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esfumou-se: September 2005
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Esfumou-se tudo mas fica ca o sentimento de saudade! Gabi danke dir für diese moment, die ein erinerung wach hält das ganze leben, Melanie und Helke, und der Jup, hoffe das es denen noch gut geht! Was sol ich sagen. ES WAR SCHÖN. DANKE IN EWIGE LIEBE Alexandre Ferreira. der Alix. Monday, September 19, 2005. D E S C A N S E O S O L H O S OLHANDO PARA ESTA LINDA FLOR. Numa aldeia algures no norte do país. Era sim redondinha, mas não era escavada em nada! Era autónoma e com uma forma que deixava adivinhar s...
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA: Respostas do tempo
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA. Aluguei esta casinha pequenina sem telhado e sem paredes. toda ela uma janela aberta ao mundo. Cada visitante que aqui vem, ao sair não se esqueça de levar o meu muito obigado, o meu abraço o meu beijo .O meu C A R I N H O. Quarta-feira, janeiro 29, 2014. Procurei-te por todo lado. Acabei desgastado, mesmo sem resultado. Vou continuar e levar a procura a. Pressistência é minha sina, nasci assim. Espero que o malfadado tempo me compense. Ele tenha para mim. Links to this post:.
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA. Aluguei esta casinha pequenina sem telhado e sem paredes. toda ela uma janela aberta ao mundo. Cada visitante que aqui vem, ao sair não se esqueça de levar o meu muito obigado, o meu abraço o meu beijo .O meu C A R I N H O. Sábado, setembro 08, 2012. Existem almas manchadas por ai. Promessas feitas e não cumpridas. Lágrimas amargas choradas por ti. Em rostos de vidas não vividas. Tem por ai sacos cheios a esbordar. De promessas que mudam nossas vidas. Links to this post:.
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA: CARAPUÇA
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA. Aluguei esta casinha pequenina sem telhado e sem paredes. toda ela uma janela aberta ao mundo. Cada visitante que aqui vem, ao sair não se esqueça de levar o meu muito obigado, o meu abraço o meu beijo .O meu C A R I N H O. Quarta-feira, janeiro 29, 2014. Ou amores mal resolvidos. Choro sem ter razão! Pessoa errada no coração. E atos por impulsão. Lugares que não conheces. E de loucuras que até esqueces. Eu digo que tu és. Não paras por um instante. Mesmo comigo a ajudar.
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA. Aluguei esta casinha pequenina sem telhado e sem paredes. toda ela uma janela aberta ao mundo. Cada visitante que aqui vem, ao sair não se esqueça de levar o meu muito obigado, o meu abraço o meu beijo .O meu C A R I N H O. Sexta-feira, novembro 30, 2012. Hoje tenho o prazer de vos deixar com um poema da autoria de Florival C. Na época que corre, politicamente; Feliz por saber que os Portugueses ainda zelam pelo património. Bem haja amigo Florival. Links to this post:.
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esfumou-se: November 2010
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Esfumou-se tudo mas fica ca o sentimento de saudade! Gabi danke dir für diese moment, die ein erinerung wach hält das ganze leben, Melanie und Helke, und der Jup, hoffe das es denen noch gut geht! Was sol ich sagen. ES WAR SCHÖN. DANKE IN EWIGE LIEBE Alexandre Ferreira. der Alix. Sunday, November 14, 2010. Procurei-te por todo lado. Até debaixo das pedras eu te procurei. Acabei desgastado, mesmo sem resultado. Vou continuar e levar a procura a cabo. Pressistência é minha sina, nasci assim. Tu és feita de.
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA. Aluguei esta casinha pequenina sem telhado e sem paredes. toda ela uma janela aberta ao mundo. Cada visitante que aqui vem, ao sair não se esqueça de levar o meu muito obigado, o meu abraço o meu beijo .O meu C A R I N H O. Domingo, dezembro 07, 2014. O tempo passa, a vida foge. O amor acontece, e premeia. Hoje eu amo, e amanhã? Com certeza também amarei. Amo a vida e muito mais. Amo tudo que me fez cresecer. Mesmo que algumas vezes ela. Me tenha ensinado, lágrimas e dor.
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA. Aluguei esta casinha pequenina sem telhado e sem paredes. toda ela uma janela aberta ao mundo. Cada visitante que aqui vem, ao sair não se esqueça de levar o meu muito obigado, o meu abraço o meu beijo .O meu C A R I N H O. Quarta-feira, janeiro 29, 2014. Aqui vos deixo mais um poema de um amigo vizinho. Vivemos isolados num lugar, algures da cidade. Entramos e saímos diáriamente, ano após ano e é claro. Que a boa educação nos leva ao obrigatório, bom dia, boa tarde. Existem...
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA: OH VIDA DE CÂO
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA. Aluguei esta casinha pequenina sem telhado e sem paredes. toda ela uma janela aberta ao mundo. Cada visitante que aqui vem, ao sair não se esqueça de levar o meu muito obigado, o meu abraço o meu beijo .O meu C A R I N H O. Quinta-feira, julho 25, 2013. OH VIDA DE CÂO. Mora aqui a certeza. De um povo empobrecido. Que nos sarnam o juízo. Decidem tudo na calada. Fazem leis sem questionar. Sem seu povo perguntar. A adopção de uma criança. Não é nenhuma brincadeira. Aluguei esta...