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+ Economia: O RIBATEJO, terras com história antiga e território de múltiplos atravessamentos
http://mais-economia.blogspot.com/2011/02/o-ribatejo-terras-com-historia-antiga-e.html
Um espaço de reflexão com especial incidência em temas económicos. O RIBATEJO, terras com história antiga e território de múltiplos atravessamentos. 1 - As terras do Ribatejo, também actualmente identificadas no contexto das Regiões Plano do território nacional, como Região do Vale do Tejo,. Encontram-se localizadas, praticamente no centro do país, distando Santarém, a sua capital administrativa, cerca de 70 km de Lisboa. Muitas outras povoações da região “scalabitana”. Chegaram ao Ribatejo as primeiras ...
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+ Economia: NAVEGAÇÃO À VISTA
http://mais-economia.blogspot.com/2011/04/navegacao-vista_05.html
Um espaço de reflexão com especial incidência em temas económicos. Nos dias que correm, perante as reconhecidas dificuldades económicas que o pais atravessa, paradoxalmente, constata-se que ainda subsiste uma velha característica de alguns gestores portugueses que se julgava extinta, a chamada “gestão da navegação à vista”. Sublinhada pelos exemplos anteriores, estes efeitos de contaminação, acontecem a uma velocidade cada vez maior, em economias globalizadas e muito abertas ao exterior, sendo os seus ef...
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+ Economia: Financiamento e emprego!
http://mais-economia.blogspot.com/2011/04/financiamento-e-emprego.html
Um espaço de reflexão com especial incidência em temas económicos. Todos os dias, através dos meios de comunicação social, constatamos as enormes dificuldades de financiamento do Estado português nos mercados financeiros. Com ou sem FMI, o financiamento da economia tem de ser normalizado o quanto antes, sob pena de as funções sociais do Estado e o aparelho produtivo português, público e privado, ser obrigado a forte contracção. Todavia, as duas situações, financiamento e desemprego, estão intimamente int...
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+ Economia: A BANCA TEM DE FINANCIAR A ECONOMIA
http://mais-economia.blogspot.com/2011/11/banca-tem-de-financiar-economia.html
Um espaço de reflexão com especial incidência em temas económicos. A BANCA TEM DE FINANCIAR A ECONOMIA. Em altura da discussão do Orçamento de Estado para 2012, perante medidas de austeridade que deixaram os portugueses receosos e sob risco do saneamento das finanças públicas poder ter um resultado socialmente insuportável, as preocupações sobre o crescimento económico ganharam nova e merecida acuidade. Perspectiva-se, na linha do horizonte, perigosas ameaças de um colapso do sistema financeiro europeu&#...
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+ Economia: AUSTERIDADE, SOLUÇÃO OU PROBLEMA?
http://mais-economia.blogspot.com/2013/03/austeridade-solucao-ou-problema.html
Um espaço de reflexão com especial incidência em temas económicos. AUSTERIDADE, SOLUÇÃO OU PROBLEMA? AUSTERIDADE, SOLUÇÃO OU PROBLEMA? É inequívoco que Portugal vive uma grave crise. Possui uma dívida soberana muito superior ao seu PIB e tem vindo a acumular excessivos défices. Em função disso, é imperativo encontrar soluções para estes desequilíbrios que condicionam negativamente a vida de todos. O nosso problema “pós euro”, deriva de graves desequilíbrios da nossa matriz produtiva face a no...Ora, pera...
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+ Economia: Outlook de um verão perigoso!
http://mais-economia.blogspot.com/2011/09/outlook-de-um-verao-perigoso.html
Um espaço de reflexão com especial incidência em temas económicos. Outlook de um verão perigoso! Outlook de um verão perigoso! São significativos os desafios que a economia portuguesa enfrenta, a crise internacional expôs a nossa frágil posição financeira. Para enfrentar esses desafios, procura-se avançar com reformas direccionadas para a correcção dos desequilíbrios externos e internos e que, simultaneamente, aumentem o potencial de crescimento. Não é, porém, uma equação fácil, todos sabemos! Modelo Awe...
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+ Economia: Educação Financeira
http://mais-economia.blogspot.com/2011/04/educacao-financeira.html
Um espaço de reflexão com especial incidência em temas económicos. E claro, aproveite as habituais idas às compras para o ensinar a comparar preços de bens similares, como funcionam as promoções e como os preços de bens iguais variam consoante os locais onde os adquirimos (loja de bairro, hipermercado, mercado, etc). Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Subscrever: Enviar comentários (Atom). Economic and Business schools. Business School Universidade do Porto. Escola de Gestão e Negocios.
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+ Economia: AUSTERIDADE, SOLUÇÃO OU PROBLEMA?
http://mais-economia.blogspot.com/2013/07/austeridade-solucao-ou-problema.html
Um espaço de reflexão com especial incidência em temas económicos. AUSTERIDADE, SOLUÇÃO OU PROBLEMA? AUSTERIDADE, SOLUÇÃO OU PROBLEMA? Terça, 05 Fevereiro 2013 17:01. É inequívoco que Portugal vive uma grave crise. Possui uma dívida soberana muito superior ao seu PIB e tem vindo a acumular excessivos défices. Em função disso, é imperativo encontrar soluções para estes desequilíbrios que condicionam negativamente a vida de todos. O nosso problema “pós euro”, deriva de graves desequilíbrios da ...Ora, pera...
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+ Economia: O AGRAVAMENTO DA CRISE ALIMENTAR EXIGE UM NOVO MODELO DE COOPERAÇÃO A NÍVEL GLOBAL
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Um espaço de reflexão com especial incidência em temas económicos. O AGRAVAMENTO DA CRISE ALIMENTAR EXIGE UM NOVO MODELO DE COOPERAÇÃO A NÍVEL GLOBAL. No entanto, por diversas e complexas razões, os Estados pouco ou nada têm feito neste campo. Na origem das revoltas, estão as profundas desigualdades sociais e a dependência extrema de muitos países sub desenvolvidos, no contexto de um comércio desigual, que por sistema lhes é desfavorável, se bem que a nível mundial, se reconheçam hoje algumas melhorias.
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+ Economia: REESTRUTURAR, REFUNDAR OU CORTAR O CABELO!
http://mais-economia.blogspot.com/2012/12/reestruturar-refundar-ou-cortar-o-cabelo.html
Um espaço de reflexão com especial incidência em temas económicos. REESTRUTURAR, REFUNDAR OU CORTAR O CABELO! REESTRUTURAR, REFUNDAR OU CORTAR O CABELO! Dívida que, em 2013, atingirá 124 por cento do PIB e cujos juros representarão 7.164 milhões de euros (4,3 por cento do PIB), o que é uma trajetória insustentável pois a taxa de juro será superior ao crescimento da economia. Não é possível pagar 124 por cento do que se produz, se o que se produz não aumenta! Perante tal cenário, que soluções existem?