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Tu Cá, Tu Lá: sou ainda jovem...
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Tu Cá, Tu Lá. Quinta-feira, 9 de abril de 2015. Como jovem é a primavera. Sou águia que espera. Pelas ondas do vento. Que me levam ao sonho. Caindo lentamente no azul. Ave distante que desvanece. Na linha do poente,. Na quietude do entardecer. E nos sonhos me perder. E a vida como se nova fosse. Como se nunca mais pudesse ser. E que bela companhia! Espero que estejas bem, assim como todos os teus. 14 de abril de 2015 às 14:03. Obrigada João és um amigo querido sempre generoso no apreço da minha escrita.
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Tu Cá, Tu Lá: rasgado gesto...
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Tu Cá, Tu Lá. Domingo, 7 de junho de 2015. Teu tacto fica surpreendido. Com a leveza da minha mão. Apesar do gesto tão conhecido. Que milhares de vezes vai rasgando com. E nem uma palavra, nem um aviso. Sentir é a única ideia. Às cegas minha mão sem juízo. O teu corpo serpenteia. Uma oscilação aqui e ali. Como se fosse um gemido. Verte-se sobre nós súbita. São momentos de vida. únicos. De explosão e doçura. Como o grito dum relâmpago. Assim é a loucura. E é como se o tempo flutuasse. Entre a noite e o dia.
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Tu Cá, Tu Lá: Ser grande é não ter tamanho
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Tu Cá, Tu Lá. Domingo, 26 de abril de 2015. Ser grande é não ter tamanho. As pessoas podiam ser grandes. Deviam ser, sem reservas, maiores do que o corpo que vestem. As pessoas deviam ser grandes. E ser grande é não ter tamanho. As pessoas compram casas grandes, paredes meias com o corpo. Para mostrarem que o seu corpo é grande. E pensam que isso é importante. Mas somos todos pequenos por fora. E o tamanho que as pessoas pensam que têm. É só o tamanho das coisas que mostram. As pessoas podiam ser grandes.
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Tu Cá, Tu Lá: meus passos...
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Tu Cá, Tu Lá. Domingo, 23 de novembro de 2014. Num lapso de tempo foi-se a vida. Felicidade é como água que corre. De cheio e vazio, descida e subida. Tudo à mercê do tempo vive e morre. Mergulho num torvelinho de ideias. À mente os anos felizes descuidados. Ainda ontem comigo, paredes meias. Hoje fardos a cada dia mais pesados. Num vôo como águia no céu planando. Ou como uma pena levada pelo vento. Entre dúvida e esperança vou acabando. Meu sonho é vela já meia consumida. 20 de janeiro de 2015 às 10:28.
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Tu Cá, Tu Lá: Quando digo de mim
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Tu Cá, Tu Lá. Sexta-feira, 14 de novembro de 2014. Quando digo de mim. Quando digo de mim. Há um bocal ofuscado que me suga. Nos beirais dos olhos insanos. Um ciclo perigoso cola-se ao peito. E desdiz as mares secas dos olhos. Quando digo de mim. Da ponta do espinho solta-se. O reverso do tempo. Enxames de beijos roubados. Quando digo de mim. Na lisura dos dedos febris. E as partículas adormecidas. Gemem ao lado do vento. Quando digo de mim. Calo-me num rosário aceso. Na sombra da noite. Tu Cá, Tu Lá.
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Tu Cá, Tu Lá: a alma em devaneio...
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Tu Cá, Tu Lá. Quinta-feira, 23 de abril de 2015. A alma em devaneio. Quantos lírios e quantas rosas. Quanto amor ardente, frenesim. Tantas noites d'amor generosas. Passadas, que te dei e tu a mim. Foram doces as voltas do amor. Hoje as descrevo com saudade. Beijos, o cheiro do amor ao redor. O fogo quente que era eternidade. Ai se fosse esse tempo agora! Em teus braços feliz, cada aurora. Ver o teu olhar brilhar sem fim. Este amor que o tempo invejou. Pra longe dessas noites nos levou. Tu Cá, Tu Lá.
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Tu Cá, Tu Lá: contemplativo fascínio
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Tu Cá, Tu Lá. Quinta-feira, 6 de novembro de 2014. Por onde a vida nos vai fugindo. A pedra vai permanecendo. Na frágil estante transparente. Vão encurtando a caminhada. Mas tudo em sua volta. É pura e simples fascinação. Subscrever: Enviar comentários (Atom). 8220; O Lavra.Boletim de Poesia”. Blog do Lavra clique na imagem. 8220; O Lavra.Boletim de Poesia”. Site do Lavra clique na imagem. Antologia II - Tu Cá, Tu Lá. Antologia Tu Cá, Tu Lá. A 1ª Antologia nascida neste Blog. Edição Temas Originais.
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Tu Cá, Tu Lá: O que nos move Dolores Marques
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Tu Cá, Tu Lá. Sexta-feira, 24 de abril de 2015. O que nos move Dolores Marques. Subscrever: Enviar comentários (Atom). 8220; O Lavra.Boletim de Poesia”. Blog do Lavra clique na imagem. 8220; O Lavra.Boletim de Poesia”. Site do Lavra clique na imagem. Antologia II - Tu Cá, Tu Lá. Antologia Tu Cá, Tu Lá. A 1ª Antologia nascida neste Blog. Edição Temas Originais. Tu Cá, Tu Lá. Ser grande é não ter tamanho. O que nos move Dolores Marques. A alma em devaneio. Quão fundo é o areal de pedra e sargaço. O amor em...
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Tu Cá, Tu Lá: Para que a morte não possa chegar mais cedo
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Tu Cá, Tu Lá. Domingo, 24 de agosto de 2014. Para que a morte não possa chegar mais cedo. As palavras atravessam o carril branco da folha. Para poderem chegar ao lugar dos comboios. Que desconhecem as linhas do seu destino. É aqui que os labirintos se abrem à febre da lonjura. E a viagem resvala para a escuridão dos túneis. Onde a próxima estação é a vertigem do silêncio. As palavras avançam por dentro do frio noturno. Traçando um rasto de fumaça e gritos descarrilados. 26 de agosto de 2014 às 15:38.
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Tu Cá, Tu Lá: Esses teus braços
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Tu Cá, Tu Lá. Quinta-feira, 6 de novembro de 2014. Esses teus braços me rodeiam o corpo. Num afago permanente de intenção,. À plenitude relevante que sorvo. Apogeu variável duma sedução. Esses teus braços me apertam tanto. Num sorridente nó sem avaliação,. Cobrindo meu peito como um manto. Que faz bater meu singelo coração. Esses teus braços são a força maior. Que incentiva na vida meu caminhar. Num porvir de amplitude bem melhor. Os teus braços definem o desbravar…. Como se da Terra conhecessem de cor.
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