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Noites longas e Manhãs ternurentas: Fevereiro 2008
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Noites longas e Manhãs ternurentas. Já não sei andar só pelos caminhos,/ Porque já não posso andar só.(.)/ Todo eu sou qualquer força que me abandona. Alberto Caeiro. Quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008. 8220;Quando nos apaixonamos… é como uma insanidade temporária. Irrompe como um terramoto e depois abranda. E, quando abranda, há que tomar uma decisão. Tens de decidir se as tuas raízes estão entrelaçadas a ponto de ser inconcebível conseguir alguma vez partir. Porque o amor é isso mesmo.
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Noites longas e Manhãs ternurentas: Fevereiro 2009
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Noites longas e Manhãs ternurentas. Já não sei andar só pelos caminhos,/ Porque já não posso andar só.(.)/ Todo eu sou qualquer força que me abandona. Alberto Caeiro. Quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009. O estômago encolhe-se e o frio peRcorRe todo o seu CorPo. 8230; é um misto de emoção e medo. E partilha a adrenalina que habita nel A. Cruza-se com o del E. E num segundo, milhões de situações e encontros hipotéticos. Tomam forma na sua mente. Que tanto deseja realizar. Contigo… Aceita- me. O corpo del E.
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Noites longas e Manhãs ternurentas: Dezembro 2007
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Noites longas e Manhãs ternurentas. Já não sei andar só pelos caminhos,/ Porque já não posso andar só.(.)/ Todo eu sou qualquer força que me abandona. Alberto Caeiro. Quarta-feira, 26 de dezembro de 2007. Goodbye my almost lover. Será que sempre é verdade o que dizem? Que ninguém escreve sobre aquilo que não conhece…? Ninguém deve querer prolongar essa dor… as feridas devem ser sempre fechadas. Por isso, não só sei do que escrevo como sei porque te escrevo…. O amor morreu contigo. Escrevo-te porque o tin...
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Noites longas e Manhãs ternurentas: Abril 2009
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Noites longas e Manhãs ternurentas. Já não sei andar só pelos caminhos,/ Porque já não posso andar só.(.)/ Todo eu sou qualquer força que me abandona. Alberto Caeiro. Domingo, 12 de abril de 2009. Não sei como dizer- te. Que a minha voz te procura. E a atenção começa a florir, quando sucede a noite. Não sei o que quer dizer, quando longamente teus pulsos. Se enchem de um brilho precioso. Como um pensamento chegado. quando,. Iniciado o campo, o centeio imaturo ondula tocado. Dentro de mim, te procuram.
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Noites longas e Manhãs ternurentas: breath in breath out
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Noites longas e Manhãs ternurentas. Já não sei andar só pelos caminhos,/ Porque já não posso andar só.(.)/ Todo eu sou qualquer força que me abandona. Alberto Caeiro. Segunda-feira, 27 de julho de 2009. Breath in breath out. Um simples gesto, comum a todos os mortais de todas as espécies. Não é tão simples o seu significado. Seguir em frente, dar um passo, enfrentar desafios, subir um escada.inspirar. Deixar ir, soltar, viver, largar. expirar. 22 de abril de 2011 às 12:35. Me and You and Everyone we know.
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Noites longas e Manhãs ternurentas: Maio 2009
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Noites longas e Manhãs ternurentas. Já não sei andar só pelos caminhos,/ Porque já não posso andar só.(.)/ Todo eu sou qualquer força que me abandona. Alberto Caeiro. Domingo, 10 de maio de 2009. Eu procuro um amor. Eu já encontrei o meu. Mas à procura da letra da música encontrei esta versão do Barão Vermelho. Não dizendo mal dos nossos portugas pois, sejamos sinceros que o dueto entre os EZ Especial e o Paulo Gonzo. Amolecem qualquer coração de pedra e fazem correr rios e ocenaos de lágrimas…. Como sem...
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Noites longas e Manhãs ternurentas: Janeiro 2008
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Noites longas e Manhãs ternurentas. Já não sei andar só pelos caminhos,/ Porque já não posso andar só.(.)/ Todo eu sou qualquer força que me abandona. Alberto Caeiro. Terça-feira, 29 de janeiro de 2008. Todos nós sofremos um pouco. Uns sofrem em silêncio, talvez. Uns extravasam o que sentem… porque dói tanto que o coração não aguenta, mesmo quando o corpo tenta ser forte…. Mas há também quem não. Sofra, quem não. Sinta, quem tenha desistido… porque algures durante o caminho…. Imagem retirada da internet.
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Noites longas e Manhãs ternurentas: Julho 2008
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Noites longas e Manhãs ternurentas. Já não sei andar só pelos caminhos,/ Porque já não posso andar só.(.)/ Todo eu sou qualquer força que me abandona. Alberto Caeiro. Sexta-feira, 25 de julho de 2008. Hoje vamos falar de “brabuletas”! E perguntam vocês: Mas o que são. É um determinado estado de espírito que acontece naquela fase na qual a. Perde a noção do real, do SEGURO. Como as borboletas comuns fazem. Aboa, aboa brabuleta. Mesmo que não haja. Ou o pezinho não levante quando ele te beije. E depois par...
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Noites longas e Manhãs ternurentas: Agosto 2008
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Noites longas e Manhãs ternurentas. Já não sei andar só pelos caminhos,/ Porque já não posso andar só.(.)/ Todo eu sou qualquer força que me abandona. Alberto Caeiro. Segunda-feira, 11 de agosto de 2008. Carrego o teu coração comigo. Carrego o teu coração comigo. Carrego-o em meu coração). Nunca estou sem ele. Onde eu vou tu vais, querido; e o que é feito. Só por mim és tu que fazes, meu amor). Tu és o meu destino, meu doce). Eu não quero outro mundo. Pela tua beleza ser o meu mundo, minha verdade).
