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Cromologia dos Dias
http://cromologiadosdias.blogspot.com/2015/12/levantamento-predio-desativado-7andares.html
Quinta-feira, 17 de dezembro de 2015. Prédio desativado, 7 andares, por volta de 5 da tarde, chove. Na recepção, fios de cabelos plantados em um vaso crescem mais que o esperado. Os brotos derramam-se pelo balcão. No salão de festas, caminha-se sobre canteiros de plantas carnívoras. O som produzido é o de respingos de água sobre brasas. No último andar, uma cadeira apenas. Ela repousa sob a exata região esburacada do teto, por onde entra uma luz quase morta. Compartilhar com o Pinterest. Tema Simples....
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Cromologia dos Dias
http://cromologiadosdias.blogspot.com/2016/06/blog-post.html
Quinta-feira, 9 de junho de 2016. Estória sem começo nem fim. Com a poeira das noites. Nem ciclos nem meios. Com silêncios dos outros. Perdi a vontade da voz. Por sorte, já era outro. Compartilhar com o Pinterest. 17 de junho de 2016 08:29. Encantado com este poema. o final dele, o último verso, é uma verdadeira joia, arremata muito bem o poema. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Estóriasem começo nem fim Ritmei meus abismosCom a. Distopoética: 2016 Vamos,amigo!
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Cromologia dos Dias
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Segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016. My voice grew just a little steep. In some dark crater of flesh. It was late and all had gone to bed. The sand echoed and swallowed. It breathed more wholly than myself. While I was still alive. I was a grain, a grainy thing. I was hidden in the crater, just trying to. Now death does me up. It enhances my notes, my heights are. I sigh and cry all night. The flints are thrown. Compartilhar com o Pinterest. 9 de fevereiro de 2016 06:06. 9 de fevereiro de 2016 13:15.
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Cromologia dos Dias: Dezembro 2015
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Segunda-feira, 28 de dezembro de 2015. Um quarto de tempo. Um quarto de tempo. Percorrendo poros de cal. Tentando forjar alguns rumos. Um quarto de tempo. Tempo de quarto e papel. Compartilhar com o Pinterest. Quinta-feira, 17 de dezembro de 2015. Prédio desativado, 7 andares, por volta de 5 da tarde, chove. Na recepção, fios de cabelos plantados em um vaso crescem mais que o esperado. Os brotos derramam-se pelo balcão. Um andaime podre range, com suas cordas balançando ao vento. Às lava-pés do campinho.
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Cromologia dos Dias: Fevereiro 2016
http://cromologiadosdias.blogspot.com/2016_02_01_archive.html
Terça-feira, 9 de fevereiro de 2016. Vozes soam em tocas de cristais. Em pontos e linhas intraçáveis,. Vão dissipando o calor da tarde. E formando novas pontas, ângulos,. Vão respondendo ao tambor eterno,. Deus líquido e raivoso. Em suas bordas,falhas, malhas. No fundo-máximo e impenetrável. Compartilhar com o Pinterest. Segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016. My voice grew just a little steep. In some dark crater of flesh. It was late and all had gone to bed. The sand echoed and swallowed.
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A dor que provoca quem é comum | À sombra de um pilriteiro.
https://chadepilriteiro.wordpress.com/2014/10/30/a-dor-que-me-provoca-quem-e-comum/comment-page-1
À sombra de um pilriteiro. Terra inóspita dos templos incomuns nos tempos difíceis →. A dor que provoca quem é comum. Eu preciso escrevê-la, eu preciso escrever e deixar claro que a conheci retumbava em sua mente o desespero de um legado, de deixar claro que sim, que de fato a conhecera. Mas, como começar a falar sobre alguém que não ajuda a narrativa? Alguém de hábitos tão comuns, de gostos tão medianos, que sequer suscita alguma entrelinha? Então, como ele poderia contar que a conheceu? Grande espaço e...
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Cromologia dos Dias
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Quinta-feira, 17 de dezembro de 2015. Às lava-pés do campinho. E a fria memória das. Compartilhar com o Pinterest. 17 de dezembro de 2015 15:09. Lindas as imagens maximizadas, como que vistas por um telescópio, e os sentimentos à flor da pele! E o banho de álcool faz toda a diferença. 18 de dezembro de 2015 12:20. Muito bom. lembrança da minha infância sapeca! 19 de dezembro de 2015 05:25. Obrigado, Wenderson, que legal que te fez lembrar sua infância! 21 de dezembro de 2015 10:24. Minha lista de blogs.
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Cromologia dos Dias
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Quinta-feira, 2 de junho de 2016. Acredite no poema,. Dê-lhe o devido incentivo,. Qualquer tapa na nuca já serve! Lance-o em órbita,. Na dança mais distópica que seus homens já viram;. Essa dança fumegante,. De pessoas e imagens de pessoas. O destino é decidido aqui,. Entre enquadramentos e montagens,. Todos falam, expressam-se,. Controlam artes antigas e matizes mais novos,. Máquinas que imaginam por você. A sujeira e a beleza, os afetos e os golpes:. De sorte, de vista, de estado, ou até de facão.
