos teus braços. Pouco a pouco…. Deste-me a mão, soltámos a tristeza. Envolta num manto de seda transparente. Sem destino ou direção. Guardamos cada toque, cada sorriso. Sonhamos com o que ainda não vivemos. Pouco a pouco…. De uma vida passada e presente. Trocada em cada palavra tua ou minha. Sim, é verdade!
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paginas soltas...: Falo de ti às pedras das estradas
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22 abril, 2012. Falo de ti às pedras das estradas. Um filme que carateriza o tormento de uma vida atormentada por solidão, palavras e desespero.que tantas vezes nos atormenta e por mais que nos tentemos libertar, parece algo que não nos abonda. Deixo um poema . Falo de ti às pedras das estradas. Falo de ti às pedras das estradas,. E ao sol que e louro como o teu olhar,. Falo ao rio, que desdobra a faiscar,. Vestidos de princesas e de fadas;. Falo às gaivotas de asas desdobradas,. Um abraço e bom feriado.
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paginas soltas...: pausa...
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08 agosto, 2012. Na vida, tal como na música há momentos temos que fazer pausas, para depois voltar a caminhar, a compor ou simplesmente cuidar do jardim que há dentro de nós. Este jardim há muito que anda abandonado talvez porque o seu " jardineiro" anda a passar por processos de transformação. Pensei fechá-lo.mas quando não temos certezas. Mais que mais vale parar e para depois. Assim farei. Os Jardins proibidos vão encerrar temporariamente para reflexão, talvez voltem a florir. 2 Dedos de Conversa.
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paginas soltas...: Junho 2012
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24 junho, 2012. Ontem acordei cedo como já vem sendo meu hábito e fui abraçar o amanhecer numa caminhada junto ao mar. Apesar do cenário me ser familiar ainda não tinha reparado. Que verão já se deitava no areal . O mar parecia balancear uma dança contente por corpos sedentes se esticarem na areia à procura de um sol que se estendia solto no tempo. Olhei em volta e vi que havia vida. Outrora deserta, uma primavera que dançava na areia, uma vida que. Corria, a chuva parece ter passado. E com ele a. Às vez...
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paginas soltas...: pouco a pouco...
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12 julho, 2012. Pouco a pouco…. Chegaste vindo do nada, do acaso. Um sorriso rasgado, num rosto sereno. E pouco a pouco foste me deixando. Derrubar as muralhas que te envolviam. E foste-me acolhendo nos teus braços. Pouco a pouco…. Deste-me a mão, soltámos a tristeza. Envolta num manto de seda transparente. Sem destino ou direção. Guardamos cada toque, cada sorriso. Sonhamos com o que ainda não vivemos. Pouco a pouco…. De uma vida passada e presente. Trocada em cada palavra tua ou minha. Sim, é verdade!
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paginas soltas...: amanhecer
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24 junho, 2012. Ontem acordei cedo como já vem sendo meu hábito e fui abraçar o amanhecer numa caminhada junto ao mar. Apesar do cenário me ser familiar ainda não tinha reparado. Que verão já se deitava no areal . O mar parecia balancear uma dança contente por corpos sedentes se esticarem na areia à procura de um sol que se estendia solto no tempo. Olhei em volta e vi que havia vida. Outrora deserta, uma primavera que dançava na areia, uma vida que. Corria, a chuva parece ter passado. E com ele a. Às vez...
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paginas soltas...: Agosto 2011
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30 agosto, 2011. Pelo beijo que não sei se voltarei a dar. Pelo afago que sufoquei tantas vezes. Pelos sonhos que tive sozinha. Pelo encontro que não saberei se terei. Pelo sonho que sinto a fugir. Pelo sonho que não tens coragem de sonhar. Pela aliança que não coloquei. Pelo olhar que talvez não volte a cruzar. Pela valsa que não dancei. Pela música que será sempre nossa. Pela mão que estás a deixar fugir. Pela frieza que sinto na tua voz. Pela dança que tu e eu não dançámos. Que estás a deixar escapar.
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paginas soltas...: Se...
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15 abril, 2012. Se os meus olhos não ferissem como ferro em brasa quente. Se o passado não nos atormentasse como uma dor viva. Se o azul do céu não se embrulhasse no cinzento da amargura. Se o tempo parasse no anoitecer e o sol brilhasse em cada amanhecer. Se te perdesses no meu abraço e deixasses sorrir a cada gesto meu. Se o Sol abraçasse a lua num abraço eterno e sorridente. Receio não se instalasse em mim como um véu. Se o teu coração batesse sempre que sentisse o meu chegar. 2 Dedos de Conversa.
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paginas soltas...: Fevereiro 2012
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21 fevereiro, 2012. Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que se expresse sua opinião. Difícil é expressar por gestos e atitudes, o que realmente queremos dizer. Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias. Difícil é encontrar e refletir sobre os seus próprios erros. Fácil é fazer companhia a alguém, dizer o que ela deseja ouvir. Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer a verdade quando for preciso. Fácil é viver sem ter que se preocupar com o amanhã.
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paginas soltas...: Dezembro 2011
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04 dezembro, 2011. Sonhos que fiz e desfiz em novelos. Que gritam no peito sufocado. Erguidos em castelos de areia. Que me escapam entre os dedos. Em cada abraço que ficou por dar. Desfeitos numa só palavra. Que me erguem do meu tormento. Que me indicam o caminho. Umas vezes chegam noite dentro. Outras chegam em pleno dia. Parecem raios luminosos que pedem. Para não deixar nenhum perdido por aí. Solto ao vento numa noite de temporal. 02 dezembro, 2011. Viver o instante presente…. Para agarrarmos o instan...