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Um cubo de açúcar...: Dezembro 2007
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Um cubo de açúcar. E as formigas beijando as palavras. É doce. Sábado, 29 de dezembro de 2007. Compreendes a mansidão quando o olhar penetrante de minha face revela um carinho por ti, agora necessito ouvir mais que um pedido sutil de perdão, pois não sei distinguir minhas curas e lembranças. Onde se destina praças e convivências ecléticas, hotéis e pastagens ofegantes, igrejas góticas, fontes romanas e gigantescos muros, onde meu interior passeia, onde encontro alegria e descanso, onde, naturalmente vivo.
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Um cubo de açúcar...: Maio 2008
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Um cubo de açúcar. E as formigas beijando as palavras. É doce. Sexta-feira, 30 de maio de 2008. Pois eu mal notava tua expressão. Tu, sempre sarcástica, me debochavas, teu leito de pura solidão me arrancava do peito um penalidade de ti. E nunca notei os acústicos gritos de minha alma, que brandava por libertação. Dona de meus males cáusticos, deusa do meu obscuro. Meu leito de solidão por ti encerra. E eu nem sei se amei ou se te odiei. Segunda-feira, 26 de maio de 2008. Tem um monstro no meu quarto".
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Um cubo de açúcar...: Presença inaudível...
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Um cubo de açúcar. E as formigas beijando as palavras. É doce. Sexta-feira, 9 de maio de 2008. Sempre tudo me deixa calma a avulsa;. Meus lábios sentem o beijo molhado [escandalizado]. Que teus lábios encostam;. Sem pressa, no embalo da noite. Que também caminha devagar. O vento a trazer as lembranças. De teu amor seguro. E eu caminhando naquela ruela. Se nada fosse como foi. Vinho e vitrola,. Na agitação da avenida. Pra matar a fome de minha ânsia. Nada é como antes. 13 de maio de 2008 18:07.
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Um cubo de açúcar...: Para o amor
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Um cubo de açúcar. E as formigas beijando as palavras. É doce. Sábado, 7 de junho de 2008. Beije-me, sentindo a fragância deste perfume caloroso que corre em minhas veias. Toque-me, como se fosse nossa primeira vez, de encontro à uma casual liberdade. Clima de romance no ar. A srta. tá inspirada, né? 10 de junho de 2008 17:34. 12 de junho de 2008 01:52. Vulgo, T.W. 2 de julho de 2008 21:20. 28 de agosto de 2008 20:48. 2 de setembro de 2008 13:49. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Um cubo de açúcar...: Fevereiro 2008
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Um cubo de açúcar. E as formigas beijando as palavras. É doce. Sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008. Desequilíbrio escrito em vermelho. Olhei bem pra tua face e agradeci ao céu por estar ali. Teus olhos me diziam mais que um simples "te quero". Que eu te devolvia com uma "frase-olhar", nada discreta:. Também quero te devorar". Nada mais nos interessava naquele longo espaço de tempo. Fazíamos amor como qualquer outro casal, mas "sem malabarismos". Apenas nos desejávamos mais ainda. Daniele vive tranqüilam...
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Um cubo de açúcar...: Abril 2008
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Um cubo de açúcar. E as formigas beijando as palavras. É doce. Quinta-feira, 17 de abril de 2008. Foi na noite quente daquele verão que conheci Pascoal. Eu usava uma regata e uma bermuda até os joelhos, pois ele me olhava mais o semblante, já que eu estava feliz. Pascoal Trazia na mochila a recordação de uma primavera desconsolada e noites mal dormidas, conseqüências de boêmias sem fim. Então, ele me olhou com uma delicadeza imensa e contou-me sua história. Minha deusa, quanta falta tenho dela! Gostaria ...
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Um cubo de açúcar...: Março 2008
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Um cubo de açúcar. E as formigas beijando as palavras. É doce. Segunda-feira, 31 de março de 2008. Obstante um tempo passado. Remoto, que alucina. Não denota a saliência. Da fúria de dragões. De males que afetam. Porque tempo não corrói. As rugas do rosto. O que haveria de ser feito. De uma forma simbólica. Uma margem de erros. É mais que uma gramática. E toda língua humana. Não há elixir que prolongue. A vida e o tempo nosso. Tempo forte, tempo louco. Nem sequer me deixa quieto. Do tempo que já perdi.
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Um cubo de açúcar...: Junho 2008
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Um cubo de açúcar. E as formigas beijando as palavras. É doce. Sábado, 7 de junho de 2008. Beije-me, sentindo a fragância deste perfume caloroso que corre em minhas veias. Toque-me, como se fosse nossa primeira vez, de encontro à uma casual liberdade. Relatórios em Preto e Branco. Uma espécie de amor sem domínio, criatura domesticada por outras criaturas domesticadas. Visualizar meu perfil completo.
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Um cubo de açúcar...: Janeiro 2008
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Um cubo de açúcar. E as formigas beijando as palavras. É doce. Quinta-feira, 31 de janeiro de 2008. Ela entrou em casa com um ar esbaforido. Tudo bem, preciso respirar, um copo d'água, vou ficar legal. Uauuu, nem acredito. Dizia a si mesmo o tempo todo. Tomou água, sentou no sofá, mas não conseguiu ficar por muito tempo. Pegou o telefone. Repetia a cada trinta segundos. Acendou um cigarro e colocou a mão no bolso, ele dera uma corretinha com a imagem de um anjinho,. Tive a chance e disperdicei. Quero con...
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Um cubo de açúcar...: Mórbido
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Um cubo de açúcar. E as formigas beijando as palavras. É doce. Sexta-feira, 30 de maio de 2008. Pois eu mal notava tua expressão. Tu, sempre sarcástica, me debochavas, teu leito de pura solidão me arrancava do peito um penalidade de ti. E nunca notei os acústicos gritos de minha alma, que brandava por libertação. Dona de meus males cáusticos, deusa do meu obscuro. Meu leito de solidão por ti encerra. E eu nem sei se amei ou se te odiei. Humano acima do mórbido! Lembrai, minha cara:. Um coração em mudança.
