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Poetas | a cave
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Skip to search - Accesskey = s. Que pode uma boca. Para ser ave,. Publicado por homem da cave, 29 de Janeiro de 2007. Ouve paisa tu compra algo mim. Relógio, óculo, gorro. Bom, bonito, barato paisa. Tu compra algo mim…. Mas é que não percebes…. Não quero nada de ti moreno. Já tenho tudo,. Os teus bosques, as tuas minas, as tuas pedras. Preciosas, as tuas negras. Toda a tua pele e sal. E os leões enjaulados. E os bancos de peixes,. Até a cor púrpura de África. 8211; o corno da abundância –. És tonto negro,.
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64. | a cave
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Skip to search - Accesskey = s. By homem da cave on Fevereiro 13, 2008. O que não se vê do amor. É a morte lenta do amor. O que aproxima mais a morte é a vida. O que gela mais o corpo é a febre. Subscribe to comments with RSS. Said, on Fevereiro 14, 2008 at 00.00. Said, on Fevereiro 14, 2008 at 00.00. Pensei que também tivesses visto. Eles ficando cada vez mais distantes. As palavras cada vez mais orfãs de sentido. Os beijos menos húmidos. Os abraços mais instantâneos. Os silêncios mais silenciosos.
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65. | a cave
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Skip to search - Accesskey = s. By homem da cave on Fevereiro 25, 2008. Ela entrou no atelier. Os seus passos eram justos. O pintor não fizera a barba. Que sombra estranha nos olhos. Segurava o copo como um escudo. Tinha o violeta derramado pelo chão. Subscribe to comments with RSS. Said, on Fevereiro 28, 2008 at 00.00. Gosto da ideia do violeta pelo chão. Said, on Fevereiro 28, 2008 at 00.00. Rendida, eu, aos seus escritos. Este, uma imagem a que não falta nada. Said, on Fevereiro 29, 2008 at 00.00.
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Março | 2009 | a cave
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Skip to search - Accesskey = s. By homem da cave on Março 27, 2009. Tudo se revelou tremendamente branco. Um branco de verso de poema. Tremendamente não se usa em poesia. E essa coisa da voz e tal. Vai rever o que escreves. O terreno arado da literatura. Ou será o campo lavrado. O campo de futebol lavrado. Alguns impraticáveis para a prática. Por esses campos eivados. Seria louco outra vez. O blog do homem da cave. O homem da cave. Eugénio de Andrade, poeta. A casa das mil portas. A gaveta do paulo.
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a cave | Escritos arquelógicos, delírios e outras mal-formações | Página 2
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Skip to search - Accesskey = s. By homem da cave on Outubro 2, 2007. Os dias de aniversário. E antes da invenção das civilizações. Antes mesmo de tudo. Os dias ocorrem regularmente. Todos os dias nasce um dia. Tem sido deveras complicado explicar isto. Mas parece que o sol concedeu. Que a terra girasse à sua volta. E ter-se-á sentido bem. Naquela presunção própria do género masculino. Chamada de movimento de translação. Ou o que for. E há também o movimento de rotação. Que dá origem aos dias. Era toda a ...
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Skip to search - Accesskey = s. By homem da cave on Outubro 18, 2007. Tudo o que havia para dizer. Ficou no post-it amarelo. Pendurado na porta do frigorifico. Laquo; Artigo anterior. Subscribe to comments with RSS. Said, on Outubro 18, 2007 at 00.00. Said, on Outubro 18, 2007 at 00.00. Se tivesse caído…. Said, on Outubro 22, 2007 at 00.00. E fica muito por dizer, entao. Said, on Outubro 23, 2007 at 00.00. Said, on Novembro 4, 2007 at 00.00. Muito bom. gosto disto. Said, on Janeiro 19, 2008 at 00.00.
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Skip to search - Accesskey = s. By homem da cave on Janeiro 28, 2008. Laquo; Artigo anterior. Subscribe to comments with RSS. Said, on Janeiro 28, 2008 at 00.00. Have you got a recipe? Happy you’re back. Said, on Janeiro 29, 2008 at 00.00. Intenté leer un poco de tu blog. pero no entiendo mucho😦 Aún así te doy las gracias por pasarte por el mío. Un besito! Said, on Janeiro 29, 2008 at 00.00. Voto heart. depois brain. Não tenho………….:). Said, on Janeiro 29, 2008 at 00.00. Escreva o seu comentário aqui.
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O contrato | a cave
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Skip to search - Accesskey = s. Porque as minhas mãos. Repararam que só há beleza. A mesma curva das montanhas. Apesar de só lhe ter falado por seis vezes. Uma delas, um sumário convite telefónico. Talvez porque as suas imperfeições. E toda a mulher bela. Não resiste à sua essencialidade. Descortino no seu olhar. Que torna a minha timidez mais arrojada. Vejo na sua maneira de se sentar. A leveza da nuvem que pousa no pinheiro. E a deselegante comoção de um marinheiro. Antes de me tornar tolerante. O sang...
