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Uma terceira pessoa: Abril 2008
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Um modo mais leve e mais silencioso de existir." CL. Terça-feira, 29 de abril de 2008. Como explicar aquele momento, sentado no meio fio esperando o ônibus passar? Aquela vontade alucinante de simplesmente olhar para ela? E depois de olhar, sorrir aquele sorriso que deixa escapar uma brechinha dos dentes. Dar um gole na água e depois olhar para ela novamente, e assim permanecer por alguns segundos, longos segundos. Como explicar o que sentia? Eu sou você, de repente. Visualizar meu perfil completo.
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Uma terceira pessoa: Dezembro 2007
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Um modo mais leve e mais silencioso de existir." CL. Sábado, 29 de dezembro de 2007. Talvez eu pretenda isso com esse blog. Eu sou você, de repente. Visualizar meu perfil completo. 9679; resíduo final. 9679; rasgue depois de ler. Talvez eu pretenda isso com esse blog. Ocorreu um erro neste gadget. Jornal de Estudo UFJF. Jornal de Estudo Edição 203 - Novembro de 2009. Modelo Espetacular Ltda. Imagens do modelo de i-bob.
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Uma terceira pessoa: Coisa
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Um modo mais leve e mais silencioso de existir." CL. Segunda-feira, 11 de janeiro de 2010. Ela deu um suspiro pra ele, e como quem se alimenta de suspiros, ele rapidamente percebeu que ali mesmo deveria ficar e viver, por algum tempo. Quanto tempo? Ela mesma mal tinha o que comer dentro de casa. Então foi tomada por um leve desespero. Do que ele se alimentaria? 8211; Ela queria verdadeiramente cuidar dele. Foi tomada por um sentimento que considerou pura humanidade e amor. 9 de fevereiro de 2010 11:00.
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Uma terceira pessoa: Janeiro 2008
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Um modo mais leve e mais silencioso de existir." CL. Domingo, 27 de janeiro de 2008. Por trás da casca de banana. Foto por Thanius Sarchis. No chão, bem como a casca de banana caída, com a sutil diferença, porém, de chamar muito mais atenção de quem passasse perto. Do lado, um homem careca, tão solitário quanto, tornava a cena mais dramática. A mão no queixo denunciava: ele estava concentrado em algum pensamento, estava ausente. Em quê será que ele pensava? Parecia ignorar o orelhão ao seu lado. O silênc...
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Uma terceira pessoa: "What a jagged little pill"
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Um modo mais leve e mais silencioso de existir." CL. Quinta-feira, 31 de julho de 2008. What a jagged little pill". Lidava com a dor com maestria. Mastigava o comprimido em vez de engoli-lo inteiro; lembrava-se da infância, quando, pela primeira vez, precisou tomar Dramin. Ingênua! Agora, depois de tanto tempo, se recusava a tomar um mísero comprimido para curar uma dor de cabeça que lhe permitiria escrever. Era de uma teimosia sem tamanho. A dor se tornara latente. E a tinta, seca. Com um toque de sarca...
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Uma terceira pessoa: Sala de espera
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Um modo mais leve e mais silencioso de existir." CL. Quinta-feira, 24 de julho de 2008. Você acredita em destino? Não, por quê? É porque às vezes eu fico pensando em tudo que a gente vivencia e é impossível não pensar que não tem sentido. As coisas são mais fáceis para aqueles que acreditam em destino. Se alguma coisa não aconteceu, enchem logo a boca pra dizer “é porque não tinha de ser”, e pronto. São uns conformados e acomodados. É, tem razão. Esse "próximo" no final eh tudo. 24 de julho de 2008 03:06.
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Uma terceira pessoa: Fevereiro 2008
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Um modo mais leve e mais silencioso de existir." CL. Sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008. Era quase meados de setembro e a primavera já queria chegar. Pablo estava aproveitando um feriado prolongado e sentia falta de sua namorada. Dona Glória, como de costume, caminhava até seu jardim quando se deparou com uma flor lilás, linda. Desde então se dedicou a procurar saber o nome daquela flor. Logo Dona Glória e parte do seu jardim se encheram de saudade. Ela guardara a primeira de todas em seu caderno, a tí...
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Uma terceira pessoa: Janeiro 2009
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Um modo mais leve e mais silencioso de existir." CL. Segunda-feira, 19 de janeiro de 2009. Dizem que o tempo cura tudo, mas quanto tempo? Aí sim fica a cargo da imaginação. Então por que transformar aquele que pode ser seu melhor aliado em seu maior inimigo? Nunca antes havia se questionado sobre isso. Esperar era então a medida de quem acreditava em um Deus e tinha fé. Não sabia esperar, não sabia acreditar em Deus, embora acreditasse. E era mesmo necessário saber? Muitas vezes se fazia necessário.
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Uma terceira pessoa: Julho 2008
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Um modo mais leve e mais silencioso de existir." CL. Quinta-feira, 31 de julho de 2008. What a jagged little pill". Lidava com a dor com maestria. Mastigava o comprimido em vez de engoli-lo inteiro; lembrava-se da infância, quando, pela primeira vez, precisou tomar Dramin. Ingênua! Agora, depois de tanto tempo, se recusava a tomar um mísero comprimido para curar uma dor de cabeça que lhe permitiria escrever. Era de uma teimosia sem tamanho. A dor se tornara latente. E a tinta, seca. Não, por quê? Por exe...
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