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Não sei quantas almas tenho: Mais um daqueles dias...
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Não sei quantas almas tenho. Segunda-feira, 23 de junho de 2008. Mais um daqueles dias. Daqueles que estou distraída, em que o meu olhar se perde numa paisagem imaginada. O cérebro estagna, é como se apenas o corpo permanecesse. eu vou para bem longe da monotonia do meu dia-a-dia. o problema, é que estas "idas" tem vindo a aumentar de duração. Enfim, sou mais uma tv a preto e branco que de vez em quando tenta funcionar. mas sempre com "chuva". Segunda-feira, junho 23, 2008. Mais um daqueles dias.
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Não sei quantas almas tenho: .
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Não sei quantas almas tenho. Quarta-feira, 11 de junho de 2008. Procuro-me no teu olhar, que me desarma rápidamente, como se apoderasse de mim. Queria ter-te aqui, bem perto, para sentir a tua respiração na minha pele, o teu olhar no meu. Se apenas me sentisses. Quarta-feira, junho 11, 2008. Ele só te vai sentir quando perderes o medo que tens de sentir demais. 12 de junho de 2008 às 15:42. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Mais um daqueles dias. Vagueio pelo nevoeiro das minhas memórias. a cad.
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Não sei quantas almas tenho: Junho 2008
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Não sei quantas almas tenho. Segunda-feira, 23 de junho de 2008. Mais um daqueles dias. Daqueles que estou distraída, em que o meu olhar se perde numa paisagem imaginada. O cérebro estagna, é como se apenas o corpo permanecesse. eu vou para bem longe da monotonia do meu dia-a-dia. o problema, é que estas "idas" tem vindo a aumentar de duração. Enfim, sou mais uma tv a preto e branco que de vez em quando tenta funcionar. mas sempre com "chuva". Segunda-feira, junho 23, 2008. Sou agora menos eu. Hiperligaç...
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Ilusão nervosa . . .: Agosto 2007
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Ilusão nervosa . . . Quinta-feira, agosto 23, 2007. Entra a noite e os pirilampos esvoaçam a minha passagem, já a muito que não te via e de sonhos estás diferente, algo te cobre mas ainda me chamas, porque não sei mas continuas ai sem que o tempo mude muito de ti. Teu poço secou, deu lugar as plantas que te cobrem mas não te destroem. O tempo passa e nem as maldições desta ilha te mandam abaixo, será que algum dia isto foi diferente? Apenas mais um ponto final num livro que algures foi escrito. Afinal de...
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Ilusão nervosa . . .: Junho 2008
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Ilusão nervosa . . . Domingo, junho 15, 2008. Para quê sonhar quando as escadas que construo são destruídas por mim tentar as subir, para quê me esforçar para algo quando nunca serei digno de algo tão grande? Eu acabei-me consegui me destruir e agora não consigo me encontrar! Sim desesperadamente bebi da única luz que me restava para tentar apagar a escuridão que agora se instala e deixa-me sem forças para dar asas ao ser, nada resta. Depois de tanta merda duvido que alguém consiga acreditar em mim.
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Ilusão nervosa . . .: Dezembro 2007
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Ilusão nervosa . . . Domingo, dezembro 30, 2007. Silencio para os esquecidos. Tempo passa em seu redor como se brisa de nada fosse, igual ao silencio incansável que mortifica este local. O Mesmo grita a importância daqueles que hoje jazem aqui, visíveis ou não o que importa é que já estão mortos! Ali estão, como se muitos se importassem, estendidos e fresquinhos como se ainda vivessem, suas expressões não mudaram e os animais ainda não tiveram coragem de lhes tocar. São apenas mortos.". O jardim de nosso...
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Ilusão nervosa . . .: Novembro 2007
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Ilusão nervosa . . . Sábado, novembro 24, 2007. Exertos do meu pensar. 8220;Sou a rua parisiense onde me tocas e te acompanho ,na melodia que se torna os nosso passos deste bailado enamorado que por entre sorrisos e ternurentos gestos passam as horas que não conto, aquelas bem perdidas que gosto tanto. As pessoas passam e eu seria apenas mais uma rua sem ti.”. Sou o ruído que um dia ouviste e rejeitas-te, a ilusão que negaste, apenas uma mentira. Ver o meu perfil completo. Exertos do meu pensar.
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Ilusão nervosa . . .: Outubro 2007
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Ilusão nervosa . . . Quinta-feira, outubro 25, 2007. Num mundo de jardins teimosos. Segunda-feira, outubro 22, 2007. Folha no meio de caminho algum. Caminhas em volta de cruzamentos vazios que limpas todos os dias. Mas não controlas que crias em tem redor e dentro de ti. Depois de tanto andares paras e ves que a arvore que plantas-te agora secou pelo que fizes-te. Não sabes o que fazer e entretanto as folhas caiem como lágrimas que chovem e que destroem a arvore. Sábado, outubro 20, 2007. Pego cuidadosam...
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Não sei quantas almas tenho: Raiz de Orvalho
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Não sei quantas almas tenho. Segunda-feira, 16 de junho de 2008. Sou agora menos eu. Em outros leitos despertaram. Quem me dera acontecer. De que não se morre. E para um outro fruto. Me tentar seiva ascendendo. Porque perdi a audácia. Do meu próprio destino. Do meu próprio delírio. Tudo o que os outros sentem. Sofro do que eles não sofrem. Anoiteço na sua lonjura. E vivendo na vida. Que em mim se abre. À viagem mil vezes adiada. De quando em quando. Na procura a raiz do orvalho. E se de mim me desencontro.
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Ilusão nervosa . . .: Janeiro 2008
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Ilusão nervosa . . . Quarta-feira, janeiro 09, 2008. O silencio sentido não para dentro de mim com pensamentos e duvidas que surgem. Não sei de tanto, que deva dizer ou fazer. Não sei se deva-me sentir por ti e tenho medo de dizer aquelas coisas que no fim nos levam a chorar. não quero. Tenho medo de mim e não me quero sentir nem reagir mas não me deixa. O sangue não para de correr e me faz virar o meu olhar para a pequena pálida lua, tento não pensar mas acabo sempre na dor do não saber.