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segura a minha mão?: decisões.
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Terça-feira, 6 de julho de 2010. É tão dificil lidar com a razão quando o coração entra no balanço das horas. Suadades disso tudo aqui. Postado por amanda mariane. É sempre difícil lidar com a razão! 7 de julho de 2010 05:43. Assinar: Postar comentários (Atom). VOU COM VOCÊS •. O jeito de ser dele. Pela idade do céu. Tinindo no casulo•. Tão infinito •. Sempre a verdade. sem ela, somos animais. Sou um móbile solto no furacão. qualquer calmaria me dá. solidão. (Moska). Água, açúcar, amor.
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segura a minha mão?: Que isso valha pra qualquer pessoa
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Quarta-feira, 15 de dezembro de 2010. Que isso valha pra qualquer pessoa. Teorias. teorias. teorias. teorias. Chega um exato momento de nossas vidas que nem elas sobrevivem. Aí sim vem a resposta para todas aquelas teorias que a gente tanto insiste em seguir ou acreditar. qual seria a teoria que definiria tudo que vivemos aqui? Não é que é verdade que tudo é tão passageiro. passam os segundos, os minutos, passam as horas, passam os dias, os meses, os anos e assim vai. Postado por amanda mariane. Da janel...
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Um Tal de João Qualquer Coisa: Janeiro 2012
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Um Tal de João Qualquer Coisa. Sexta-feira, 6 de janeiro de 2012. Ainda visito a casa dali de baixo. Noutro dia coloquei uma escada de ponta-cabeça, já que dela não preciso subir. Às vezes levo alguns pratos, outras vezes levo a poeira dos dias, as moscas e as feridas. Sento sempre perto da janela que vive entreaberta, como se deixasse quase nada passar, e deixa tudo lá dentro diferente. Quando o sol atravessa a garrafa faz desenhos no chão que tendo descobrir. Postado por Evandro Marques. Mas não paro, ...
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Um Tal de João Qualquer Coisa
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Um Tal de João Qualquer Coisa. Segunda-feira, 16 de agosto de 2010. Não me queira mais do que já posso ser. Despeço-me do meu corpo quente, delirando nu num passeio até o lago. Mas dele, quase nada. Rego tranquilamente suas margens, podo as pedras e colho a lama densa que se forma em dias quase escuros. Desço até perto do muro e me encolho. Finjo fugir do frio que faz, enquanto observo tantos “efes” se espalhando pelo quintal. Coço meus pés e pernas, sujas com qualquer coisa que desconheço. Onde estou qu...
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Um Tal de João Qualquer Coisa
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Um Tal de João Qualquer Coisa. Segunda-feira, 24 de agosto de 2009. Com o tempo me acostumei com o barulho do vento que entra sem parar. O frio é companhia inestimável, já que faz abraçar-me em um quente conforto. Sem outros laços apertados, confundo-me neste interminável ‘eu’, distante do copo, do fogo, diante do violento espaço oco do vaso de flor, que teima um perfume entre o cheiro e a lembrança. Cocei a orelha enquanto voltava. Quando cheguei, já estava vermelha. Mal vi que já havia acabado. Quantas...
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Um Tal de João Qualquer Coisa
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Um Tal de João Qualquer Coisa. Sexta-feira, 28 de agosto de 2009. Hoje o dia desiste de acordar. Com os olhos cheios de névoa, tremula na cama descoberto, com preguiça, como se insista em ficar deitado, tentando um sono desesperado, mesmo com os ruídos lá de fora. Plantei algumas sementes de baobás na casa, entre a sala e a sábia imagem presa em madeiras de oliveira, perto da parede que arranquei, e de outra, ainda lá por descuido. Postado por Evandro Marques. 28 de agosto de 2009 08:56. Magnifico. E...
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Um Tal de João Qualquer Coisa: Agosto 2010
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Um Tal de João Qualquer Coisa. Quinta-feira, 26 de agosto de 2010. Já me cansei dessa cor nauseada da alface que quase esqueci de regar. Distante desta fase de um turbilhão de pessoas que passam despercebidas sempre se lembrando de si próprias açucarando a aba do chapéu com um aceno sem cumprimento algum. Me tranco na rua, donde posso ver todos, escondendo-se de mim mesmo. Empaco numa mula manca que eu comprei pra que suba aquele monte. De lá vê o sol nascer até quase de tarde e de onde quase nunca volta.
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Um Tal de João Qualquer Coisa: Julho 2010
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Um Tal de João Qualquer Coisa. Sexta-feira, 30 de julho de 2010. Dei três tapas num sol que piscava desfocado até que tudo ficou claro. Cumprimentei um gato que passava ali. Visita meu telhado frequentemente e, vez ou outra, despenca por onde sai o baobá. Descolori alguns tomates sem assuntos, quando desses dias que seguem, simplesmente por não poder ser diferente. E chove. As manhãs sempre começam com esse cheiro constante. Às vezes isso me alegra, noutras somente uma ânsia. Mas só enquanto isso.
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Um Tal de João Qualquer Coisa
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Um Tal de João Qualquer Coisa. Sexta-feira, 6 de janeiro de 2012. Ainda visito a casa dali de baixo. Noutro dia coloquei uma escada de ponta-cabeça, já que dela não preciso subir. Às vezes levo alguns pratos, outras vezes levo a poeira dos dias, as moscas e as feridas. Sento sempre perto da janela que vive entreaberta, como se deixasse quase nada passar, e deixa tudo lá dentro diferente. Quando o sol atravessa a garrafa faz desenhos no chão que tendo descobrir. Postado por Evandro Marques.
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segura a minha mão?
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Quarta-feira, 18 de maio de 2011. Eu e Caio, um só. Postado por amanda mariane. Assinar: Postar comentários (Atom). VOU COM VOCÊS •. O jeito de ser dele. Pela idade do céu. Tinindo no casulo•. De tanto sonhar, o sonho da menina da janela agora é realidade. e ela já não precisa mais fazer força pra fechar os olhos. ela vive constantemente sonhando acordada. eita! Tão infinito •. Sempre a verdade. sem ela, somos animais. Sou um móbile solto no furacão. qualquer calmaria me dá. solidão. (Moska).