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EpidermiaS: Fevereiro 2015
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Imagens de uma voz. Segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015. O menor gesto, se gesta,. Segunda-feira, fevereiro 09, 2015. Se eu soubesse sua língua,. Diria que padeço de uma doença chamada interpretação. Já foi esquecido pela maioria dos falantes. Me perdoa, por achar que sei o que me diz. Por significar teu silêncio. Você canta uma canção de silêncios. Uma canção de quem está em casa. Segunda-feira, fevereiro 09, 2015. Contemplada pelo Proac 2011 de Publicação de Livros pela Secretaria Estadual de Cultura.
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EpidermiaS: por onde começo
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Imagens de uma voz. Desconfio daqueles que têm sempre o que dizer, dos que nunca sentiram dor, do Homem como centro do mundo, de quem acredita que Deus é a resposta, de quem diz que o jovem no passado era mais consciente e menos alienado, de quem tem muita pressa ou muita calma. Desconfio de quem pensa muito e de quem nada pensa. Desconfio de quem fala demais e de quem não tem nada a dizer. Onde a formação se dá? Em que momento o aprendizado acontece? Mas gostaria de ater-me à eletricidade de alguns binô...
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glória | Vida e Metamorfose..
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8220;Adoro as coisas simples. Elas são o último refúgio de um espírito complexo. ” (Oscar Wilde). Sem nada a escolher. Por vidaemetamorfose em terça-feira, abril 6, 2010. Publicado em My Thoughts. 2 Respostas to “glória”. Que saudades de você. Said this on sábado, abril 24, 2010 às 1:25. Exatamente como eu me sentia algum tempo atrás. Mas passou! Http:/ every-here.blogspot.com/. Said this on sexta-feira, junho 4, 2010 às 12:23. Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui.
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espero a minha vez | Vida e Metamorfose..
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8220;Adoro as coisas simples. Elas são o último refúgio de um espírito complexo. ” (Oscar Wilde). Espero a minha vez. 8221; Se o medo e a cobrança. Tento me lembrar de tudo que vivi. E o que tem por dentro, ninguém pode roubar. Descanso agora, pois os dias ruins todo mundo tem. Já jurei pra mim não desanimar. E não ter mais pressa pois sei que o mundo vai girar. O mundo vai girar. Eu espero a minha vez. O suor e o cansaço fazem parte dos meus passos. O que nunca esqueci é de onde vim. Você está comentand...
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EpidermiaS
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Imagens de uma voz. Quarta-feira, 22 de abril de 2015. Desde o acontecimento igreja, quando ouvi pela primeira vez a palavra outro, a casa era entrar em partilha, a fé era almoço. eu queria morar aglomerado, habitar o miolo que une os seres. então, desde lá, já não posso esquivar, nem querer um nome único. já não posso dizer nada que afaste o vírus da permanência, o encontro-broto, o peito fogo. A exalar o sentido da proximidade. Não quero fôlego, nem querer. Quarta-feira, abril 22, 2015. O que tem ela.
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EpidermiaS: Poema de Edson Bueno de Camargo
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Imagens de uma voz. Terça-feira, 25 de novembro de 2014. Poema de Edson Bueno de Camargo. Da grande e primeira mãe. A mãe de terra e raízes úmidas. Como fornalhas a gerar nos ventres criaturas viventes. Do primeiro ao último ser que respira. Traz em seu lago de sangue. O laço do cordão umbilical. E segura nossas mãos onisciente. E carrega-nos doce e leve ao seu arrego. Apaga de nossa memória os pesadelos. E torna a estrada terreno selvagem. Voltamos a ser fetos. Da floresta onde tudo começou. Gosto de sa...
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EpidermiaS: Novembro 2014
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Imagens de uma voz. Quinta-feira, 27 de novembro de 2014. Gosto de saber que não sou para o vento. Isso nos permite um esbarrão. Antes de uma chuva qualquer. De minha parte, só sei dizer. Terra, folha e raiz. Num só golpe de ar. Mas não sou capaz de ventar com elas. Entre a terra e a folha. Entre a folha e a raiz. E entre a raiz e o vento, há o ventre. Quinta-feira, novembro 27, 2014. Terça-feira, 25 de novembro de 2014. Poema de Edson Bueno de Camargo. Da grande e primeira mãe. Traz em seu lago de sangue.
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EpidermiaS
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Imagens de uma voz. Quinta-feira, 24 de julho de 2014. Embora não conseguisse dizer nem bom dia em liberdade,. Ângela soltou um ruído em muitas vozes. Três ou quatro ao mesmo tempo. Era uma manifestação multivocal que os animais não reconheciam. Ficaram à espreita. Alguns disseram que era o exercício antes da palavra, outros diziam que era o fundo musical debaixo da pele de todas as coisas. Quando decidem levantar seus corpos à superfície. Quinta-feira, julho 24, 2014. Assinar: Postar comentários (Atom).
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EpidermiaS: imagens de uma voz
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Imagens de uma voz. Imagens de uma voz. Escritora e educadora, autora dos livros de poemas "Orações", "Oferenda" e "O que digo, o que me diz". Desenvolveu a Bolsa de Criação Literária Funarte em 2011. Contemplada pelo Proac 2011 de Publicação de Livros pela Secretaria Estadual de Cultura. É apaixonada por dois poemas: "Segunda Elegia" de Rilke e Canto VII Audição de Orfeu, poema XIV de Jorge de Lima: sem eles não há vida. NA BUSCA por PALAVRAS.". S de Santa Cruz (XIII). A honra de Ogum - ZONA DE LEITURA.
