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Philosophy on Paper Napkin: Agosto 2009
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Philosophy on Paper Napkin. 23 de agosto de 2009. Misturei tinta no papel. Já fui cenógrafo e fiz cenários. Noite de lua quarto minguante. No fundo o capim sendo. Reinventei o Jonas da baleia. Criei esculturas na areia. A vida é feita de encartes. A realidade é uma poesia. Nas trilhas da vida fiz minha parte. Joseph Dalmo (jun, 2009). Imagem: Puzzled by lulusoccer. 18 de agosto de 2009. Não vou aliviar nada. Quero tudo e ir a fundo. Quero uma mulher que precise de homem. E não de um moribundo. Não tive d...
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Philosophy on Paper Napkin: Maio 2008
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Philosophy on Paper Napkin. 26 de maio de 2008. Foto por Blue Rose -. Escrever, então, seja isso, a maneira perfeita de ser o que se sonha ser e de revelar, para quem sabe ler, o que se é de verdade. 21 de maio de 2008. Foto por Ssilence -. Após tantas e tantas palavras soltas. Somando subtrações e reviravoltas. Lançando dados em tabuleiro alheio. Semeando sopro na esperança de colher um vento sequer. Depois de decisões tomadas. Após fases agudas e remissões. Perdoando e pedindo perdão. 19 de maio de 2008.
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Philosophy on Paper Napkin: Junho 2008
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Philosophy on Paper Napkin. 27 de junho de 2008. Luto é Recado Na Geladeira. Foto por Mash11 - DeviantArt. Era quarto de paredes escuras. Cortina vermelha pendurada na janela fechada. Boneca de pano com sorriso malévolo. Abajur de cores não descritas no dicionário. Teia de aranha junto do mofo no teto. Cheiro de velhice e juntas que estalam. Era mais da metade. Era tanto quanto inteiro fosse. Tinha esperança colorida em cordel. Postulados de além vida. Desejos para antes do fim. Quem foi, ficou na calçada.
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Philosophy on Paper Napkin: Setembro 2009
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Philosophy on Paper Napkin. 22 de setembro de 2009. Quando ela surgia, linda demais, bela e faceira, passou a fazer parte de meus dias. Alguma hora do dia eu sofria e quase morria de prazer ao ver aquela mulher. Já não suportava mais, ela me prendia, dominava todos os meus pensamentos. 8220;Afinal, esperar é tarde demais, quando não se tem a eternidade”. Por Joseph Dalmo (set, 2009). Imagem: Solitude by anjelicek. 20 de setembro de 2009. O amor que perdi. Agora que me deixou. Só se eu morrer. Vou içar as...
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Philosophy on Paper Napkin: Outubro 2008
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Philosophy on Paper Napkin. 28 de outubro de 2008. O riacho e o pântano. Foto: Pântano by Clóvis Franco. Era uma vez um riacho de águas cristalinas,. Que descia do planalto. Em direção ao oceano. Quando notou na sua frente uma ravina. Onde havia um pântano. O riacho olhou pra o charco,. E protestou: que castigo! Como vou passar sem um barco. Sem me sujar não consigo! E o pântano ofendido respondeu:. Depende da maneira de me encarar;. Posso diminuir seu ritmo e parar seu curso,. Ou deixar você passar.
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Philosophy on Paper Napkin
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Philosophy on Paper Napkin. 25 de outubro de 2009. Meu livro predileto é a vida. Nela busco minha inspiração. Que vejo nas flores do jardim. Que penso sobre as tragédias humanas. Que medito na filosofia. Ou que reflito na poesia. Na vida aprendo com a natureza. Seja um por do sol no horizonte. Que me motive, alegria ou tristeza. Ou um disco prateado no céu. Que desperte um amor ardente. Ou uma pequena estrela bem longe. Que deixa minha alma contente. Vou tecendo com muita lida. A trama do tecido.
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Philosophy on Paper Napkin: Segredos
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Philosophy on Paper Napkin. 30 de dezembro de 2009. Na penumbra do quarto. Quero saber todos teus segredos. E conhecer todos os teus medos. Sentir o suspiro do teu peito farto. Com os dedos percorro o teu corpo. E sorvo o teu suor com um suspiro. E só em pensar, eu deliro. Em cheirar todos os teus poros. Danço ao som de teus gemidos. E sinto com todos os meus sentidos. O calor do teu corpo contra o meu,. Sob o brilho de um camafeu. Depois uma dança alucinante,. Paramos um breve instante e. Em que levava ...
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Quanto mais mexe, pior! | Mulheres sob Descontrole
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A líder e seus divãs. Não se Iluda: tudo aqui é ilusão. Aproveite e vista a sua! Laquo; Última Chance. Quanto mais mexe, pior! Dezembro 25, 2007 por Samantha Abreu. Drew Barrymore, por Ellen von Unwerth. Nem o direito a não querer mudar de vida a gente tem. Quantas mulheres já tentaram, persistiram e, quantas, meu Deus, fracassaram? Estas histórias, as revistas não mostram. Ou seja, essas drogas de revistas não servem nem pra nos colocar no nosso lugar. Elas deviam dizer:. Arquitetei um plano para provar...
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Philosophy on Paper Napkin: Alma de poeta
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Philosophy on Paper Napkin. 2 de dezembro de 2009. Sonhei que minha alma estava num poço profundo. E não conseguia subir. No princípio veio o medo. E uma angustia de não sair. Um viajante passou por perto. E viu a minha alma naquele lugar. E disse que: se ela meditasse. A fim de purificar. Ela poderia sair do isolamento. E todo seu sofrimento. A alma meditou,. Mas no buraco permaneceu. E me disse que o sonho não era real. Que tudo era ilusão. Então acordei na mesma hora. O meu medo tinha ido embora.
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Philosophy on Paper Napkin: Novembro 2009
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Philosophy on Paper Napkin. 27 de novembro de 2009. Esculpindo a pedra bruta. Escalando um alto monte. Dentro dos teus pensamentos. Dentro dos teus sentimentos. Dentro dos teus sonhos. Achei em ti, o quê procuro. A escultura que não completei. O troféu que não conquistei. O sonho que não achei. O amor que sempre. Joseph Dalmo (nov, 2009). Imagem: Because we can t fly by pesare. Na ponta da língua. Tão fácil de falar. E de entender. A linguagem. Na superfície estrelada de letras,. Do namoro com a prima.