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Absinthe with Faust: octobre 2009
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Dimanche, octobre 18, 2009. La perte du lyrisme. Hier soir j'étais en train de parler à une amie à moi, elle m'a dit qu'elle a commencé à écrire sur un blog. et soudainement, j'ai pensé, il y a longtemps que je n'a pas de idées et des mots, pour glisser sur les créations des paroles! Pauvre de l'homme qui n'a pas d'espace pour le lyrisme. Hermano de Sousa Cardoso. Mardi, octobre 06, 2009. Um idioma que nos traz lembranças. Necessito do português;. Palavras, ecoam no vão. Como o deleitoso sussurro.
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Absinthe with Faust: avril 2011
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Jeudi, avril 07, 2011. Por favor, não pergunte meu nome. O ar caminhava sob as narinas lentamente, assim fazia seu percurso de uma forma mais vagarosa, dirigindo-se pela cavidade bucal e desembocando sobre seus alvéolos pulmonares, numa dança ritmada e mais terna que davam o seu espírito um estado ébrio de um sono longínquo. A aqui tudo é possível, só depende de você. Hermano de Sousa Cardoso. Inscription à : Articles (Atom). Por favor, não pergunte meu nome. Ma liste de blogs. Il y a 4 mois. Il y a 1 an.
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Absinthe with Faust: juin 2010
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Mardi, juin 08, 2010. O vento sul que trouxe o inverno. Tocou o seu rosto num ambiente. Ermo, noturno e carreando rente. Ao mar os sussurros lentos e serenos. Chegou-se até seu o espírito a doce. Precipitação que fazia contraste com a. Sua origem, uma turbulenta sonata. Em idéias se embriagava, e a dose. O fez cair em num sonoro torpor. Sentiu um vazio e um pouco de louvor. Agradecia o momento, e aquele presente. Agradecia a salgada água sobre os pés. Agradecia o pomposo tateio fluidificado. Il y a 1 an.
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Absinthe with Faust: Olhos, somente nos sonhos
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Samedi, octobre 02, 2010. Olhos, somente nos sonhos. Existe um lago em que meus olhos. Se apaixonam por seu ilustrado. Entorno. Sob raios definhados,. Extinguiu-se a cor verde do sonho. E no desperte contemplo a parca. Iluminação emancipada do luar,. E assim minha lírica caiu no sonhar. Não consigo ler na realidade translúcida. Preciso de luz e que alguém me conduz,. Até meu adocicado leito para que adormeça. E volte a enxergar a pequena porção d´água. Sobre os meus pés, e meu ensejo se produz.
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Absinthe with Faust: mai 2010
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Dimanche, mai 02, 2010. Choro de uma campina. O leve palpar de uma brisa,. Que assim me volveu. Para terna lagoa do Paranoá. Asa norte, Asa sul, com estas. Asas posei numa terra que. Já foi sem dono. Vasta campina,. Se sagrou como lar de nômades. Terras e aqui ficaram. Minhas. Pernas se negam a fixar neste. Planalto central, a nossa capital! Capital do choro como não podia. Ser diferente e transcendente! Uma saudosa estadia que. Fez-me lacrimejar de euforia. Assim deixei Brasília,. Choro de uma campina.
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Absinthe with Faust: Amores de Olimpo
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Vendredi, novembre 26, 2010. Sobre as opacas nuvens escondeu-se. A aurora nesta manhã. Abalou-se. O tempo. Sobre as mãos perante o rosto. Meus cabelos se umedeciam perante o choro. Dos céus, deuses do Olímpio que lacrimejaram. Pela descrença do lirismo e o mitismo, lamentavam. Apesar do céu cinzento ainda indagarei:. Seria a paixão para poucos? Negou, gotejou e gotejou, lavando o pulmão. Celeste à procura de um desejo de perdão. Não se pede súplicas, serão parcas as. Um novo amor veio à calavo do Olimpo.
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Absinthe with Faust: Limiar poente
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Samedi, mai 28, 2011. Um, dois, três passos. Assim se afundavam os. Pés sobre a rubra areia. Sobre o efeito clareira. Poente do sol avivente. Caminhada sobre nuances,. Verde azulado de um mar. Que reflete cores de. Um céu chamando o luar. Marcas sobre a terra. Se viam, as pegadas. Que se apagavam perante. As águas cálidas do mar. E riscavam o semblante. Do plano a transfigurar. Âmago diurno. A ausência. Já era consentida pelo. Jeito "noir": beira mar,. Sob um esbranquiçado luar. Hermano de Sousa Cardoso.
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Absinthe with Faust: octobre 2010
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Samedi, octobre 02, 2010. Olhos, somente nos sonhos. Existe um lago em que meus olhos. Se apaixonam por seu ilustrado. Entorno. Sob raios definhados,. Extinguiu-se a cor verde do sonho. E no desperte contemplo a parca. Iluminação emancipada do luar,. E assim minha lírica caiu no sonhar. Não consigo ler na realidade translúcida. Preciso de luz e que alguém me conduz,. Até meu adocicado leito para que adormeça. E volte a enxergar a pequena porção d´água. Sobre os meus pés, e meu ensejo se produz.
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Absinthe with Faust: Por favor, não pergunte meu nome
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Jeudi, avril 07, 2011. Por favor, não pergunte meu nome. O ar caminhava sob as narinas lentamente, assim fazia seu percurso de uma forma mais vagarosa, dirigindo-se pela cavidade bucal e desembocando sobre seus alvéolos pulmonares, numa dança ritmada e mais terna que davam o seu espírito um estado ébrio de um sono longínquo. A aqui tudo é possível, só depende de você. Hermano de Sousa Cardoso. Fechei os olhos e sorri,. Inscription à : Publier les commentaires (Atom). Por favor, não pergunte meu nome.
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Absinthe with Faust: Nascer, foi a chance que a vida me deu.
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Samedi, mai 28, 2011. Nascer, foi a chance que a vida me deu. Deu-se a chance de amar e se perdeu. Lacrimejando sobre palavras árduas. Afogadas num rio límpido de fábulas,. Margeando o momento que se viveu. A vida me deu a chance de amar. E a retirou sem a minha permissão. E negou, por hora a eu sonhar. Num imbróglio sem simulação. Desistir de amar é se resignar a. Estar sobre devaneios. Perde-se. O direito de dormir e desvanece-se. Sobre fantasias e sombras de outrora. Um novo tempero, um apalpe fugaz,.