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Caderninho de Poesias: Vó
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Caderninho de chita, florido, costurado à mão, que guarda minhas palavras, rimas e poeminhas atemporais. Sexta-feira, 23 de setembro de 2016. Será você aquele beija-flor. Que vem em cada amanhecer. Sorrir às flores do teu eterno jardim? Será você aquela brisa suave. Que sopra nossos cabelos. No momento mais inesperado. Quando o tempo parece ter parado. De fato, o tempo acabou de parar. Tua cadeira parou de balançar. Tua sandália não arrasta mais no chão. Tuas mãos já não te apoiam mais pelas paredes.
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Caderninho de Poesias: Semente
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Caderninho de chita, florido, costurado à mão, que guarda minhas palavras, rimas e poeminhas atemporais. Segunda-feira, 19 de setembro de 2016. Coloquei a semente de amor. Que eu trouxe do interior. Pra secar no sol. Na laje do jardim. Tava sequinha, prontinha. Esperando a terra preta. Pra eu fazer minha mudinha. Meu pé de amor, flor violeta. Você tocou a campainha. Oferecendo de terra a saca. Feita de esterco de vaca. Perguntei o teu preço. Você não teve receio. Me dê se eu mereço". Como é que não sorri.
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Caderninho de Poesias: Adormece
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Caderninho de chita, florido, costurado à mão, que guarda minhas palavras, rimas e poeminhas atemporais. Quarta-feira, 7 de setembro de 2016. E em teu sono. O amor que me fez. E me faz amada. E no embalo deles. Eu brinco de ser. Postado por Marília de Dirceu. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Que tudo o que se viva seja poesia. A Escrita da Luz. Alliance for a New Humanity. Biblioteca Fundação Alexandre Gusmão. O Mistério do Samba. Promotoras Legais Populares Amazonas.
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Caderninho de Poesias: Nós
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Caderninho de chita, florido, costurado à mão, que guarda minhas palavras, rimas e poeminhas atemporais. Sexta-feira, 9 de setembro de 2016. Eu só quero o leve da vida pra te levar. Eu só quero que vc me leve pra eu sempre te amar. No peito, na alma. Na mente, na pele. Nas veias, nas rimas. No coração que bate. E acende, inteiro. Quando sente seu cheiro. No meio da palma. Não mente, revele. Nas teias, das linhas. Na emoção que invade. E transcende, sorrateiro. Quando me sinto em teu peito.
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Caderninho de Poesias: Medo e utopia
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Caderninho de chita, florido, costurado à mão, que guarda minhas palavras, rimas e poeminhas atemporais. Domingo, 18 de setembro de 2016. Tá cheia de mim. Você preparar o jantar. Tá cheia de louças. Que ficou do ceiar. Tá cheia de copo. Tá cheia de lentes. Tá cheia de pensamentos. Em você, em nós. Seja noite, seja dia. Tá cheia de medos. De tu perder a coragem. De me amar inteiro. Postado por Marília de Dirceu. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). A Escrita da Luz.
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Caderninho de Poesias: Sagrado
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Caderninho de chita, florido, costurado à mão, que guarda minhas palavras, rimas e poeminhas atemporais. Domingo, 18 de setembro de 2016. Sigo e mais adiante. À espera que eu o pinte. Entre o azul do céu. E o coral do sol. Que brilha em você. Entre pincéis e tintas. Você invadiu meu ateliê. Onde te deixo sentar. Desde que não mintas. Meu íntimo é lugar sagrado. Pode não ser do teu agrado. De antemão peço desculpa. Não é minha culpa. Esse é meu jeito de ser. Com flores por florescer. E cheiro de incenso.
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Caderninho de Poesias: Poetinha
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Caderninho de chita, florido, costurado à mão, que guarda minhas palavras, rimas e poeminhas atemporais. Quarta-feira, 24 de agosto de 2016. Dos poemas que já escrevi. Às rimas que saem de ti. Quando tu no peito se espalha. Dos arco-íris que no céu já vi. Nenhum se compara nem de longe. Ao que se forma no céu do teu olhar. Quando você me olha e sorri. Das pessoas que passaram por mim. Nenhuma se compara contigo. Me curou o coração ferido. Me cobriu a alma de amor sem fim. Dos cadernos que já tive na vida.
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Caderninho de Poesias: Quando te vi
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Caderninho de chita, florido, costurado à mão, que guarda minhas palavras, rimas e poeminhas atemporais. Domingo, 11 de setembro de 2016. Bati olho em ti. E, não vou mentir. Mas joga no meu time. Pára, não flerta. Ao menos uma vez. Obedeci e o que se fez? Escolhemos vinho, tinto. Teve chuva, bruma leve. Teve chocolate, carinho. Teve conversa e colinho. Teve o grande banquete. É o mesmo tipo. Que é por ti escolhido. De amargo aqui, agora. Só mesmo o chocolate. E essa saudade imensa. De domingo à tarde.
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Caderninho de Poesias: Esses e essas
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Caderninho de chita, florido, costurado à mão, que guarda minhas palavras, rimas e poeminhas atemporais. Quarta-feira, 31 de agosto de 2016. De ponta a ponta. Me solta o riso. De olhos a olhar. E o de costume. Que a vida fez. Me põe do avesso. Ali não me apresso. De que mais e mais. Postado por Marília de Dirceu. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Que tudo o que se viva seja poesia. A Escrita da Luz. Alliance for a New Humanity. Biblioteca Fundação Alexandre Gusmão.
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Caderninho de Poesias: Vem cá rapidinho?
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Caderninho de chita, florido, costurado à mão, que guarda minhas palavras, rimas e poeminhas atemporais. Quinta-feira, 25 de agosto de 2016. Me dá um minutinho. Passa a mão no meu cabelinho. Enrola no seu dedinho. Me faz um denguinho. Me coroa com teu carinho. Me deita do teu ladinho. Serve no meu corpo teu vinho. E me bebe devagarzinho. Se entrega aos meus beijinhos. Como um beija-flor filhotinho. Voa de vez para o meu ninho. Deixa eu ouvir bem baixinho. Teu prazer no meu ouvidinho. E casar um pouquinho.