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A Praça da Poesia: Junho 2013
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A Praça da Poesia. Nesta praça apregoa-se a Poesia. Sobretudo a dos outros. Possivelmente alguma da que escrevo. Autores da minha terra, da minha pátria-língua-portuguesa, mas também da nossa Terra-mãe-comum. Nesta praça vendo o sonho de ser poeta, mas não passo talvez de um mero divulgador de Poesia. Quinta-feira, 20 de junho de 2013. O possesso ("diavolo in corpo"). Certo dia boca da noite. Do fundo da cozinha. Uma cadeira decidiu dirigir-se no seu vagar. Para a porta que abria para o quintal. Mas das ...
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A Praça da Poesia: Fevereiro 2014
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A Praça da Poesia. Nesta praça apregoa-se a Poesia. Sobretudo a dos outros. Possivelmente alguma da que escrevo. Autores da minha terra, da minha pátria-língua-portuguesa, mas também da nossa Terra-mãe-comum. Nesta praça vendo o sonho de ser poeta, mas não passo talvez de um mero divulgador de Poesia. Sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014. Um domingo e muitos mais. Será exíguo o fio da minha vida. Mas foi urdido com algumas eternidades. Foram eternidades os minutos da minha espera. Naquela tarde de domingo.
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A Praça da Poesia: João dos Biscoitos
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A Praça da Poesia. Nesta praça apregoa-se a Poesia. Sobretudo a dos outros. Possivelmente alguma da que escrevo. Autores da minha terra, da minha pátria-língua-portuguesa, mas também da nossa Terra-mãe-comum. Nesta praça vendo o sonho de ser poeta, mas não passo talvez de um mero divulgador de Poesia. Sexta-feira, 24 de abril de 2015. Fui à lata dos biscoitos. P’ra não ficar em jejum. Não, tirei dois. Pra comer outro depois. Ou seja, tirei três. Dois pra mim, um para a Inês. Quer dizer, tirei foi quatro.
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A Praça da Poesia: Maio 2014
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A Praça da Poesia. Nesta praça apregoa-se a Poesia. Sobretudo a dos outros. Possivelmente alguma da que escrevo. Autores da minha terra, da minha pátria-língua-portuguesa, mas também da nossa Terra-mãe-comum. Nesta praça vendo o sonho de ser poeta, mas não passo talvez de um mero divulgador de Poesia. Terça-feira, 6 de maio de 2014. Testemunho – Contributo para a apresentação da obra “Sulcos da Memória e do Esquecimento”, de Anthero Monteiro. Os amores precoces são voláteis na duração, mas perduram na me...
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A Praça da Poesia: Janeiro 2015
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A Praça da Poesia. Nesta praça apregoa-se a Poesia. Sobretudo a dos outros. Possivelmente alguma da que escrevo. Autores da minha terra, da minha pátria-língua-portuguesa, mas também da nossa Terra-mãe-comum. Nesta praça vendo o sonho de ser poeta, mas não passo talvez de um mero divulgador de Poesia. Quarta-feira, 14 de janeiro de 2015. Http:/ plantasdecasa.blogspot.pt/. É um rosto fechado a tua casa. Nem os lábios da porta se entreabrem. Nem sorriem seus olhos hialinos. E dela faça o álveo desta mágoa.
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A Praça da Poesia: Quarta Mal Dita de 22 de Julho (algumas fotos)
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A Praça da Poesia. Nesta praça apregoa-se a Poesia. Sobretudo a dos outros. Possivelmente alguma da que escrevo. Autores da minha terra, da minha pátria-língua-portuguesa, mas também da nossa Terra-mãe-comum. Nesta praça vendo o sonho de ser poeta, mas não passo talvez de um mero divulgador de Poesia. Domingo, 26 de julho de 2009. Quarta Mal Dita de 22 de Julho (algumas fotos). Foram lidas algumas dezenas daqueles "poemínimos" pelos elementos da tertúlia, por Martinho Branco e por Anthero Monteiro, també...
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A Praça da Poesia: Fidelidade
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A Praça da Poesia. Nesta praça apregoa-se a Poesia. Sobretudo a dos outros. Possivelmente alguma da que escrevo. Autores da minha terra, da minha pátria-língua-portuguesa, mas também da nossa Terra-mãe-comum. Nesta praça vendo o sonho de ser poeta, mas não passo talvez de um mero divulgador de Poesia. Terça-feira, 28 de abril de 2015. A peça terminava com um beijo apaixonado. Do protagonista e da amante. Mas como o ator descobriu. A verdadeira mulher entre a assistência. Acabou por dar um beijo. Se algué...
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A Praça da Poesia: Junho 2015
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A Praça da Poesia. Nesta praça apregoa-se a Poesia. Sobretudo a dos outros. Possivelmente alguma da que escrevo. Autores da minha terra, da minha pátria-língua-portuguesa, mas também da nossa Terra-mãe-comum. Nesta praça vendo o sonho de ser poeta, mas não passo talvez de um mero divulgador de Poesia. Domingo, 28 de junho de 2015. Algo que tinha deixado cair. Ajoelhou-se gatinhou numa pequena. De cadeiras e por fim volvidos. Caído então em desânimo. Já nem sequer me lembro daquilo. Que ando à procura.
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A Praça da Poesia: Eleutério
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A Praça da Poesia. Nesta praça apregoa-se a Poesia. Sobretudo a dos outros. Possivelmente alguma da que escrevo. Autores da minha terra, da minha pátria-língua-portuguesa, mas também da nossa Terra-mãe-comum. Nesta praça vendo o sonho de ser poeta, mas não passo talvez de um mero divulgador de Poesia. Segunda-feira, 22 de junho de 2015. Ninguém acredita mas ele continua. A sustentar aquela vaga lembrança. De ter ouvido junto da pia iniciática. Entre os sustos da água e do sal. Desde sempre e apenas silva.
