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Himahimasei: Excertos d'uma prosa autista
http://himahimasei.blogspot.com/2012/08/excertos-duma-prosa-autista.html
Excertos d'uma prosa autista. O plural não se constitui. Como fato para este. Elas não me querem. E esse hiato reverbera. E cobra caro pela diligência. Que pro sertão transporta. E este de incerto. Com sua avançada idade. O plural ali utilizado. É forja da hipocrisia barata! Este de versos turvos. Haverá sempre de ser. De versos haverá de. E infelizmente os ventos freudianos continuam a soprar, que coisa desagradável. Postado livremente por Marcel. Este é o mistério do quociente:.
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Himahimasei: Março 2013
http://himahimasei.blogspot.com/2013_03_01_archive.html
Do fundo de negro poço ergo uma arca. A corda se desfaz, peso antigo e eterno sobre ela. Pobre coitada, nem nunca vira a luz do mundo e já morria, tênue, em minhas mãos. Do fundo da memória retiro alva chave. Sua corrente, luzindo, permanece intocada há tanto tempo que se desfaz em alegria ao toque. Do fundo do coração abro uma antiga mágoa. Tão antiga quanto a própria alma, e tão nova quanto a vida recém-criada. Pálido sangue verte de meu pálido coração, enquanto ela acaricia cada pequena cicatriz, perg...
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Himahimasei: Show da mente
http://himahimasei.blogspot.com/2013/03/show-da-mente.html
Do fundo de negro poço ergo uma arca. A corda se desfaz, peso antigo e eterno sobre ela. Pobre coitada, nem nunca vira a luz do mundo e já morria, tênue, em minhas mãos. Do fundo da memória retiro alva chave. Sua corrente, luzindo, permanece intocada há tanto tempo que se desfaz em alegria ao toque. Do fundo do coração abro uma antiga mágoa. Tão antiga quanto a própria alma, e tão nova quanto a vida recém-criada. Pálido sangue verte de meu pálido coração, enquanto ela acaricia cada pequena cicatriz, perg...
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Himahimasei: Agosto Insípido - Reverberações Derradeiras ~ trecho final
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Agosto Insípido - Reverberações Derradeiras trecho final. Em maio a "nãos" e eleições. Assentado entre a àgua e asfalto. Num banco de cimento indiferente. À margem da lagoa cansada,. Brecar e versar,. Às capivaras, fuligens. Enquanto o ocaso semanal. De carona à noite. Sob a brisa lagoana. Esqueço (ou pretendo) os minutos. E alguns insetos xexelentos. E sob esses ponteiros amorfos. Recebo mais um "não". Tantos "sim de contra-mão". À cerca destes versos. Além do farpado arame. Deve ter algo diferente.
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Himahimasei: faLLen
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Mostrando postagens com marcador faLLen. Mostrar todas as postagens. Prepotência ou o novo caminho. Eu vos dou o sempre homem. Em foto, gesto e manifesto. Cada caminho é escolha. Cada escolha é resignação. Não me resigno a escolher! Cada caminho é escola. Sem pressa, não sem preces. Verso acima de versão. Verso, acima diversão. Vesúvio, não varsóvia. Poeta não sorri se não tiver motivo. Uma vez, um tio meu me disse - me dá um cigarro? Eu recusei, até porque não fumo, e esbocei um mostrar-os-dentes. Futil...
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Himahimasei: Derivações e Devaneios
http://himahimasei.blogspot.com/2013/04/derivacoes-e-devaneios.html
Em câmera lenta, um trem passa por mim em uma estação fantasma, sem ninguém dentro. Fecho os olhos e novamente mergulho da imensidão azul, que se transforma no espaço, negro e só. O universo se recolhe e sinto frio. Flutuo lentamente no nada que se formou, e morro só, como sempre existi no mundo. Postado livremente por Uruanno. 25 de fevereiro de 2014 23:33. Este é o mistério do quociente:. Sobre todos nós, um pouco de chuva tem que cair - só um pouco de chuva. Tirinhas] Estou sem sorte.
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Himahimasei: Junho 2012
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It's been a long winter". A Lua corpulenta e anêmica. Fios de postes,. Concedem a este inaudito. E uma precoce noite. De dóceis brisas e. Audições nada intempestivas,. Lá dentro, além-portas. E alvenaria cimentada,. Zona de conforto e resguardo,. Anatema ecoa sob o selo. D' um Desastre Natural. E aqui fora na realidade. Com elementos e satélites. Sofro com a refração dos. Pungentes raios urgidos de. Orbitais amorfos e flutuantes. Que nem de soslaio fazem. Deste versador um hipocondríaco. Casa de meus pais.
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Himahimasei: Julho 2012
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Soslaio Quarto - Morte do Trunfo. Eis o último dos sentimentos de soslaio, concebido no bojo desta nevralgia que me acomete nestas últimas semanas. Produto de salgadas introspecções, sonos atrasados e constatações de teor misantrópico. Como um cancêr atroz. A um patrão albatroz,. No prelúdio da alforria. A exemplo de minha dicção,. Em minha errante e. De cicatrizes e dermes. Elucidadores de inocência subcutânea. Ou do presente,. O pior não é encarar o "não". Não me impõe medo. Mesmo porque seu rosto.
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Himahimasei: Setembro 2012
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Agosto Insípido - Reverberações Derradeiras trecho final. Em maio a "nãos" e eleições. Assentado entre a àgua e asfalto. Num banco de cimento indiferente. À margem da lagoa cansada,. Brecar e versar,. Às capivaras, fuligens. Enquanto o ocaso semanal. De carona à noite. Sob a brisa lagoana. Esqueço (ou pretendo) os minutos. E alguns insetos xexelentos. E sob esses ponteiros amorfos. Recebo mais um "não". Tantos "sim de contra-mão". À cerca destes versos. Além do farpado arame. Deve ter algo diferente.
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