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Verdades imperfeitas: teu verbo
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Quinta-feira, 3 de dezembro de 2009. E roubou minha fala. Sem mais nada a dizer. Larissa Marques - LM@rq. Forte, verbalizado, doído e tão lindo! 5 de março de 2010 06:52. Teu verbo deu uma ideia vasta, sente? É isso que amo. Esta dubiedade. Tudo posso interpretar teu verbo. 1 O que falas. 2 O que fazes. 3 Todos os verbos da grámatica. E não somente. este poema é grandioso, sublime. O desfecho também é dúbio, como teu verbo. Que deseja ser tudo. E é quando me calo. Porém, tens meu apreço. Há algum tempo, ...
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Verdades imperfeitas: eterno velar (da série "ecos de Maldoror")*
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Segunda-feira, 22 de julho de 2013. Eterno velar (da série "ecos de Maldoror")*. Tocou-me com suas palavras. E seu hálito nefasto. E as horas se esqueceram. Do tempo e viraram prurido. Apesar de tantas mortes por fumo. Apesar de tantas dores sem prumo. Perpetuamos essa saga mórbida. Um velando o outro. O verbo permanece ferindo. Meu silêncio quase falo de ruínas. Quase sufoco ao ponderar no escuro. Desde então vivo na fraqueza. Desde então sou a miséria. Um na fogueira do outro. Larissa Marques - LM@rq.
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Verdades imperfeitas
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Quinta-feira, 9 de junho de 2011. Estou farta de antropofagias. E de engolir o que não posso. São tantas nervuras e ditaduras. Que mesmo que me engolisse. Mil vezes não alcançaria. O centro do prato. Estou farta de antropofagias. Que me fazem comer pele. A carne e os olhos. E me fazem esquecer das vísceras. Deglutir o que queima. Dilacera e dói no centro. E não deixa os olhos impunes. Quero a queima do passado. Mas por força do presente. Que é o que tenho nas mãos. Larissa Marques - LM@rq. Free Streaming...
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Verdades imperfeitas: Pedras ato III – pedra prazer
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Domingo, 15 de novembro de 2009. Pedras ato III – pedra prazer. Em seu querer mais obscuro. O paradoxo de olhos fechados. Vagou por mãos impunes. Na ânsia por dor. Com alma e peitos gastos. E no direito um infante. Com a ilusão certa. Luzes do fundo do poço. Olhos rasos e insatisfeitos. Menos que expiação de si. Embutida de noites insones. Aquele que a desonrou. E coexistia com seu caçador. Em seus orgasmos mais violentos. Larissa Marques - LM@rq. Olá, Larissa, adorei seu blog! Renata de Aragão Lopes.
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Verdades imperfeitas: venha pelas minhas botas (da série "ecos de Maldoror)*
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Quarta-feira, 22 de maio de 2013. Venha pelas minhas botas (da série "ecos de Maldoror)*. Me cansei de esperas. E do morno grito. Quando algo se desfaz. O que não tenho. E acreditam me atingir. Se a faca das nuvens não afeta. Quem sou eu para me rebelar? Venha pelo vivenciar cúmulos. Pelo praguejar de deuses. Não encontro textura dos beijos. Entre as meias finas furadas. E sem aspas o desespero inexiste. Vê que estou aqui a salvo. Mesmo que as harpas. Toquem sinais de morte. Isso é placebo para o veneno.
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Dando uma geral | Tais desatinos...
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A fleur da pele. A sul do Ibirapuera. Affonso Romano de Sant'anna. As palavras que o vento leva. Entre versos e riscos. Intelecto inquieto, coração voador. Monkey in the mirror. O tosco mau e feio. Poemas em retalhos de cetim. Desvarios, rompantes e outras frescuradas. Setembro 2, 2012. Acho que nem eu visito mais isso aqui, então pra quem chegar deixo o melhor disco já gravado. Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui. Nunca tornar endereço público).
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A fleur da pele. A sul do Ibirapuera. Affonso Romano de Sant'anna. As palavras que o vento leva. Entre versos e riscos. Intelecto inquieto, coração voador. Monkey in the mirror. O tosco mau e feio. Poemas em retalhos de cetim. Desvarios, rompantes e outras frescuradas. Junho 5, 2012. 2029 foi um ano interessante, dizia a Tv. Habmael, o cozinheiro, aproveitou para recolher Marcela e Silvana numa panela grande e garantir o guisado de boi – especialidade da casa – do dia seguinte. Um estrondo. E o velho...
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A fleur da pele. A sul do Ibirapuera. Affonso Romano de Sant'anna. As palavras que o vento leva. Entre versos e riscos. Intelecto inquieto, coração voador. Monkey in the mirror. O tosco mau e feio. Poemas em retalhos de cetim. Desvarios, rompantes e outras frescuradas. Arquivo do autor: fillipezato. Junho 5, 2013. Será que há alguma importância oculta em minha contrariedade para os Andares Metafísicos? Eu acho. É aí onde moram os deuses e os fantasmas. Abril 16, 2013. Por que esse azul escroto? E lá vai ...
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Dia de caça | Tais desatinos...
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A fleur da pele. A sul do Ibirapuera. Affonso Romano de Sant'anna. As palavras que o vento leva. Entre versos e riscos. Intelecto inquieto, coração voador. Monkey in the mirror. O tosco mau e feio. Poemas em retalhos de cetim. Desvarios, rompantes e outras frescuradas. Junho 7, 2012. No peito de Tóquio chorava um blues, diria alguém do século XX. O coletor analisava minuciosamente a superfície em busca de duendes. O ouro, após tantos anos da era sintética, era obsoleto para os homens. Aquele planeta ...
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Carcinoma | Tais desatinos...
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A fleur da pele. A sul do Ibirapuera. Affonso Romano de Sant'anna. As palavras que o vento leva. Entre versos e riscos. Intelecto inquieto, coração voador. Monkey in the mirror. O tosco mau e feio. Poemas em retalhos de cetim. Desvarios, rompantes e outras frescuradas. Dezembro 1, 2012. Disseram a você em azul. Ao seu ouvido disseram. Mas mesmo assim você. Com um na boca. Não é o da paz and do amor:. A paz é o último refúgio da atrocidade. O amor o primeiro do desespero. Você sabe que é mortal.